Prêmio Top Bríndice 2010.

Ser TOP BRÍNDICE é um grande diferencial para as empresas do setor de brindes.

Com novos quesitos e regras desde 2009, a edição 2010 do “Prêmio TOP BRÍNDICE – Melhores do setor de brindes” estimula os usuários e compradores de brindes a escolherem as melhores empresas do setor, do ano de 2009, nos quesitos Qualidade, Atendimento e Pontualidade.

Todas as empresas anunciantes do Guia Bríndice 22 concorrem automaticamente ao prêmio, sem necessidade de inscrição, nos quesitos Qualidade, Atendimento e Pontualidade, votados pelas empresas usuárias de brindes, cadastradas no mailing específico da Bríndice.

Nessa premiação, são vencedoras as três empresas mais votadas em cada categoria: Brindes Diversificados e Brindes Específicos – Couro, Bolsas, Confecções, Embalagens e Mídia Extensiva.

Além da premiação votada pelos usuários, o TOP BRÍNDICE também condecora o Melhor Website, o Melhor Lançamento de Produto e o Melhor Case do setor de brindes. Os vencedores destes prêmios são escolhidos por especialistas de cada área, profissionais de renome do mercado publicitário, acadêmico e pesquisadores do segmento de marketing, promoção e webdesign. Para concorrer a essa premiação, é necessária a inscrição e as empresas que podem participar são as anunciantes do Guia Bríndice 22.

Vencer um dos prêmios TOP BRÍNDICE confere um importante diferencial às empresas do setor de brindes. Segundo Eduardo Caldas, diretor comercial da Ashtar Brindes (vencedora, em 2008 e 2009, na categoria Brindes Diversificados – votada pelos usuários), “a empresa se inscreve no prêmio para ter o reconhecimento de seu trabalho, pois, caso vença, sabe que está no caminho correto. Em apresentações a novos clientes, nossos consultores de vendas frisam que somos TOP BRÍNDICE, já que na decisão final do processo de compras esse é um diferencial, por mostrar que temos a aprovação do mercado. Já fechamos grandes negócios por conta do prêmio”, explica Caldas.

Renato Martins, da Redd Promocional (vencedora em 1º lugar, em 2009, na categoria Brindes Diversificados – votada pelos usuários) concorda que o TOP BRÍNDICE é um prêmio muito valioso para o mercado de brindes e que as empresas que se preocupam em buscar o aperfeiçoamento profissional têm que participar. Segundo ele, o retorno vem de duas maneiras: geração de receita e potencialização dos valores da marca, resultando na combinação essencial para o sucesso.

Os vencedores dos prêmios serão anunciados durante o jantar de lançamento do Guia Bríndice 23, promovido pela Bríndice aos seus anunciantes, no dia 13/07/10.

Não perca tempo! Caso sua empresa tenha anunciado no Guia Bríndice 22, inscreva-a até o dia 18/06 através do site: www.topbrindice.com.br e concorra nas categorias Melhor Website, Melhor Lançamento de Produto e Melhor Case do setor de brindes.

Novo perfil do comprador de brindes.

Médias empresas são as que mais compram brindes, de acordo com pesquisa do Instituto Qualibest.

Mais do que boas estratégias de marketing e de divulgação de seus produtos, as empresas de brindes precisam conhecer seus consumidores e estar sempre atualizadas às mudanças no seu perfil, para garantir a concretização de seus negócios.

Visando informar e colaborar com o setor promocional, o Grupo Bríndice contratou uma pesquisa do Instituto Qualibest para verificar o novo perfil do mercado comprador de brindes.

O resultado mostrou que o público comprador mudou de 2008 para 2010 e que, hoje, a indústria de médio porte, o comércio e os segmentos de serviços cresceram significativamente em participação na compra de brindes.

O porte das empresas compradoras é o item que mais vem se modificando. As médias empresas ganham força, superando, muitas vezes, as grandes em volume de compras. Os compradores de brindes, hoje, também não se resumem somente a gerentes de marketing e compras das empresas, mas também englobam sócios-proprietários de comércios e serviços.

Isso evidencia um novo cenário no setor de brindes, com uma pluralidade de segmentos empresariais atuando de modo mais intenso na compra e, também, com a mudança no perfil do comprador. Além dessa pluralidade, a crise econômica e a proibição dos brindes na indústria farmacêutica reforçam a necessidade de criatividade no segmento.

Dessa forma, a fim de escapar das constantes oscilações de mercado que culminaram com a crise de 2008 e 2009, as empresas de brindes devem preocupar-se em diversificar ao máximo sua carteira de clientes. Para tanto, é fundamental que desenvolvam novas possibilidades de negócios, estimulando a compra de brindes para empresas que não tinham o hábito de comprá-los, oferecendo novos produtos e novos conceitos em brindes. Assim, o consumidor estará sempre estimulado a comprar e oferecer brindes atraentes e de qualidade a seus clientes.

