Passe segurança nas vendas on-line

Para se obter sucesso no e-commerce é fundamental atentar-se para alguns fatores determinantes, atacando de frente aqueles pontos que geram maior receio nos consumidores em suas compras on-line. Os principais receios para que as pessoas não comprem na web estão relacionados, inicialmente, a aspectos financeiros, como fraudes ou clonagem de cartão de crédito, o segundo é o medo de não receber o produto ,adequadamente, e o terceiro é a falta de contato com o produto.

Para reduzir esses e outros medos dos e-consumidores o lojista deverá investir em um site bem estruturado e preocupar-se com aspectos de segurança contra riscos de invasão por hackers, por exemplo. Há empresas especializadas nisso.

Outro ponto relevante com relação à segurança é a utilização de ferramentas de pagamento seguro, nas quais o varejista on-line poderá contar com um serviço que funciona da seguinte forma, o cliente que está comprando efetua o pagamento a uma empresa parceira ou "intermediária" e não diretamente à loja. Essa empresa parceira funciona como uma "depositária" dessa compra. Esse parceiro é informado pelo cliente se o produto foi recebido corretamente e só então ele efetua o pagamento à loja que vendeu o produto. Além disso, o cliente tem até 14 dias para reclamar e ter seu dinheiro de volta, caso algum problema ocorra. Isso, sem dúvida, traz maior segurança e transparência ao processo. Esse mecanismo todo é chamado de "gateway de pagamento". Essas empresas parceiras cobram uma taxa, mas não do lojista, e sim do cliente. O lojista não tem custos de adesão e ainda tem a opção de receber um adiantamento das compras realizadas a prazo.

Há ainda outras opções que têm evoluído, como o pagamento ou transferência de valores diretamente, inclusive há um aplicativo do Twitter para isso, chamado Twitpay. Esses novos formatos têm como alvo os altos custos das operações de cartão de crédito, bem como a demora em receber os valores pelos lojistas.

O segundo ponto, que é o receio de não receber o produto corretamente, deve ser atacado com uma operação logística adequada, que ofereça uma entrega rápida e segura ao cliente, bem como uma logística reversa, que é a possibilidade de o cliente trocar ou devolver o produto no caso de quaisquer problemas.

O tratamento para o terceiro ponto, que é a falta de contato com os produtos, é um pouco mais complexo, pois virtualmente ainda não conseguimos transmitir muitas sensações como tato e olfato, por exemplo, mas o que pode ser feito nos sites de e-commerce é utilizar várias formas de apresentação dos produtos, com fotos de diferentes ângulos, vídeos, informações com relação a tamanhos e formatos, indicações de outros usuários que já compraram aquele produto, enfim, uma ampla gama de dados que contribuem para dar mais conforto e segurança ao cliente no seu processo de tomada de decisão de compra. Essas são apenas algumas medidas que devem constar no planejamento da loja virtual para reduzir a sensação de insegurança dos novos e-buyers. Pense nisso e boas vendas!

Fonte: Cidade MArketing

Como anunciar nas mídias digitais: compra e monitoramento

O crescimento continuado do número de pessoas que acessam a internet e as redes sociais tem incentivado muitas empresas de diferentes áreas e setores a buscarem estar presentes nesses meios. Mas além de contar com um site próprio, criar perfis nas redes sociais, como Facebook, Orkut, LinkedIn, Twitter, entre outros, e alimentá-los constantemente com conteúdos interessantes para o público, é também cada vez mais importante que essas empresas incluam, no seu planejamento de comunicação, formas de anunciar nos diversos meios digitais.

Para isso é preciso, inicialmente, desenvolver um planejamento estratégico e trabalhar, de preferência, com sua agência de publicidade. Há inúmeras possibilidades, a começar por um banner para ser veiculado nos sites mais conhecidos ou mesmo em sites de nicho como, por exemplo, o site da revista arquitetura e construção, da editora abril que é voltado para arquitetos, decoradores e estudantes. Ou ainda podem ser feitas alternativas como vídeos a serem postados no YouTube, links patrocinados nos buscadores (Google, Bing e Yahoo), blogs e nas diversas redes sociais.

Seja qual for o veículo, canal ou formato definido, é preciso pensar também no modelo de compra desta mídia. E aí as opções são bem variadas. Os tipos mais empregados são o CPM (custo por mil impressões), em que o custo do anúncio será definido com base na quantidade de impressões (exibições) alcançadas e o CPC (custo por clique) no qual o anunciante pagará apenas quando o usuário clicar no seu anúncio; este último é utilizado, principalmente, nos links patrocinados e nos grandes portais, como MSN, Yahoo, Terra e IG. Além desses há também a compra de faixa horária/diária e o patrocínio, no qual o anunciante sabe exatamente o dia e horário que sua comunicação será divulgada, o CPA (custo por aquisição) no qual o anunciante só pagará quando o visitante fizer uma ação específica, como preencher um cadastro, download de um jogo, inscrever-se em um curso, etc e o modelo utilizado especificamente para os formatos de vídeo, que é o CPV (custo por visualização) no qual a mídia será paga quando o usuário tiver assistido 30 segundos ou mais do vídeo. Surge agora também o CPV (custo por valor), que gera mais assertividade, pois o pagamento está atrelado à geração direta de resultados ao cliente.

