Beto França marca presença no estande da Klass Vough

Os visitantes da nona edição da Beauty Fair que passarem pelo estande da Klass Vough terão a oportunidade de assistir Beto França, profissional da área de make-up, em uma ação de marketing promocional da marca.

Recém-chegado de Hollywood, onde passou uma temporada aperfeiçoando seus conhecimentos, Beto França mostrará mais uma vez seu talento na Beauty Fair nos dias 08 e 09/09, quando fará pinturas corporais em parceria com a marca Klass Vough para o lançamento de novos produtos.

Em outras edições da feira, Beto França já apresentou ao público sua arte, dentre elas uma pintura corporal inspirada em Van Gogh com destaque para os quadros Girassóis e Noite Estrelada, fazendo uma alusão aos pincéis da Klass Vough. O trabalho do profissional despertou a atenção do público que acompanhou cada pincelada esperando o resultado final.

A feira acontece do dia 07 a 10/09 no Expo Center Norte, São Paulo. Mais informações por intermédio do site.

Fonte: Promoview

Esteiras dos aeroportos do Japão promovem produtos

Os passageiros que passarem pelos aeroportos de Asahikawa, Toyama Kitokito, Okayama, Yonago Kitaro e Nagasaki podem encontrar algo a mais nas esteiras rolantes que entregam as bagagens.

Os japoneses decidiram usar esteiras de malas para fazer propaganda, já que os passageiros costumam ficar alguns bons minutos diante delas enquanto suas malas não chegam. Os itens enviados nas esteiras não são só propagandas de produtos, mas também dos símbolos de cada cidade – como o morango tradicional de Nagasaki.

Fonte: Promoview

Delegue para não morrer cedo

Há líderes que gostam de trabalhar exageradamente e, além disso, não confiam no trabalho de ninguém. Centralizam uma sobrecarga de atividades – sejam elas profissionais ou não -, e ainda levam para casa muitas dessas tarefas. Circula até em nosso meio o termo inglês “workaholic” que designa a pessoa viciada por trabalho.

Se esse for o seu caso, tenho uma palavra não muito animadora. Você está morrendo aos poucos! O estresse desse mundo materialista e altamente competitivo é, sem dúvidas, um inimigo oculto que vai imperceptivelmente minando a saúde física, emocional e relacional de muitos. O grave é que o comportamento em questão acelera as consequências.

E qual é a minha principal motivação ao expor este assunto? Quero animá-lo a uma mudança de atitude, corajosa e desafiadora, em busca de uma vida saudável e mais organizada. Comece se conscientizando de que essa mudança é necessária e encontre os melhores motivos para um novo recomeço.

Em agindo nessa perspectiva, você estará dando os primeiros passos para uma nova fase de sua vida. Mas as pessoas do seu convívio íntimo é que vão lhe agradecer. Acredite! Toda vez que fazemos das coisas as nossas prioridades, acabamos por descartar injustamente as pessoas, principalmente aquelas que estão mais próximas de nós. Tenho dito que, infelizmente, essa tem sido uma das falhas recorrentes da experiência humana.

Então, busco na Administração um recurso que vai ajuda-lo muito – a delegação de tarefas. Delegar, no caso, é o ato de transmitir poderes a outrem para executar determinadas tarefas sob nossa responsabilidade. Há toda uma metodologia para que isso se processe com eficácia, mas não é esse o meu foco no momento.

A ação de delegar indica que não estamos sozinhos no planeta Terra. Que não somos indivíduos cujas habilidades nos são exclusivas. Partilhar nossas tarefas e atribuições com outras pessoas, através da delegação, ajuda a nos libertarmos de uma postura individualista e exclusivista, cumprindo o que a Bíblia diz que devemos "carregar as cargas uns dos outros". É mergulhar no duplo entendimento de que precisamos das outras pessoas (e elas de nós) e de que não somos insubstituíveis.

Há pouco menos de dois meses, um amigo próximo acordou cedo, foi à rua, cumprimentou algumas pessoas conhecidas e passou o dia em suas atividades de rotina. À noite, já em casa, conversou com sua esposa na sala e, em seguida, se dirigiu ao quarto para assistir TV. Ao sentar na cadeira, foi vítima de um enfarto fulminante que o levou ao seu fatídico e último suspiro. Sim, deixou saudades! Mas o que destaco com esse episódio é que muitas das tarefas exercidas por ele não deixaram de ser executadas após o seu óbito. Alguém assumiu o seu lugar!

Afirmo que haverá sempre alguém, em algum lugar, capaz de assimilar as nossas competências e a desenvolvê-las até melhor do que nós. A delegação é um dos instrumentos que nos ajuda a provar isso! O que falta em muitos é a coragem para delegar. São tomados, às vezes, por sentimentos de insegurança, manifestando um profundo medo de perder status, grau de importância ou o próprio emprego. Por isso, optam em fazer tudo sozinhos. E morrer silenciosa e prematuramente! Pelo esforço, tentam provar não sei o quê a elas mesmas, talvez por desconhecerem que o valor da pessoa humana se estrutura no que somos e não no que fazemos.