Encerramento da comercialização do Guia Bríndice 23.

Empresas de brindes têm até o dia 11 de junho para anunciar no Guia Bríndice 23 que, para esta edição, traz uma nova área: Seção Ecológica.

Por mais que as empresas do setor de brindes estejam acompanhando as novas tendências de marketing e apostando na internet e nas redes sociais como meios eficazes de divulgação de suas marcas, serviços e produtos, o Guia Bríndice ainda se consolida como estratégia de sucesso, garantindo o fechamento de grandes negócios para os anunciantes.

E, se existem dúvidas de que a mídia impressa terá uma vida promissora, elas se desfazem ao perceber, por exemplo, o aumento de cerca de 25% no investimento em papel da empresa Klabin, uma das maiores produtoras, exportadoras e recicladoras de papéis do país. Além disto, as grandes gráficas continuam investindo pesadamente na aquisição de novos equipamentos para impressão.

Já, quem comprova a eficiência do Guia Bríndice, que neste ano chega à sua 23ª edição como o catálogo de brindes de maior credibilidade do Brasil, são os anunciantes, que afirmam ter fechado a maioria de seus grandes negócios por intermédio do guia.

Bruno Melo de Freitas, sócio da empresa Empório dos Metais, que anuncia no catálogo há quatro anos, afirma que o retorno nesse período foi excelente, tanto em relação às cotações, quanto aos pedidos finalizados em vendas de brindes. “Creio que o Guia Bríndice seja o melhor veículo de publicidade do setor. Para nossa empresa, ele tem sido ótimo. Rende bons frutos, com certeza”, acrescenta.

O diretor da Redd Promocional, Renato Martins, que é anunciante do guia há cinco anos, confirma que o catálogo repercute no aumento de orçamentos e volume de vendas. Cláudio Rêgo Santos, diretor da Plásticos Rode, que anuncia no catálogo desde o número 3, concorda. “O Guia Bríndice tem sido uma ótima fonte de negócios para a empresa, por se tratar de um catálogo sério e direcionado ao nosso tipo de produto”, explica.

A cada edição, mais de 27 mil exemplares do guia são distribuídos, gratuitamente, para empresas e agências de propaganda de todo o país. Por ano, são mais de 200 mil usuários atingidos pelo Guia Bríndice, o que representa uma média de seis a oito consultas ao anunciante por dia.

Nova seção
Sempre atento às tendências do mercado e às exigências dos anunciantes e dos compradores de brindes, o Grupo Bríndice traz uma nova área de negócios na edição 23 do Guia Bríndice: a Seção Ecológica. Nela, as empresas podem anunciar até dois produtos ecológicos por página – um produto por módulo, sendo que a página terá seis módulos.

Sua empresa não pode ficar fora do Guia Bríndice 23!
Se ainda não fechou a sua participação no catálogo, você tem somente até o dia 11 de junho para garantir o seu espaço na publicação.

Para maiores informações, entre em contato com o Grupo Bríndice pelo tel.: 11 2832-4074, ou pelo e-mail [email protected].

Walmart vende produtos sustentáveis na internet

Itens de decoração e design são desenvolvidos artesanalmente por comunidades brasileiras

O Walmart apresenta uma nova categoria para sua loja virtual, o E-Commerce Solidário. A iniciativa é resultado de uma parceria com a Solidarium, empresa que articula parcerias com grupos produtores de baixa renda, e oferecerá aos consumidores produtos desenvolvidos por comunidades brasileiras. São itens de decoração e design feitos artesanalmente em todas as regiões do Brasil. O objetivo da rede é vender produtos mais sustentáveis e com apelo social para contribuir com o desenvolvimento dos artesãos.

A loja virtual do Walmart foi lançada em 2008 e conta com mais de 50 mil produtos em seu portfólio, dividido em 17 categorias. As vendas de 2009 superaram em 2,5 vezes o esperado e a meta para este ano é de que as vendas dobrem. A linha “Solidário”, que tem o apoio do Instituto Walmart, é composta por cerca de 100 produtos. O projeto beneficiará 13 empreendimentos localizados nos estados do Paraná, São Paulo, Maranhão e Minas Gerais.

Com o suporte da Solidarium, mais de 150 mulheres e homens serão beneficiados com o aumento da demanda da produção, da renda e das oportunidades de trabalho, além de receberem 50% do pagamento antecipado por cada encomenda feita. Ainda em 2010, a empresa espera ter um mix de cerca de 400 itens da linha. Já para o Walmart virtual o objetivo é chegar a 100 mil produtos.