Outro ponto importante que precisa ser pensado está relacionado à gestão e monitoramento dos resultados da campanha, que poderá ser feito de forma manual, no qual a agência ou o cliente dependem das informações enviadas pelos veículos (o que normalmente ocorre somente após o encerramento da campanha publicitária), para analisar os resultados e propor mudanças para a próxima campanha, se necessário. O outro formato de gestão é o uso de adserver, que é um software contratado exclusivamente para gerir campanhas online, no qual a agência ou o cliente podem obter os dados de forma padronizada, a qualquer momento, permitindo uma tomada de decisão de forma mais ágil.

Os principais dados utilizados para a análise do desempenho da campanha digital são: CTR (click through rate), que indica a taxa de interesse do seu público por mais informações sobre o produto ou oferta divulgada – sendo que essa informação pode ser obtida por veículo e formato onde é possível identificar os que são mais eficazes. Taxa de Conversão, que indica o quanto aquele anúncio influenciou na venda de determinado produto ou serviço. E finalmente, o CPM (custo por mil usuários impactados), que indica a razão entre o número de investimentos em mídia e o número de usuários impactados durante a campanha.

É uma lição de casa um tanto trabalhosa, mas indispensável para as empresas que desejam não apenas participar desses novos canais, mas inclusive obter resultados compensadores para vender e promover seus produtos ou serviços e, de quebra, conquistar e fidelizar os consumidores tradicionais e, principalmente, os potenciais.

Fonte: Cidade Marketing

Marketing, consumo e conflito de gerações

Recentemente, em uma entrevista para a televisão, uma jornalista me perguntou: – Carlos Hilsdorf como se resolve o conflito de gerações?

A resposta?

Não resolve!

Devemos aproveitar o conflito de gerações. Bem administrado ele é extremamente produtivo para a vida e os negócios. Deste conflito surge um atrito criativo, uma faísca que gera oportunidades em todas as direções.

Vejamos…

O conflito de gerações é uma realidade desde que o mundo é mundo, sempre existiu e sempre existirá. A simples diferença cronológica em termos de tempo vivido e experiências acumuladas entre duas gerações já basta para que estejam em momentos de maturidade psicológica diferentes, o que resulta em divergências.

A adolescência, tal qual a compreendemos atualmente, é o ritual de passagem da sociedade moderna, onde o cérebro matura seus mecanismos voltados à independência e sobrevivência, de onde deriva que este ser que se torna adulto, desvincule suas escolhas das de seus antecessores, que até então, não raro, decidiam por ele – fato que passa a incomodá-lo intensamente e é importante mecanismo evolutivo na individuação.

Portanto, o conflito, além de suas evidentes características temporais, culturais e antropológicas possui características neuropsicológicas importantíssimas!

Você pode me perguntar: por que, então, tanto estranhamento frente ao conflito de gerações quando ele envolve a geração Y? Qual a diferença deste conflito de gerações frente a todos os outros que o antecederam na história da humanidade? Como isso afeta o consumo e o marketing?

Três das várias diferenças:

1. A sucessão histórica, psicológica e mercadológica particular que envolveu a sequência baby boomers – geração X – geração Y.
2. O peso de uma revolução tecnológica onde a comunicação migrou da oralidade ancestral para a imagética moderna.
3. A organização de uma sociedade eminentemente urbana e construída ao redor do universo corporativo, no contexto da sociedade do consumo.

Os baby boomers cresceram ouvindo seus pais falando dos horrores da guerra e de como tinham que economizar para períodos de crise. A geração X cresceu ouvindo de seus pais que deviam estudar e trabalhar duro porque a prosperidade era fruto do número de horas dedicadas ao trabalho e que depois, ao se aposentarem, poderiam desfrutar a vida. Já a geração Y cresceu ouvindo de seus pais que poderiam ser o que quisessem na vida, se fossem originais, construíssem uma forte rede de relacionamentos e corressem atrás das oportunidades. Ouviram também que seus pais tinham dado um duro danado para lhes oferecer um futuro melhor e que tinham aberto mão de aproveitar a vida por conta disto.

Consequências…

A geração Y buscou a originalidade, a autoconfiança, prevaleceu-se da hiperinformação disponível e da conectividade para construir um excelente network, percebeu que a geração X dá muitas desculpas e reclama muito enquanto é possível fazer as coisas acontecerem mais rápido e, percebeu que seus pais não são assim "tão felizes", porque adiaram demais os prazeres da vida. Daí deriva o caráter "imediatista" que se atribui à geração Y, que tem pressa de obter prosperidade em sincronismo com a época em que tem mais energia e disposição para curtir a vida!