Estimulo-o, portanto, a delegar algumas ou muitas das suas tarefas diárias. Confie nas pessoas e invista nelas, capacitando-as com esmero. Imprima amor e um caráter irrepreensível em tudo o que faz. Forme novos e bons líderes, capazes de fazer o mesmo com seus liderados.

Você vai perceber que os resultados do seu trabalho irão se multiplicar. Sua credibilidade aumentará sem medidas. Você será reconhecido como um verdadeiro líder a ser imitado. Você conquistará muito mais amigos e admiradores. Terá mais tempo para si mesmo e para a família. E ainda: viverá bem melhor, se assim Deus o permitir!

Fonte: Administradores

A administração do estado mental e emocional e o sucesso nas negociações

O sucesso em qualquer negociação, isto é, a obtenção de resultados de qualidade superior, está na dependência de três fatores: domínio do processo de negociação, conhecimento efetivo da realidade externa, ou seja, do contexto e competência para se administrar os próprios estados mentais e emocionais.

Processo é o caminho que se percorre do início até o final e é a espinha dorsal de qualquer negociação. Compreende três momentos: preparação, reunião de negociação e controle/avaliação. A maioria das negociações é ganha ou perdida de acordo com a qualidade da preparação. Uma coisa é certa, quem não leva a sério a preparação de uma negociação está se preparando para o fracasso. Portanto, é fundamental se ter consciência da importância da preparação e não cair na armadilha das desculpas como “não tive tempo” e outras do mesmo gênero.

O paradoxo é que quem alega que não tem tempo para se preparar, acaba tendo que encontrar tempo para o retrabalho, ou seja, para a correção dos erros cometidos em negociações mal feitas. Continua sendo melhor prevenir do que remediar. Uma boa preparação deve começar por uma boa avaliação ou interpretação da situação e esta é principal razão do sucesso de Warren Buffet: “Se você não é capaz de avaliar o seu negócio melhor do que o mercado, você não é do ramo”. Devemos também ter presente que vivemos num mundo probabilístico, ambíguo e cheio de incertezas. Assim, é boa prática considerar três cenários: otimista, realista ou mais provável e o pessimista pois, crer você acredite ou não, a Lei de Murphy existe. Além disto, devemos considerar estratégias, táticas, concessões e impasses. De qualquer forma, é sempre preciso ter presente que a negociação só acaba quando o acordo foi cumprido e não quando foi formalizado. Existem aqueles que usam as táticas da situação de fato. Prometem uma coisa e fazem outra.

O segundo ponto relevante para se chegar à excelência numa negociação é o conhecimento efetivo da realidade externa, importando em dois vetores: o conhecimento do negócio e o das pessoas envolvidas na negociação. Por conhecimento do negócio entendem-se as características técnicas, econômicas, jurídicas, fiscais, contábeis e financeiras do que se está negociando, bem como dos agentes econômicos envolvidos. Quem não conhece o seu negócio é como alguém que anda de táxi numa cidade estrangeira, sem falar o idioma do país. Os conhecimentos das pessoas com quem se está negociando importa em suas características e padrões comportamentais, conjunto de interesses, bem como os respectivos níveis de autoridade. Sempre saiba a autoridade da pessoa com quem você está negociando.

Finalmente, o terceiro e mais importante fator de sucesso numa negociação, é a competência para se administrar os próprios estados mentais e emocionais, pois sem isto não se tem acesso aos próprios recursos, sobretudo nas situações de tensão, estresse e adversidades. Podem acontecer vários dificultadores que vão do “apagão emocional” ou “deu um branco”, até às reações intempestivas, a "la Zidane", que botam tudo a perder, quando se tem o jogo na mão. Isto sem falar nos vários tipos de medo como fracasso, rejeição e até mesmo do sucesso.
A administração do estado mental e emocional tem como ponto de partida o conhecimento da relação mente/corpo. É aí que surge o SRRED de uma pessoa, que é um importante fator de diferenciação. Ou seja, sono, respiração, relaxamento, exercícios e dieta.

A boa administração do estado mental e emocional tem como um dos seus fundamentos a consciência da importância de nossas decisões e de nossa responsabilidade sobre elas. Tudo o que somos hoje é fruto das decisões que tomamos no passado e o que seremos amanhã é fruto das decisões que estamos tomando atualmente. Ou no dizer de Jean Paul Sartre: “Não importa o que fizeram de mim. O que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim”. Existem cinco categorias de decisão que são fundamentais: em que prestar a atenção, a qualidade dos diálogos internos, que significado dar às coisas, que crenças devemos ter e o que fazer para obter resultados.

