Chevrolet apresenta nova campanha para o Onix com destaque para recurso MyLink

A Chevrolet apresenta nova campanha para o Onix, criada pela Commonwealth, dentro do recém-lançado posicionamento global da marca, "Find New Roads". A ação destaca a engenhosidade do modelo com a tecnologia de navegação MyLink, que usa o GPS do celular do motorista para atualizar e mostrar, em tempo real, novidades que possam vir a surgir no trajeto percorrido pelo Onix.

Para traduzir a proposta, o filme transcorre num ambiente de testes formado por um labirinto controlado via computador por um casal de engenheiros. Enquanto as paredes do labirinto são constantemente alteradas, a fim de testar o recurso de navegação do Onix, vemos na tela do MyLink a rota ser reformulada em tempo real. Apesar das inúmeras alterações feitas pelos engenheiros no percurso, o Chevrolet Onix chega ao seu destino com sucesso. Além do comercial, veiculado no domingo (18) em TV aberta, a iniciativa é composta por mídia online nos principais portais.

Fonte: Cidade Marketing

Hyundai lança aplicativo para smartphones ´Meu HB20´

A Hyundai Motor Brasil acaba de disponibilizar a seus clientes o aplicativo para smartphones Meu HB20. Com ele, proprietários da linha HB20 terão à mão serviço de assistência 24hs, calculadora de combustível e outras informações. Feito com uma plataforma de fácil navegação e disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, o aplicativo oferece experiência de assistência ao consumidor. Entre as funcionalidades estão: Meu HB20, Encontre uma concessionária, Service Number 1, Manual do proprietário e Calculadora de combustível.

Fonte: Cidade Marketing

A profissão vendedor

Hoje lendo um jornal local me chamou atenção uma nota que dizia assim: "A profissão de vendas é detentora do maior número de fracassados em toda história da humanidade. Uma das maiores causas desta espantosa constatação é que mais de 90% das pessoas que entram para esta profissão assume ter entrado por falta de opção, além do fator necessidade".

Em toda minha vida profissional trabalhei com vendas, com isso, naturalmente, me considero um vendedor. Não obstante, após passar quase o dia todo refletindo sobre esta nota, tomei a liberdade de utilizar este nobre espaço para escrever algo muito simples a respeito.

A profissão de vendas em nenhuma instância é diferente de qualquer outra profissão que requer muito investimento e dedicação.

Para dominar esta arte, assim como acontece com a medicina, engenharia, advocacia, entre outras, é necessário muito estudo, determinação e, acima de tudo, muita prática, muita prática mesmo. Vou além, estudar vendas pressupões estudar não menos que o ser humano, suas ações e suas atitudes que motivam o comportamento de comprar. Isso é fácil?

Portanto, vender requer pessoas altamente qualificadas e preparadas para negociar com toda sorte de profissionais, de empresários à consumidores cada vez mais seletivos e exigentes.

Ontem, hoje e sempre, o profissional de vendas que deseja ser bem sucedido em sua profissão e também gabar dinheiro, necessita adquirir muitas competências e habilidades.

Saber criar e identificar oportunidades é fundamental. Enxergar além do comum, saber planejar, saber fazer perguntas inteligentes para identificar o que realmente o cliente necessita.

Ser estrategista para agir com eficácia, enxergar como o mercado se comporta, identificando o que o concorrente faz, além de estar aberto a aprender e se dedicar muito.

Adquirir autoconfiança e persistência, e também não ter medo de fracassar, pois os erros são parte importante do processo de aprendizado e da busca pelo sucesso.

Com isso fica a dica para quem deseja um dia ingressar no mundo dos negócios através da profissão de vendas. As palavras chave neste universo são conhecimento e qualificação.

Leia obsessivamente, estude muito, aprenda outro idioma, realize atividades voluntárias e conheça muitas pessoas.

Um abraço e até a próxima.

Fonte: Administradores

Você é competente?

Competência é uma das palavras da moda atualmente. Mas você sabe o que ela significa?