Estas gerações juntas formam um mercado extremamente comprador e riquíssimo em oportunidades para novos produtos e serviços porque as três têm uma coisa muito importante em comum: decidiram que a hora de curtir a vida é agora!

Isso explica, em boa parte, o boom de turismo da melhor idade, o boom da construção civil de mais luxo e conforto da classe média e o estilo de consumo baseado em crédito adotado em massa pela geração Y que tem carro próprio, casa própria, viaja, conhece o mundo e só quer permanecer em empresas que lhe ofereçam oportunidades reais de aprendizagem e crescimento, pois aprenderam com os pais que ficar esperando promoções que nunca chegam costuma não compensar.

Tudo isso sem mencionar, mais a fundo, as gerações Z (os nativos digitais, filhos das gerações X e Y, pós a revolução WEB) e a geração Alpha (os nascidos a partir de 2010) que trarão ainda mais diferenças, particularidades e riqueza a este cenário plural e multitribal.

A história nunca foi tão rica e extraordinária em oportunidades de negócios!

Então, siga os hyperlinks e mentes à obra, pois "seguir em frente e mãos à obra" é da época dos baby boomers!

Fonte: Cidade Marketing

Dicas bobas: resultados surpreendentes

1 – Ao invés de dizer "o que não pode fazer", diga ao cliente "o que pode fazer"!

2 – Se o cliente se zangar, oriente-se por três dicas para acalmá-lo: Deixe-o desabafar; Ouça-o ativamente; Demonstre empatia pelo cliente.

3 – Ao atender o cliente pessoalmente: Organize a sua área de trabalho; Mantenha uma boa aparência; Reconheça o cliente imediatamente; Sorria; Dê ao cliente total atenção.

4 – Quando o cliente lhe telefonar: Atenda prontamente; Ponha um sorriso na sua voz; Identifique-se; Use o nome do cliente sempre que puder; Não esqueça de agradecê-lo; O cliente desliga primeiro.

Fonte: Boletim Atender Bem. (www.atenderbem.com.br)

Fonte: ClienteSA

Boa liderança impulsiona resultados positivos

O Brasil é um dos maiores empreendedores do mundo. Hoje, existem cerca de 5,7 milhões de empresas em todo o país. Em um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no qual tratou apenas de empresas propriamente ditas (excluindo entidades sem fins lucrativos e órgãos públicos), o número de ativas apresentou um crescimento contínuo entre 2000 e 2006, passando de 3,7 milhões para 5,14 milhões. Com relação à quantidades existentes em cada ano, a taxa média de abertura no país, nesse período, foi de 16,9%, e 27%, em relação as que abrem e fecham em menos de cinco anos.

Segundo Wilson Mileris, especializado em motivação, educação corporativa e comportamento humano, as empresas fracassam por falta de competência dos lideres. "Toda empresa quer que os colaboradores se orgulhem de nela trabalhar e que se sintam compartilhando uma missão significativa. O problema surge quando esse orgulho se baseia em uma busca desesperada por glória, em vez da verdadeira realização. Fazer acontecer, essa atitude deve ser o ponto de partida para se discutir sobre as posturas e hábitos de um líder, porque ele busca atingir sempre os melhores resultados", alega.
De acordo com o especialista, um líder precisa de uma equipe comprometida, afinada e principalmente motivada, pois sozinho não será capaz de resolver todos os problemas e realizar as inúmeras tarefas do dia-a-dia. "Liderar é diferente de oprimir e coagir os liderados. É fazer com que o grupo seja homogêneo e participativo e busque, junto, alcançar os objetivos comuns", enfatiza. Para Mileris, um coordenador de grupo tem que ter conhecimento de si mesmo e do ambiente de trabalho. "É preciso maturidade para reunir as habilidades gerenciais e compartilhá-las, sem egoísmo, com a equipe. Ampliar a capacidade é orientar, educar, treinar enfim participar", explica.

Na rotina do trabalho muitas vezes o encarregado esquece detalhes importantes que podem influenciar no comportamento dos subordinados, como a valorização do trabalho, envolvimento profissional e principalmente a humanização. "O condutor deve analisar e avaliar suas atitudes, buscando uma postura que ajude seus seguidores a se desenvolverem, alinhando suas necessidades pessoais e valores aos da empresa, fazendo com que a produtividade cresça e o objetivo final seja atingido com êxito", avalia o palestrante.

Wilson afirma que a forma mais eficiente de ensinar é observando a ação do outro e dar um resultado específico. "O feedback deve destacar exemplos de comportamento e desempenho que são ideais ou que precisam ser mudados. O líder deve ser parte da equipe, isto é, não se colocar no papel de superior e sim de parceiro, dividindo as tarefas e sendo cúmplice de seu time e vice-versa. Além disso, um bom guia precisa conhecer as metas pessoais dos seus liderados e alinhá-las com as metas corporativas, de forma interligada para um alvo comum", conclui.

Fonte: ClienteSA