Fnac desenvolve marca própria para lançar no Natal

Rede pretende substituir até 40% do faturamento com seus próprios produtos

A Fnac tem uma meta ambiciosa para cumprir em um ano. A rede pretende substituir até 40% do seu faturamento com produtos próprios. Um projeto global formado pela cadeia de eletrônicos, música e livros está em fase final de desenvolvimento de marcas próprias para ser lançado antes do Natal deste ano. Os primeiros produtos a chegarem às prateleiras do Brasil no segundo semestre são itens de informática, como periféricos, acessórios e mochilas para notebooks.

Até março, a empresa tem a expectativa de estar com todos os produtos de linha própria no Brasil, como computadores e notebooks. Em um ano, o objetivo é disponibilizar ao consumidor itens eletrônicos, como TVs e DVDs com tecnologia e design diferenciados. Ao colocar a marca Fnac em produtos como mouses e teclados, a empresa multiplica em quase duas vezes a rentabilidade destes itens.

O projeto inicial da rede que faz parte do grupo francês PPR consiste em substituir produtos de marcas inexpressivas importados da China para vender no Brasil. O modelo da Fnac inclui o desenvolvimento de portfólios desde a concepção até o pós-venda. Cada país onde a varejista está presente é responsável por uma linha. O Brasil comanda o lançamento de acessórios e periféricos.

Concorrência será com os pequenos
“Não vamos brigar com a LG ou com a Sony”, afirma Pierre Gabriel Paparemborde, Diretor de produto da Fnac. “Primeiramente vamos atuar onde há submarcas, substituindo produtos chineses de primeiro preço”, explica o executivo, durante o 1º Congresso Nacional de Marcas Próprias, evento realizado ontem, dia 8, em São Paulo, pela Abmapro (Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização) e pela GS&MD – Gouvêa de Souza.

Ao desenvolver um portfólio de marca própria, a Fnac sabe que não é suficiente imprimir o seu logotipo nos produtos e colocá-los na gôndola. “A dificuldade maior é ter a expertise que o varejo não tem, como fornecimento e Marketing de produto, que vai desde a sua concepção até a imagem da marca e o pós-venda, passando pelo design e pela embalagem”, conta Gabriel Paparemborde.

Outro desafio a ser enfrentado é com relação à tecnologia, que vive estágios diferentes na Europa e no Brasil. Para a operação local, o que poderia ser uma desvantagem se transforma em uma força. “Vamos trazer para o Brasil um tablet touch screen com acesso a internet, GPS e DVD, muito próprio para carros”, adianta Gabriel Paparemborde, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing promocional na final do Aprendiz Universitário

O programa Aprendiz Universitário terminou. A grande final foi na noite de ontem (08/06). O apresentador do programa, João Doria Jr., comandou ao vivo a última e decisiva sala de reunião diretamente do Memorial da América Latina, em São Paulo. O universitário vencedor ganhou o prêmio de R$ 1 milhão, uma vaga para trabalhar no Grupo Doria Associados, além de duas passagens para Nova York (EUA) e um carro 0 km.

Foram 16 aprendizes, dos mais variados cursos universitários que começaram a disputa e, depois de muitas salas de reuniões, erros e acertos, apenas dois encararam João Doria Jr. e os conselheiros David Barioni e Cristiana Arcangeli. Samara Schuch e Rodrigo Solano se mantiveram firme, passaram por vários desafios e mostraram que estavam preparados para enfrentar João Doria Jr.

A tarefa final foi a organização de uma prova de rally, realizada em duas cidades do Interior de São Paulo. Samara e Rodrigo Solano comandaram a prova em Sorocaba e São José dos Campos e receberam a ajuda dos universitários demitidos.

O destaque de toda a edição do programa ficou por conta das ações de marketing promocional. Apesar dos participantes, em sua maioria, não serem estudantes de áreas ligadas diretamente ao marketing, as provas que tiveram de realizar para conseguir chegar à grande final foram todas com foco neste mercado.