Segundo o Dicionário Aurélio, competência é “…a capacidade decorrente de profundo conhecimento que alguém tem sobre um assunto…”.
•Operar uma máquina;
•Utilizar o Power Point, o Excel, o Windows;
•Dirigir um veículo;
•Desenhar uma planta construtiva;
•Realizar cálculos;
•Fazer um planejamento;
•Elaborar uma palestra.
•Proatividade;
•Relacionamento interpessoal;
•Negociação;
•Criatividade;
•Agilidade;
•Adotar comportamento seguro;
•Trabalho em equipe;
•Saber ouvir;
•Foco em resultado.

No mundo dos negócios, o conceito não difere muito, e é definido como sendo a soma de três componentes: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.

Conhecimento é o mesmo que “ter o saber”. Ou seja, dominar a teoria acerca de determinado tema. Já as habilidades são o “saber fazer”, ou seja, saber aplicar na prática aquilo que foi aprendido na teoria. E as atitudes, por sua vez, significam “querer fazer.

Por exemplo: imagine um pneu furado. Ao descer do carro, a primeira coisa a fazer é sinalizar o local com o triângulo. Após isso, deve-se fixar o macaco, do lado do pneu furado, é claro, no local apropriado, para que a lataria não amasse. Esse é o conhecimento. Mas não adianta saber na teoria como fazer e na prática não possuir a destreza necessária para executar os passos. Essa é a habilidade.

Deter o conhecimento e a habilidade são suficientes para dizermos que alguém é competente na tarefa de trocar pneus, certo? Errado. Tudo isso de nada serve se o sujeito não tem a atitude de descer do carro e “meter a mão na massa” ao invés de mandar sua mulher fazer, na chuva.

Atualmente, há carência de mão-de-obra em diversos setores no país. Porém, nunca formaram-se tantos profissionais nos ensinos técnico e superior como atualmente. É fato que alguns ramos da economia desenvolveram-se de tal maneira que o número de formandos não é suficiente para suprir as vagas abertas. No entanto, há áreas em que o problema é outro.

Vejo, de um lado, muitas empresas que não conseguem preencher suas vagas por falta de mão-de-obra preparada. Do outro lado, profissionais, aos montes, com dificuldade em conseguir oportunidades.

Mas, se há oferta e há procura, qual o real problema, então? Acontece que muito da preparação dos profissionais, se não toda ela, é voltada para o desenvolvimento de competências técnicas. Isso ocorre tanto em função de a grade das escolas não contemplar o desenvolvimento comportamental quanto em função de o profissional buscar, na maioria das vezes, adquirir apenas competências técnicas.

E o que são competências técnicas e comportamentais? Competências técnicas são aquelas relacionadas ao que você saber fazer. São exemplos de competências técnicas:

Já as competências comportamentais são as ligadas a, como o próprio nome diz, comportamentos adotados no dia a dia. Podemos citar como exemplos:

São centenas as competências possíveis, tanto técnicas quanto comportamentais. Não se espera que você apresente algum número próximo disso. Pelo contrário, um bom profissional apresenta cerca de 15 a 20 competências razoavelmente desenvolvidas.

Mas voltando ao nosso problema, decorre dele que as empresas deveriam, para suprir a lacuna citada, investir no preparo comportamental de seus profissionais. Entretanto, são poucas as que o fazem: o desenvolvimento de competências comportamentais é lento e caro, e o argumento mais comum, na minha opinião equivocado, é: “Não vou investir no funcionário, pois quando ele fica do jeito como queremos, acaba saindo da empresa”.

Isso, obviamente, é uma visão míope que não permite enxergar o círculo virtuoso que é criado a partir daí: o desenvolvimento dos colaboradores torna-os, sim, por um lado, mais caros, pois profissionais diferenciados passam a ser mais requisitados pelo mercado, fazendo com que a empresa tenha de remunerá-los melhor, motivá-los de formas criativas, etc., para mantê-los em seu quadro. Por outro lado, é notório que trazem resultados que compensam, e muito, o investimento neles feito.

Então, o que fazer? Bem, olhando do lado do profissional, esta é uma ótima oportunidade de se diferenciar em relação aos seus “concorrentes”. Uma vez que muitas dessas competências não são tão comuns de se encontrar na maioria dos profissionais, desenvolvê-las torna-se uma grande vantagem competitiva em busca de um ótimo emprego.

