Vale arriscar-se!

Autor: José Baron

Enquanto a escultura e a pintura, entre outras áreas, exigem ambientes específicos, muitas vezes altamente controlados, a música permeia o nosso dia a dia e praticamente todas as pessoas podem dizer que uma ou outra música marcou determinada época de suas vidas ou, pelo menos, um determinado acontecimento. É comum casais tocarem "aquela" música de quando se conheceram ao celebrarem seu casamento, músicas que nos remetem a determinadas épocas ou circunstancias.

Profissionalmente, há uma música que eu poderia dizer que vem norteando meu trabalho. Notabilizada na voz de Milton Nascimento, a música "Nos Bares da Vida", longe de me remeter aos botequins e happy hours de fim de expediente, em um trecho diz assim: "Todo artista tem de ir onde o povo está, não importando se quem pagou quis ouvir". Com uma pequena modificação profissional, a letra adaptada ficaria assim: todo vendedor deve ir onde o cliente está, não se importando se quem vai comprar já sabe que precisa.

Este verso, se é que podemos assim chamá-lo, representa a minha preocupação em executar talvez a tarefa mais chata e, até mesmo, conflitante, da atividade de vendas, que é a prospecção. Com certeza, ninguém gosta de ouvir um "não", muito menos vários num mesmo dia, razão pela qual esta tarefa é pouquíssimo executada, mesmo que nos manuais, nossos mestres vendedores não se cansem de dizer que este "não" não é pessoal e só representa uma resposta a uma abordagem comercial que, às vezes, por falta de prática, foi mal executada, ou ainda, a abordagem até estava certa, mas na hora errada.

Por medo de receber o "não", muitos vendedores estão ficando viciados nos mesmos clientes. Sob o eufemismo da palavra "relacionamento" vão sempre aos já conhecidos contatos, aqueles "seus amigos". O problema é que para atender este pequeno número de clientes eles precisam de uma lista de produtos cada vez maior e um batalhão de especialistas para acompanhá-lo, pois, uma vez aberta a porta pelo seu "relacionamento", ele vai precisar de muito, muito apoio para mostrar efetivamente o que tem para vender.

É óbvio que existem grupos empresariais que pelo seu tamanho e complexidade realmente compensam o custo desta venda, porém, no mercado brasileiro, a maior quantidade de oportunidades está distribuída entre empresas médias e médias grandes, sem falar nas pequenas, que é outro segmento específico.

Enfim, não importa a razão do "não", nem a quantidade deles. O que importa é aquele "sim" ou, ainda, um "talvez" que vamos receber em determinada hora. Aquele "sim" que vai abrir a porta para você mostrar ao seu cliente o quanto você pode ajudá-lo.

Voltando à academia, somos a "Coluna A", o "trust advisor" ou qualquer outro termo que diga que chegamos antes do concorrente. Estamos em vantagem. Ainda não vendemos, mas estamos em vantagem no processo, nossos concorrentes terão dificuldades extras para vender. Neste momento de retração do mercado mundial, a prospecção é especialmente útil, pois, nesta fase, os primeiros clientes a sentirem tais efeitos são aqueles "de relacionamento". Ou seja, aquelas grandes corporações que vivem mais em função do mercado mundial do que do mercado interno.

Assim, tire a poeira daquela velha lupa e saia em campo procurando. Os clientes que você precisa estão fora do seu raio de visão normal, eles estão no Amazonas, no Centro Oeste, no Nordeste, no Sul, no interior de São Paulo, e também dentro da cidade, só que, naquela rua que você não passa normalmente, naquele prédio que você não frequenta normalmente, enfim, fora do "seu relacionamento".

Se você olhar bem (daí a necessidade da lupa), centenas de empresas brasileiras atingiram, nos últimos anos, um grau de maturidade que passou a exigir delas uma profissionalização não só do pessoal como também dos softwares que utilizam. A Receita Federal vem atingindo um nível elevado de eficiência na identificação de fraudes, sonegação, suborno, "caixa dois" e outras ações menos recomendáveis antes utilizadas e que agora precisam ser abolidas da prática dessas empresas em curtíssimo tempo. E é aí que nós, os primeiros a chegar, podemos ajudar e, obviamente, vender.

Na minha experiência, pude detectar ótimas oportunidades no interior de Minas Gerais e da Bahia, em Fortaleza, em Manaus e em Recife, sem contar nos confins do Centro-Oeste. Assim, minha recomendação é, tire a gravata, ponha uma roupa mais apropriada, deixe a Mercedes em casa, pegue o Off Road e vá atrás do seu cliente. Ele está carente e precisa da sua atenção e você precisa do pedido dele para cumprir sua meta.