Grandes marcas, como Nestlé, Banco Santander, Brinquedos Estrelas, Fiat, Vivo, foram patrocinadoras do programa e foi para elas que os aprendizes tiveram que criar ações promocionais. Destaque para a que foi realizada para a Nestlé na ativação da cafeteira Dolce Gusto, no Dia das Mães, onde a Personal Press foi contratada para realizar fotos instantâneas.

A estudante de direito Samara Schuch foi a grande vencedora desta temporada do Aprendiz Universitário. Com isso, a jovem faturou R$ 1 milhão e uma vaga de emprego com salário de R$ 10 mil em uma das empresas do Grupo Doria Associados. Samara ganhou ainda um carro 0 km e uma viagem com acompanhante para Nova York (EUA).

Assim como a vencedora, o segundo colocado, Rodrigo Solano, também ganhou um pacote especial para a Copa da África do Sul. A viagem terá duração de dez dias, com direto a passagem, hospedagem e ingressos para assistir a alguns jogos do mundial, com patrocínio da Vivo.

Fonte: Promoview

Brahma Fresh com carreta itinerante em Belém

Dando continuidade às ações de marketing promocional focadas na Copa do Mundo, a AmBev conta com uma carreta itinerante para promover a Brahma Fresh em Belém do Pará. Quem visitar os locais por onde o veículo passar poderá assistir aos jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2010 em um telão de LED. A carreta conta ainda com um bar e um lounge para 150 convidados.

Para divulgar os locais onde acontecerão a ação e os eventos que serão realizados após as partidas, a empresa criou anúncios para jornais e spots para rádios. A Agência Fuel é responsável pela execução do projeto.

Fonte: Promoview

O Marketing morreu, afirma Kevin Roberts

Autor do best-seller Lovemarks propõe um Departamento de Movimento que engaje as pessoas

O Marketing como conhecemos está morto. Pelo menos é o que afirma Kevin Roberts, CEO Global da agência de publicidade Saatchi&Saatchi. O autor do best-seller Lovemarks, no entanto, reconhece que o Marketing de Massa ainda sobrevive. O problema é que ele vive em um ambiente que não existe mais. É o que Roberts chama de “Vuca”, um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. E vai além: não é um mundo para estratégias tradicionais. O publicitário propõe ainda a retirada da missão e da visão da parede das empresas. No lugar, elas precisam ter um sonho que engaje as pessoas.

Nem tudo isso chega a ser tão subversivo para Kevin Roberts. Afinal, quando foi CEO da Pepsi no Canadá, ele simplesmente metralhou – literalmente – uma vending machine da Coca-Cola ao final de uma convenção de vendas onde o foco era a concorrência com a marca mais valiosa do mundo. Agora, o publicitário inspira os profissionais de Marketing a saírem de seus escritórios, deixarem de ver e-mails, de ler pesquisas e passarem a conhecer os sentimentos de seus consumidores para transformar suas marcas em “Lovemarks”, ou marcas amadas.

Para isso, o Departamento de Marketing deve se transformar em um o Departamento de Movimento. Um movimento para a marca. “Tem que fazer com que as pessoas se mexam pelo raciocínio emocional”, afirma Kevin Roberts, durante seminário realizado pela HSM, ontem, em São Paulo. “O que importa é como as pessoas se sentem. É o sentimento que move as pessoas”, aponta.

Emoção = Ação = Envolvimento
A empresa que focar no sentimento do consumidor poderá ter vantagem. “Os seus concorrentes estão pensando com a cabeça. Siga a intuição. Pense e ouça com o coração”, recomenda. “O Marketing não é mais movido por mídia, de um para muitos, mas de muitos para muitos. Distração não funciona mais. As pessoas querem interação”, salienta. Mas como colocar a marca no coração do consumidor?

A Ikea respondeu colocando sofás no metrô na Europa e a Netflix fez o que Roberts chama de surpreender com o óbvio: ao invés do cliente ir buscar o filme na locadora, a locadora entrega em sua casa. “Perdemos muito tempo fazendo coisas burocráticas e não assumimos riscos. O orçamento não deixa você alçar novos voos porque está preso aos números do ano passado”, ressalta.

