A relação entre melhoria na gestão e aumento do desempenho

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Seja inspirado por um sonho, uma vocação natural ou levado pela necessidade, o fato é que empreender no Brasil é tarefa para herói. Vivemos – e posso dizer com propriedade sobre isso porque também escolhi percorrer o caminho do empreendedorismo há 20 anos – um eterno degladiar entre “a falta” e “o excesso”. Falta incentivo, falta crédito, falta uma legislação tributária justa, falta acesso a conhecimento de forma mais democrática. No contraponto, temos o excesso de burocracia, excesso de obrigações trabalhistas, tributos, desafios.

Ter uma empresa exige paixão e um comprometimento integral. Muitas vezes, mobiliza todo um núcleo familiar, com novos integrantes que aos poucos vão se somando àquela estrutura e passando a ter sua sobrevivência proveniente dali: o negócio da família. Então, o empreendedor, seja ele de que setor ou porte for, tem em mente sempre que “isto tem que dar certo”. Para que essa meta se cumpra, alguns fatores precisam ser bem avaliados – fugir do endividamento, ter desde o início uma assessoria fiscal e contábil eficiente, desenvolver o hábito de planejar e dedicar-se a ter uma boa gestão, com controles rigorosos e um orçamento bem definido. Mesmo os micros e pequenos empresários precisam começar assim, para que o negócio se desenvolva em base sólida.

Alguns caminhos têm se configurado como importantes aliados nessa jornada. Compartilhar custos de forma inteligente é um deles. Para alguns business estar bem localizado, ter um bom serviços de back office não é vaidade, é necessidade mesmo. Poder contar com secretárias bilíngües, central de recados, atendimento personalizado, boa localização, e um ambiente bem decorado e confortável para receber o cliente são pontos-chave para o sucesso. O potencial cliente precisa desse conjunto até para acreditar naquela empresa e comprar um determinado serviço ou produto. Mas, como iniciar uma empresa já com uma planilha de custo fixo tão elevado, pressionando o orçamento e roubando o sono do empreendedor?

É possível buscar uma solução nos serviços de escritórios virtuais, concebidos a partir dessa necessidade e prontos para apoiar esse empresário. No meu caso, a vocação é exatamente essa: ajudar outros empresários a construir seus respectivos negócios e, assim, construir o meu. Um caminho paralelo, onde estar atenta às tendências de um mundo globalizado, com economia mais pujante e competitividade acirrada, me mostra que melhoria eu preciso implementar para poder assegurar aos meus clientes, sejam eles micros e pequenos empresários, ou até empresas estrangeiras que começam a chegar no país para estabelecer suas operações, precisam para evoluir em seus segmentos.

Claro que o sucesso de uma empresa e sua longevidade depende de muitos atributos. Paixão pelo que faz, conhecimento técnico e experiência no setor escolhido para empreender, saber escolher bons colaboradores, manter a boa saúde financeira do negócio, habilidade comercial e de inter-relacionamento humano. Sim, a lista é longa e complexa. Mas, poder dedicar-se a todos esses desafios, tendo o apoio de um ambiente adequado, bem localizado e com serviços de alto padrão, além de assessoria contábil e fiscal, com contratos flexíveis, também ajuda muito.

Mari Gradilone é sócia-diretora do Virtual Office.

Fonte: Administradores

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