José Baron é gerente comercial de Canais da Divisão de Aplicativos da Sonda IT.

Fonte: ClienteSA

Confiança em jogo!

Autor: Bruno Domingues

Tendo em vista a economia que ainda está em recuperação, nos últimos tempos as pessoas passaram a adotar um comportamento cada vez mais desconfiado e controlador. E quando o assunto é analisar os grandes volumes de dados no tempo que possa gerar informações que possam ser acionados em beneficio ao negócio, diferentes problemas de confiança são levantados pelo mundo corporativo. Com Big Data, o maior desafio é fazer as pessoas acreditarem – e confiarem – nesta solução. E não se trata apenas de confiar nos dados em si. Trata-se do que pode ser feito com Big Data.

Não é fácil, no entanto, fazer as pessoas confiarem em ideias extraídas de modelos que associam dados estruturados e não estruturados obtidos em tempos distintos. Confiamos em nossos instintos, nossa experiência, nossa intuição – ou nos dados? Mesmo quando as correlações de dados revelam um aumento nas vendas ou na eficiência, os líderes empresariais podem não acreditar no que veem. É por isso que a construção da confiança em Big Data é tão importante. As pessoas não irão desejar abrir mão dos instintos nos processos de tomada de decisões usados durante anos até estarem convencidas de que, sem sombra de dúvida, Big Data funciona.

Ganhar confiança não é uma coisa que acontece da noite para o dia. Pode ser um longo processo, e um que requer tato à medida que você interage com os líderes empresariais em cujo território você está pisando. Ao longo dos últimos três anos, a Intel tem implantado iniciativas de Big Data internamente com grande sucesso. Mas tivemos que passar por um longo processo de tentativas e erros para chegar onde estamos atualmente. A maior parte das iniciativas envolve ganhar a confiança dos principais interessados dentro das linhas de negócios.

Por meio desse processo, identificamos seis passos para ganhar a confiança em nossas iniciativas de Big Data:

1. Compreenda o negócio e compreenda os dados. Pode parecer óbvio, mas realizar uma profunda e complexa análise para uma unidade de negócios exige sentar-se com as pessoas-chave para compreender o que a unidade faz, como ela interage com o resto da empresa e os desafios que enfrenta. O que está impedindo o progresso? O que está impedindo-os de serem mais eficientes? Você precisará de alguém capaz de fazer as perguntas certas e que tenha uma boa compreensão dos dados disponíveis.

2. Determine o problema e como os dados podem ajudar. Comece a ligar os pontos entre o problema empresarial e os dados disponíveis. Esses dados ajudarão a resolver este problema? Neste ponto você poderá perceber que tipo de dado você precisa. É possível ter acesso a ele? O dado existe dentro ou fora da empresa? As pessoas tendem a pensar em Big Data como mídia social e a Internet das Coisas. Elas sentem a necessidade de ir imediatamente para fora da empresa a fim de extrair esse tipo de dado, mas a integração de dados externos adiciona complexidade e há uma significativa quantidade de valores nos dados de dentro da organização.

3. Defina expectativas sensatas – afaste-se se for preciso. Certifique-se de que a empresa entende que para cada problema de negócio resolvido, pode haver três ou quatro não resolvidos. Passamos alguns meses em projetos que produziram pouco ou nenhum valor significativo. Se os projetos não estão gerando os resultados que sua empresa está procurando, você terá que estar disposto a se afastar e focar na próxima oportunidade.

4. Aborde os projetos de Big Data em paralelo com os métodos tradicionais. Os líderes empresariais não desistirão de processos e tecnologias familiares e dirão: "Ok, agora confiarei em Big Data". Você tem que provar isso a eles enquanto ainda operam dentro dos parâmetros habituais para tomadas de decisões.

5. Seja flexível. A análise de Big Data na qual você está embarcando é uma exploração. Você pode encontrar importância em áreas inesperadas. Isso implica ser flexível sobre a metodologia e as ferramentas. Reconheça que o seu conjunto de ferramentas para Big Data não será o mesmo daqui a um ano, seja flexível na sua implantação e atualização, fazendo investimentos de acordo com a necessidade. Busque experiência em diferentes tipos de análises à medida que continua trabalhando para demonstrar o valor para o negócio.

6. Mantenha o objetivo em mente. Às vezes o processo parecerá complexo. É nesses momentos que é preciso manter o foco nos resultados. Aqui na Intel, conseguimos aproveitar o Big Data e as análises preditivas para alcançar uma redução de 25% no tempo para a validação do design do chip, o que aumentou a velocidade para o lançamento no mercado de novos chips. Resultados como este transformam todo o processo em um esforço que vale a pena.