Consequência do Marketing, as marcas também estão mortas na opinião de Roberts. “As marcas estão mortas porque se comoditizaram. Elas morreram porque fazem as mesmas coisas”, explica. “Abram mão de controlar a marca. Uma lovemark não é da empresa. É do consumidor”. A mudança também deve acontecer na mensuração dos resultados. Neste caso, sai de cena o Retorno sobre o Investimento e entra o Retorno sobre o Envolvimento dos Consumidores.

Uma lovemark cria lealdade para além da razão. “Você pode substituir o seu iPod por qualquer outro MP3, mas não quer, quer? Olhe para a embalagem de seu produto e se pergunte se ele é irresistível. O consumidor quer novas soluções e inovações. E isso não se torna real por meio de estatística, mas por loucos que acreditam nas marcas ao ponto de tatuá-las em seu corpo”, assegura o publicitário.

Por isso, a empresa e a marca devem ter uma inspiração. “As pessoas não querem metas, elas querem trabalhar por um sonho, algo que as mova. Você não vai vencer o concorrente fazendo o Marketing tradicional. É preciso ter ideias loucas. Temos que ter uma cultura que inspire a transformação. Não há limites para o que você pode fazer”, aponta Kevin Roberts.

Por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

Minalba Premium chega ao mercado com novo conceito de comunicação criado pela Acesso

Uma das marcas mais queridas do Brasil, Minalba, volta à mídia com um novo conceito publicitário, lançando mais uma boa opção aos consumidores que apreciam qualidade e cultivam uma vida saudável. Está ingressando no mercado a Minalba Premium, com campanha criada pela agência Acesso Comunicação, com sede em Fortaleza. O slogan das mensagens sintetizam a proposta da estratégia de comunicação: "Minalba, você no topo".

O mercado de águas minerais engarrafadas no Brasil, seguindo uma tendência mundial, esta em forte expansão, segundo a companhia fabricante e agência. É a portunidade que todos esperavam para lançar produtos diferenciados que buscam criar e atingir nichos de mercado. A Minalba, água mineral engarrafada do grupo Edson Queiroz, não deixou escapar a oportunidade apontada pelas pesquisas de mercado e lança uma campanha aproveitando a forte personalidade da marca, que valoriza a superioridade de suas propriedades naturais", afirma o comunicado à imprensa.

Uma marca internacional
O Brasil tem fontes naturais de excelentes características oligominerais e capacidade técnica para lançar produtos competitivos em termos de distribuição, preço e qualidade. Produtos capazes de fazer frente às principais marcas mundiais que há anos investem em comunicação diferenciada. Com a campanha "Minalba, você no topo", a empresa está dando um passo decisivo em direção a uma nova realidade global.

A pura água mineral Minalba tem seu manancial nas montanhas de mais de 1.700 metros de altura da região serrana de Campos do Jordão, no estado de São Paulo. As fontes Água Santa e Marisa são a garantia de um produto natural de grande pureza e frescor, a verdadeira água pura da montanha. Some-se a isso um dos mais modernos sistemas de captação e engarrafamento do país e o resultado é a Minalba líder de vendas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os maiores mercados consumidores do País.

"Com todo esse diferencial do nosso produto – onde ele brota e nas propriedades que gera, ao lado do sistema de captação que não sofre nenhum contato humano da fonte ao engarrafamento –, precisávamos dar uma satisfação ao nosso consumidor que valoriza a Minalba por sua composição diferenciada, pureza e tradição", declara Karina Romcy, gerente de marketing da Minalba

"A cada dia que passa, crescem as exigências e os padrões de qualidade dos consumidores. Ele sabe que a água é indispensável para garantir uma vida saudável, uma sensação maior de bem-estar e de comunhão com a natureza. Tudo isso precisava ser dito ao consumidor e foi através do conceito ‘Minalba, você no topo’ que a Acesso Comunicação sintetizou tudo isso. Afinal as águas não são todas iguais, o consumidor merece a melhor", acrescenta Ana Celina Bueno, diretora da Acesso.

Por Gisele Centenaro

Fonte: Portal da propaganda