Canetas Personalizadas

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Sua história sendo escrita de uma maneira muito especial. Pelo “conjunto da obra” as canetas são, desde sempre e para sempre, a rainha dos brindes. Ela se vende sozinha. Toda vez que uma empresa pensa em brindes pensa primeiro em canetas. Tudo bem, pode ser que depois escolha outro produto, mas o primeiro que passa pela mente do empresário quando pensa em gastar dinheiro com produtos promocionais é a caneta. As canetas personalizadas vêm, desde muito tempo, ajudando muitas empresas a escreverem suas próprias histórias.

As canetas personalizadas reúnem muitas características que fazem delas as Rainha dos Brindes. São baratas, sua personalização é rápida e via de regra barata. As canetas têm grande potencial para expansão das marcas pois geralmente ficam “rodando” nas mesas dos escritórios por muito tempo. Quanto mais qualidade a caneta promocional tiver mais vai agregar à empresa que as está fornecendo. Muitas cartas de amor já foram escritas com canetas personalizadas. Muitos bilhetes de despedida também. Muitos casamentos já foram formalizando com canetas promocionais.

A caneta promocional é uma forma de aliar sua marca à um dos itens mais sensacionais que a humanidade já inventou. A escrita é um dos maiores milagres que existem e ela só é possível graças às canetas. A caneta é dos poucos itens que, entra século/sai século, continuam impávidas fazendo parte da história, seja para assinar um projeto de Lei, ou um Impeachment, as canetas sempre estarão por lá. Aplicar recursos financeiros para fornecer canetas promocionais aos clientes e parceiros é retorno garantido.

 

A caneta e sua importância

Não conseguiremos compreender a importância das canetas na história da humanidade se não voltarmos lá atrás no tempo para olhar suas origens. No 1000 a.c (ou seja, muitíssimo tempo atrás) os chineses usavam pequenos pincéis para escrever e esses talvez pincéis talvez sejam os ancestrais mais longínquos das canetas. Com o passar dos anos foram surgindo várias formas e modelos de instrumentos destinados à escrita. Para dar um exemplo: os egípcios, por volta do ano 300 a.c. usavam varetas de bambu para desenvolver a caligrafia. Um outro exemplo de ancestral das canetas foi um instrumento com ponta de bronze encontrado nas ruínas da Pompéia (cidade devastada pelo Vesúvio no ano de 79 d.c.). Contrariando os princípios do ecologicamente correto, durante séculos foram utilizadas “canetas” feitas de penas de ganso. Dizem que a primeira enciclopédia do mundo foi organizada por São Isidoro de Sevilha (olha o avô do Google ai) e nesta enciclopédia já constava a informação de que a melhor caneta que existia era a feita com penas de aves. As aves especialmente os gansos, tiverem que se sacrificar pela escrita até o final do século XIX, quando as primeiras canetas tinteiro foram fabricadas nos Estados Unidos. Apenas no século XX é que surgiram as famosas “esferográficas”. Na época a tecnologia necessária para se produzir uma esferográfica era tão complexa que o custo unitário, na época, ultrapassava facilmente os 100 dólares. Já pensou ter que fornecer canetas promocionais ao custo de 100 dólares cada uma??? Ainda bem que hoje em dia com cerca de 100 dólares é possível produzir aproximadamente 200 canetas promocionais.

 

A revolucionária “esferográfica”

A grande revolução no mundo das canetas foi sem dúvidas a caneta esferográfica. De onde vem o nome “esferográfica”? Ela se chama esferográfica porque são um tipo de caneta em que a tinta umedece uma esfera ligeiramente rolante que desliza ao escrever e está disponível em vários modelos e cores. Esse modelo, com uma esfera na ponta, é responsável por distribuir de maneira uniforma a tinta, e essa característica foi responsável pelo sucesso mundial das esferográficas. Elas são muito mais práticas e fáceis de usar do que as canetas tinteiro. Apenas à partir deste modelo o uso da caneta se popularizou, à partir desse momento a caneta passou fazer parte dos ditos “cidadãos comuns”. Agora primeira patente que remonta às atuais esferográficas foi registrada por Jonh J. Loud no ano de 1888 e na verdade era um instrumento destinado à marcar couros e nunca foi explorado comercialmente. Algum tempo depois um jornalista Húngaro inventou a primeira caneta esferográfica. Isso ocorre no ano de 1931. Esse jornalista teve um “insight” ao perceber que a tinta que era utilizada na impressão dos da época secavam rapidamente e evitam borrões posteriores. À partir deste momento ele pensou que talvez fosse possível desenvolver uma caneta com o mesmo tipo de tinta. Para sua frustração, no entanto, as tintas utilizadas nos jornais não fluíam nas canetas, isso foi concertado posteriormente. A caneta esferográfica é insuperável no quesito praticidade. Enquanto o escriba desliza a caneta pela superfície onde escreve a esfera gira em seu interior, recolhendo a tinta do cartucho e colocando-a no papel. Ao desenvolver a esferográfica o jornalista consegui que a esfera vedasse o reservatório, impedindo que a tinta vazasse. A caneta esferográfica como a conhecemos hoje foi patenteada em 1938 mas, durante a Segunda Guerra o Governo Britânico adquiriu os direitos de licenciamento do produto com a justificativa de que as forças armadas britânicas precisavam de um tipo de caneta cuja tinta não vazasse especialmente quando expostas à condições de pressão atmosférica dignas das grandes altitudes. Foi essa episódio envolvendo as forças armadas britânicas (especialmente a eficiência para os fins aos quais se destinavam) que trouxe fama tanto para as canetas como para seu inventor.   Devido à esse sucesso, no ano de 1944 o inventor da caneta esferográfica vendeu a patente para um americano pela quantia de dois milhões de dólares, além de ter vendido também para um Francês produzi-la na Europa. A primeira caneta esferográfica que deixou clara sua intenção de substituir as canetas tinteiro surgiu em 1945 (Canetas Reynolds). O marketing do produto destacava, entre outras coisas, que elas eram as primeiras que poderiam escrever até debaixo d´água. E as canetas BIC? Essas surgiram em 1949, e eram produzidas pelo Europeu MARCEL BICH (BIC seria uma abreviação de seu sobrenome). Por ser produzida por um Europeu, as canetas BIC encontraram certa resistência por parte dos Americanos. A marca só se consolidou nos Estados após uma campanha de marketing extremamente agressiva que agregou um preço muito baixo com a veiculação de campanhas publicitárias em nível nacional.

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