Adquirir confiança nas ideias de Big Data leva tempo. Mas uma vez que algumas iniciativas estejam em andamento, a empresa estará mais aberta e não só os negócios mudarão, mas também a TI mudará. À medida que os departamentos de TI adotem iniciativas de Big Data que tenham resultados empresariais, elas serão transformadas em um parceiro estratégico para a empresa, um parceiro que já conquistou a confiança necessária.

Bruno Domingues é Arquiteto Principal da Intel Brasil.

Fonte: ClienteSA

Wizard realiza ação no Aeroporto de Viracopos que oferece aulas gratuitas

A Wizard acaba de fechar parceria com o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, para oferecer para os passageiros quatro aulas gratuitas em qualquer escola da rede em todo o País. A ação é parte da campanha FREE FLIGHT – VOLTA ÀS AULAS WIZARD, que vai até o dia 7 de setembro. Durante o período de um mês, promotores estarão no saguão em busca de pessoas interessadas em aprender um segundo idioma. Além disso, a Wizard instalará um totem no terminal, onde qualquer viajante poderá fazer seu cadastro. Segundo Arno Krug Jr., diretor de Expansão e Novos Negócios do Grupo Multi, a ação será uma grande oportunidade para captação de alunos e divulgação da marca, já que o aeroporto recebe cerca de 750 mil pessoas por dia.

Fonte: Promoview

Motorola: Moto X, primeiro smartphone totalmente desenvolvido pela Google

O primeiro smartphone lançado pela Motorola após a aquisição da empresa pela Google foi apresentado hoje nos Estados Unidos, com um design customizado em até 504 combinações de cores e texturas.

O Moto X, primeiro smartphone totalmente desenvolvido pela Google após a compra da Motorola, é um aparelho baseado na plataforma X8 Mobile e possui oito núcleos em seu processador. O interessante é que cada núcleo já tem o seu papel definido dentro do processador: um processador de dois núcleos (dual-core), quatro para processar as imagens com a placa gráfica Adreno 320, e os outros dois especialmente para a linguagem natural do sistema e computação contextual.A tela do smart é AMOLED com resolução HD 720p de 4,7 polegadas, com 2 GB de memória RAM, uma boa quantidade de memória na nossa opinião. E para sustentar esse potencial, uma bateria de 2.200 mAh, que não impressionou, ainda mais pelo currículo pesado da Motorola em smartphones com baterias de forte potencial, como o Razr MAXX HD. A câmera traseira tem 10 megapixels e a frontal dois megapixels, ambas com função de filmagem em HD 1080p.
Em conectividade, o smartphone vem completo, com Bluetooth 4.0, USB 2.0, Wi-Fi, GPS e o NFC, além de ser compatível com o 4G.O design personalizado é um dos atrativos do aparelho, com mais de 504 combinações entre cores da tampa traseira e frontal, como texturas, botões laterais e o anel que fica em torno da câmera. Vai ser bastante difícil um usuário achar um telefone igual ao seu na rua.

O aparelho chega ao mercado na versão modificada do Android 4.2.2 pela Motorola, e também na versão Android puro e ainda não tem data de lançamento ou preço no Brasil.

Fonte: Cidade Marketing

Amazoo Açaí patrocina o filme A Brasileira

Amazoo Açaí, está patrocinando a produção “hollywoodiana” A Brasileira. Produzido por Uri Singer e Fabio Golombek sob a direção de Brian Brightly, o filme traz no elenco Dean Cain e Mariel Hemingway, além da protagonista Fernanda Machado.

O enredo, baseado em uma visão cômica e irônica da tênue linha entre amizade e amor, destaca a relação entre homens e mulheres. Os estereótipos de masculinidade construídos pela sociedade e as conseqüências que isso pode trazer são apresentados nessa comédia de costume que tem estréia em 16/08.
“Como o açaí é reconhecido internacionalmente como uma fruta genuinamente brasileira e inovamos ao comercializá-lo em um formato prático para o consumo, fomos procurados pelos produtores do filme, que buscavam um produto com total identificação com o apelo brasileiro.”, explica Luciana Bruzzi, da GlobalBev.

Ainda de acordo com a executiva, “a meta com a iniciativa é reforçar a presença do produto no mercado nacional e internacional e destacar ainda mais seus principais atributos junto aos consumidores”. Atualmente a GlobalBev já exporta Amazoo Açaí para EUA, Portugal, Eslovênia, Suíça, França, Espanha e África do Sul.

Fonte: Promoview