Por Sylvia de Sá

Fonte: Mundo do Marketing

Marcas ganham espaço com estratégia regional

Conhecimento sobre o consumidor é a melhor maneira de ganhar o mercado local

Conhecer o consumidor a fundo é princípio básico para qualquer marca, mas pode ser também um grande diferencial na hora de ganhar mercado. É exatamente essa a principal vantagem das marcas regionais em relação às de atuação nacional. Bebidas Don, Vitarella, Sorvete Salada e Houston Bike podem ainda não ser conhecidas pela maioria dos brasileiros, mas já são responsáveis por uma boa fatia do mercado na região em que atuam.

A regionalização das marcas é tão importante que empresas como Nestlé, Sony, Brahma e Skol mostram-se preocupadas em falar a língua do consumidor local para não perder espaço para as marcas que têm em sua essência um importante elemento de diferenciação: a mesma origem que seu cliente.

“A marca regional tem algumas vantagens. Já nasce na região, o que é importante, gera emprego, é tratada como orgulho local e como um patrimônio. Ela surge com uma predisposição para ser aceita, como é o caso do Guaraná Jesus, famoso no Maranhão. A Coca-Cola comprou a marca, mas teve a preocupação de manter as suas características”, diz Rodrigo Souza, Diretor de Planejamento da agência Regional Promo, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Qualidade com menor preço
Outra característica importante das marcas regionais é a preocupação em oferecer um produto de qualidade com preço mais acessível comparado ao praticado pelas grandes empresas. É o caso da Vitarella, fabricante de massas e biscoitos líder nos estados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte.

“Desde a criação da empresa, em 1993, o foco sempre foi vender produtos que tivessem qualidade semelhante a das boas marcas encontradas no mercado, mas com preço baixo. Com essa estratégia, a empresa buscou uma penetração nos menores varejos, nas lojas de bairro, para depois pensar nas grandes redes”, conta Eliana Lopes, Gerente de Marketing da Vitarella, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A ligação emocional que essas marcas têm com os consumidores da região também é um fator de destaque em relação à concorrência. O refrigerante de maçã da Don ganhou tanta popularidade em Ribeirão Preto, São Paulo, que hoje a empresa busca fazer do produto um ícone cultural. Responsável por cerca de 70% das vendas da companhia, o Don Maçã é o elemento principal na estratégia de expansão da marca.

Refrigerante pop
Atuando desde 1964, a Don está presente também em mais de 100 cidades próximas de Ribeirão Preto, como Franca, Bebedouro, Barretos, São Carlos e Araraquara. Mas ainda há mercados a serem explorados, caso de Campinas e da própria capital paulista. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a Maçã Don começa a ficar conhecida pelos consumidores do Tubaína Bar, local que resgata a história da categoria que ficou popular no interior de São Paulo nas décadas de 1940 e 1950.

Há menos de seis meses no bar, a experiência pretende ser o ponto de partida para a expansão da marca. “O foco da Don são as classes B e C, as famílias tradicionais, do interior. O consumidor que viu o avô comprar o produto. Ver o hábito passar de pai para filho é muito importante para a marca”, acredita Henry Assef, responsável pelo Marketing e pela Comunicação da Bebidas Don.

A expansão vem acompanhada de um reposicionamento da empresa, que conta ainda com outros sete sabores de refrigerante, além de produtos como chocolatado, azeitona e queijo ralado, que fazem parte do dia a dia do consumidor. “Estamos investindo em um projeto de renovação das embalagens para posicionar o produto de forma mais clara, segmentá-lo e buscar os bares mais sofisticados, que acreditamos ser pontos de referência. A participação do público AB tem crescido muito. Pretendemos fugir do rótulo de refrigerante popular no sentido negativo, queremos ser o refrigerante pop, no aspecto positivo”, aponta Assef.

Foco na distribuição
O amplo investimento nos pontos-de-venda também é uma característica comum entre as marcas regionais. Se hoje a Vitarella ganhou o grande varejo, a marca não se esquece dos pequenos comerciantes. “A Vitarella está nos grandes mercados, mas trabalha fortemente a distribuição. Faz questão de estar nos pequenos também. O produto da Vitarella não pode ser algo que a consumidora dos bairros mais pobres de Recife não possa comprar”, ressalta a Gerente de Marketing da empresa que tem mais de 100 produtos em seu portfólio.

A distribuição local também foi responsável pelo sucesso da Maçã Don, que hoje é o segundo refrigerante mais vendido em Ribeirão Preto, perdendo apenas para a Coca-Cola. A marca tem ainda 95% de lembrança na resposta espontânea do consumidor, segundo um estudo realizado pela Universidade de Ribeirão Preto. “Investimos no fato de ser um refrigerante regional, que faz parte da vida das pessoas. Queremos ser fortes no dia a dia dos consumidores”, diz Assef.