De acordo com a Lei da Atenção Concentrada, quando uma pessoa foca a sua atenção numa idéia, esta se concretiza por si mesma. Cabe então ficar consciente de nossos diálogos internos. Existem dois padrões típicos. O primeiro é de lamentação, recriminação, justificação, busca de pontos fracos e culpados. O segundo é o da busca de soluções e resultados, aceitação da realidade, sem conformismo, e perguntas inteligentes para se mudar o foco de atenção e eliciar recursos internos. O padrão que se segue faz a diferença da água para o vinho. Cabe ainda citar o psicólogo esportivo Rod Gilbert: “Perdedores visualizam as penalidades do fracasso e os vencedores visualizam as recompensas do sucesso”.

Três operários estavam fazendo uma mesma obra e foram perguntados sobre o que estavam fazendo. O primeiro respondeu que estava assentando pedras. O segundo que estava fazendo uma escada. O terceiro que estava construindo uma catedral. Saber escolher significados fortalecedores para tudo o que se faz na vida, faz uma grande diferença.

Um outro ponto relevante é o que trata das crenças que, inclusive, afetam o nosso sistema imunológico. Crença é um comando hipnótico que você dá para você mesmo. Um levantador de peso, capaz de levantar duzentos quilos, pode ficar incapaz de levantar uma agulha, quando em estado de transe, recebe um comando neste sentido. Portanto, é fundamental identificar e se desiponitizar das falsas convicções e crenças, para que se possa agir com a máxima efetividade, pois em última instância, são as nossas ações que indicam a direção em que estamos indo e os resultados que vamos obter. E, em negociação, tudo o que fazemos está vinculado ao processo de negociação.

Assim, se você quiser ter resultados expressivos nas negociações, defina seus sonhos e objetivos e domine o processo de negociação, procure ter conhecimento efetivo da realidade externa e desenvolva sua competência para administrar seus estados mentais e emocionais. Mas saber tudo isto apenas não basta, pois em verdade, não é quem sabe que faz a hora, mas sim quem sabe fazer. É isto que faz a diferença entre vencedores e perdedores.

Fonte: Administradores

O sucesso da comunicação das marcas

Você já ouviu falar na marca de Leite Clac? E no Frango Vit, no Arroz Cristal ou na Farmácia Homeopática Artesanal? E no Café Bandeira, você já ouviu falar?

É bem provável que essas marcas sejam completamente estranhas para você, embora sejam bem conhecidas nos estados do Paraná e de Goiás.

Você acredita que as marcas Caloi, Hering ou Sadia sejam bem conhecidas dos europeus ou dos americanos?

Não. Pois ainda lhes falta desenvolver – à exceção da Sadia, talvez – um esforço de comunicação bem planejado para globalizar essas marcas.

Sendo assim, é quase impossível imaginá-las como marcas atraentes no varejo internacional, fato este que não nos deve levar a concluir que elas não tenham valor algum.

Estudiosos do assunto vêm afirmando que, nos seus mercados de origem, as marcas possuem as maiores possibilidades de fortalecimento e de enriquecimento, pois são raras as marcas, os produtos ou serviços com potencial para uma expansão globalizada, sem exigirem esforços e grandes gastos em comunicação.

Para eles, é possível que algumas marcas de determinados produtos possuam possibilidades que facilitem uma expansão nacional, bastando que a comunicação seja bem desenvolvida para atender às características dos novos mercados de consumo.

Sob o ponto de vista desses cientistas comunicar bem as marcas como um fenômeno regional reforça-as em seus nichos de mercado, permitindo assim o correto dimensionamento dos hábitos de consumo dos novos consumidores internacionais.

Dessa forma, perguntamos: _ A comunicação vende o quê? Vende marcas ou produtos? Essa pergunta pode parecer um tanto acadêmica, mas qualquer que seja sua função no processo mercadológico pode-se afirmar que a comunicação trabalha a marca e não o produto.

Coca-Cola é muito mais do que um refrigerante sabor cola, Marlboro é muito mais do que um bastão repleto de nicotina e Nike é muito mais do que um calçado esportivo. Na verdade, marca é muito mais do que um simples produto.

De acordo com Caropreso (1997, p. 14), "marca é uma percepção, uma sensação indelevelmente cunhada na cabeça e no coração das pessoas. E uma rica e delicada tapeçaria de associações,
sentimentos, emoções, conclusões, que derivam de uma idéia".

Produtos são desenvolvidos por técnicos, marcas são formadas na concepção das pessoas. Produtos são feitos nas indústrias, marcas são preferidas pelas pessoas. Produtos são vendidos em prateleiras, marcas são compradas antes de fabricadas. Produtos são copiados, marcas são únicas. Produtos ficam obsoletos, marcas podem ser eternas.

Portanto, na visão de muitos estudiosos de marketing é possível transformar esses produtos regionais – Leite Clac, Frango Vit ou o Arroz Cristal – em marcas internacionais, desde que sua comunicação seja bem desenvolvida para atender aos anseios dos consumidores regionais e internacionais.

CAROPRESO, Percival. Planejamento estratégico de comunicação. São Paulo:
Nobel, 1997.

Fonte: Administradores