Neuromarketing ajuda a compreender o consumidor

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A aplicação da neurociência para entender o consumidor será um dos métodos mais utilizados neste século. “Desenvolver produtos adequados à satisfação do consumidor é muito importante num mundo de milhares de produtos, marcas e experiências. A possibilidade de entender o consumidor profundamente, conseguindo extrair informações que vão além do que ele simplesmente diz, é a maior diferença do neuromarketing”, comenta Billy Nascimento, diretor executivo da empresa Forebrain, lançada em janeiro deste ano no Brasil.

Pioneira no país em oferecer pesquisas com base no conceito que estuda o comportamento do consumidor a partir da neurociência, a empresa Forebrain é formada por neurocientistas egressos do Laboratório de Neurobiologia do Instituto de Biofísica da UFRJ.

Nascimento comenta, no portal Mundo do Marketing, algumas das experiências da empresa e alguns tipos de análise que ajudarão no desenvolvimento de produtos e serviços:

Foreads – análise voltada para pesquisas de diversos tipos de mídia utilizados pela publicidade e propaganda. Avaliam-se, basicamente, as possibilidades de enxergar engajamento, emoções, níveis de atenção e memória.
Forepack – análise de embalagem, principalmente daquelas que precisam chamar atenção, provocar motivação para que o consumidor se aproxime e tenha uma predisposição comportamental motora para escolher o produto.
Forebrands – análise de marca e de sua importância entre tantas marcas que consumimos. Forebrands é importante já que vivemos em um mundo onde é preciso criar um conceito que seja rapidamente entendido pelos consumidores.
Foresense – análise sensorial de produtos e ambientes.

“Trabalhamos desde a graduação até o doutorado com a área de neurociência comportamental. No doutorado, por exemplo, ajudamos o Ministério da Saúde a produzir as novas advertências que aparecem nos maços de cigarro. Fizemos uma análise das que existiam de 2002 a 2008, que ajudou a fornecer dados teóricos e experimentais para o Ministério da Saúde produzir as novas”, afirma. Tudo dentro do conceito de neuromarketing, ou seja, da aplicação da neurociência para o desenvolvimento de campanhas, produtos e embalagens.

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