Estar presente na rotina das pessoas também é uma estratégia natural para o Sorvete Salada. A empresa que nasceu como uma fábrica de sorvete de bairro, em 1986, em Belo Horizonte, Minas Gerais, possui atualmente três lojas próprias, uma rede de 30 unidades credenciadas e está presente em mais de 1.200 pontos-de-venda do varejo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Galileu, a Sorvete Salada foi a empresa regional com citação espontânea mais expressiva no estado.

Produtos para todos os consumidores
Além de atuar em três canais diferentes de distribuição, a Salada também busca atender à demanda dos diferentes perfis de consumidores. “Criamos produtos para públicos específicos, sem restringir o foco da empresa. Fabricamos sorvetes de soja, para quem tem tolerância à lactose, livres de gordura trans, tortas geladas que custam R$ 50,00, mas também temos picolés que são vendidos por R$ 1,00”, compara Raquel Bravo, Diretora Executiva da marca, em entrevista ao Mundo do Marketing.

É com a diversidade do portfólio que a Sorvete Salada pretende ganhar mercados ainda não explorados em Minas. “Não estamos em todo o estado. A Salada cresceu sem planejamento, por demanda. Agora estamos começando um trabalho de preenchimento nas regiões em que não atuamos. Temos planos de sair do estado, mas antes queremos focar a nossa região”, diz a Diretora Executiva da marca que tem registrado um crescimento médio de 30% no faturamento e espera ampliar suas vendas em 50% este ano.

Oferecer produtos democráticos também é o foco da Houston Bike. A empresa sediada em Teresina, no Piauí, e que também atua no sul do país, vende bicicletas com preços entre R$ 200,00 e R$ 2.000,00, tudo para atender aos variados perfis de consumidores. Em 2010, a Houston completa 10 anos e, para comemorar, investe R$ 10 milhões em ações de Marketing, incluindo uma parceria com a Globo, na novela Passione.

Grandes empresas também se regionalizam
A iniciativa faz parte do plano de expansão da companhia, que passou dos 18 modelos iniciais para os 40 atuais. O lançamento do movimento “Eu Vou de Bike” também pretende deixar a Houston conhecida do grande público. No portal, os internautas podem trocar ideias e informações sobre ciclismo e discutir os problemas da mobilidade urbana.

O regionalismo da marca aparece principalmente no desenvolvimento dos produtos. “O consumidor do sul é tão diferente do consumidor do nordeste que até o produto é distinto. No nordeste, por exemplo, vendemos bicicletas nas cores verde e violeta, o que não acontece no sul. Quando se trata do produto, observar o regionalismo é fundamental. Tem que haver uma adaptação senão não conseguimos vender”, comenta Paulo Rubens, Gerente de Marketing da Houston Bike, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Com a força das marcas regionais, grandes empresas percebem a importância de entender os consumidores e participarem da cultura local. No nordeste, a Nestlé marca presença todo ano do São João de Caruaru. No Arraial de Sabores Nestlé, a marca trabalha uma estratégia no ponto-de-venda que direciona o consumidor para as festas. A empresa lança ainda produtos específicos para estes consumidores, como o Bono Canjica, a novidade deste ano.

Regionalizar é entender a essência do consumidor
A Sony também investe nos principais eventos do nordeste para se aproximar dos consumidores. Este ano, a empresa patrocina mais uma vez o São João de Campina Grande com a ação Som na Caixa Genezi, promovida pela Regional Promo. A iniciativa ativa a categoria de áudio da marca no nordeste brasileiro, um dos principais mercados do segmento.

“O nordeste é um dos locais onde mais se vende a linha de microsystem Genezi no mundo. A Sony investe em eventos locais, nos momentos de lazer do nordestino, para trabalhar o conceito da marca em uma experiência interessante”, conta o Diretor de Planejamento da Regional Promo.

Os mercados do norte e do nordeste também são vistos como prioridade para a Ambev, que lançou uma versão de Brahma exclusiva para a região, a Brahma Fresh. A empresa ativa a marca e se aproxima do consumidor nos principais eventos regionais, como carnaval e festas de São João. O mesmo acontece com Skol, que há dois anos recebeu um forte investimento para entrar no mercado de Pernambuco, onde, na época, a Antarctica era a principal cerveja.

“Regionalizar não é esteriotipar o consumidor. É entendê-lo. Se a empresa entende o comportamento do cliente daquela região, já é meio caminho andado. Se consegue absorver a essência do consumidor e transmiti-la na publicidade, nos eventos e no ponto-de-venda ganha mercado. O consumidor regional gosta da comunicação direcionada para ele”, ensina Souza, da Regional Promo.

Por Sylvia de Sá

Fonte: Mundo do Marketing