E como fazê-lo? Há diversas formas de se desenvolverem competências comportamentais. É possível, por exemplo, que o profissional tenha autoconhecimento e autodisciplina suficientes a ponto de saber quais competências precisa desenvolver e como adotar esses novos comportamentos com o passar do tempo. Esse é o chamado autodesenvolvimento, raríssimo.

Outra forma é através de treinamento e desenvolvimento promovido pela própria empresa. Por isso, ao escolher o lugar onde trabalhará, verifique se a organização oferece desenvolvimento de competências aos seus funcionários. Isso mostra que ela investe nos seus colaboradores, algo que certamente agregará muito ao seu perfil profissional.

E, por último, a forma provavelmente mais eficaz de desenvolvimento de competências: o coaching. Segundo a enciclopédia digital Wikipedia, “Coaching é um processo definido com um acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) para atingir a um objetivo desejado pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar o objetivo, ou seja as diversas metas que somadas levam o coachee ao encontro ao seu desejo maior estabelecido dentro do processo de coaching. Isso é feito por meio de reflexões e posterior análise das opções e da identificação e uso das próprias competências, como o aprimoramento e também o adquirir de novas competências, além de perceber, reconhecer e superar as crenças limitantes, os pontos de maior fragilidade”.

O fundamental é conhecer o conceito de competência, saber quais são as mais requisitadas pelo mercado, o que fazer para desenvolver aquelas que o profissional ainda não possui e, principalmente, ter a atitude de buscar esse desenvolvimento.

Em artigos futuros, listarei algumas competências comportamentais que penso serem fundamentais para o sucesso de qualquer profissional, em qualquer área, nos dias atuais. Aguardem e até logo!

“Pensar é o trabalho mais difícil que existe, e esta é, provavelmente, a razão por que tão poucos se dedicam a ele.” Henry Ford.

por Cleber Andriotti Castro.

Consultor Empresarial.

Andriotti & Castro Consultoria.

Fonte: Administradores

Eu preciso mudar…

Quantas vezes você já disse essa frase? E por que você não consegue fazer o que quer? Uma das coisas que influenciam nossas atitudes diárias é o nosso sistema de crença. A crença é um sistema de pensamentos que forma a base do que vemos e experimentamos na vida. Assim, nossos pensamentos determinam como percebemos nosso mundo. Formam, então, as nossas fronteiras.

Li certa vez um exemplo bastante interessante para entendermos nossas crenças…

Em fotografia, você deve saber que se pode colocar filtros sobre as lentes da câmera para modificar aquilo que ela registra. Existem filtros para tornar o céu mais escuro, para esmaecer o foco, dar um efeito cintilante às luzes e muito outros. Quando as lentes das câmeras estão com filtro, ela vê uma nova “realidade”. E você pode mudar a “realidade” que a câmera vê trocando o filtro.

Nossas crenças trabalham da mesma maneira. São invisíveis e existem abaixo do nosso nível de consciência. Desta forma, raramente são reconhecidos, examinados ou mesmo entendidos. São as forças visíveis que formam as fronteiras de nossas vidas, como o vidro de um aquário forma as fronteiras invisíveis do universo dos peixes. A maioria das pessoas poucas vezes examina as crenças que influenciam suas vidas e, por conseguinte, vivem no ambiente restrito do “aquário”.

Nossas crenças definem, limitam e influenciam nosso comportamento. Elas formam o que pensamos e o que não dizemos. Nossas crenças influenciam nossa vida como o trilho influencia o comportamento do trem. A maioria das pessoas acredita que controlam suas vidas, mas este controle é tão limitado quanto o controle que o maquinista tem sobre o trem. Na realidade, a única influência que o maquinista tem é sobre a velocidade. Ele pode diminuir ou aumentar a velocidade do trem. Da mesma forma que os trilhos determinam a direção do trem, nossas crenças configuram a direção de nossas vidas.

Além disso, caso suas crenças permaneçam as mesmas, seu futuro é perfeitamente previsível. Como o trem nos trilhos sempre seguindo a mesma rota para o mesmo destino, sem uma modificação de suas crenças, seu futuro será simplesmente uma extensão de seu passado.

Fonte: Administradores