Marketing Digital: Seus problemas acabaram?

Ações que visam impactar públicos por mídias digitais não são novidades, mas, mesmo assim o assunto continua sendo novo e muito discutido. Essas discussões, sobre o modo de uso do marketing digital, ainda vão ganhar muitas postagens como essa, acredite.

Muitas empresas ainda desconhecem as plataformas digitais e seus modos de uso e optam por navegar nelas, mesmo sem saber onde estão pisando. Não é como antes, hoje a comunicação não é uma via de mão única e sim uma via dupla, onde os dois falam e os dois escutam. O receptor agora produz tanto ou mais conteúdo que as próprias marcas.

Ações em mídias sociais são exemplos de que devemos saber em que caminho estamos e onde queremos chegar com determinada campanha, não fazer por fazer, ou simplesmente "investir em Orkut por que é barato". Toda ação deve seguir um planejamento com começo, meio e fim, que vise resultados, sempre levando em consideração a condição atual da empresa.

Saber que o marketing digital não cria soluções é o primeiro passo, é claro que sua presença online irá ampliar seus resultados, mas aderir mídias sociais somente pelo baixo custo é um erro lamentável.

As marcas não tem poder sobre o que falam delas nos meios digitais, assim não há escolha se deve ou não aderir mídias sociais como parte do planejamento de marketing, agora a escolha é outra: "como vou aderir".

Pense, os problemas sempre existirão, então a pergunta que fica é: Você estará preparado para eles?

Fonte: Revista Making Of

Natal do Central Plaza é no Twitter

O microblog Twitter do Central Plaza Shopping está bombando nos últimos dias. Até o dia 21/12, de segunda a sexta-feira, o seguidor que primeiro retweetar a frase “Papai Noel que deixa você de bolso cheio é no Central Plaza Shopping” ganha um vale-compra de R$ 100,00 para gastar como quiser nas lojas do empreendimento.

Participar é muito fácil. Basta seguir o Twitter, ficar atento ao post da promoção e ser o primeiro a dar um retweet na mensagem. Cada seguidor poderá participar quantas vezes quiser no período da ação promocional; entretanto, só poderá ser contemplado uma única vez. Os nomes dos ganhadores serão divulgados no Twitter do empreendimento e no site. Todos os retweets serão avaliados conforme regulamento disponível no site.

Com pouco mais de seis meses investindo no Twitter, o perfil do Central Plaza Shopping possui cerca de 40 mil twitters, o maior número de followers de um shopping center, segundo levantamento da ferramenta Twitter Analyzer.

Fonte: Promoview

O potencial dos pontos de venda no marketing promocional

Numa rotina cada vez mais agitada para os consumidores, o ponto de venda adquire um caráter ainda mais importante: é nele que boa parte das compras é decidida e onde uma grande parcela dos consumidores busca informações a respeito de produtos. Nesse contexto, o marketing promocional pode aproveitar o ponto de venda para potencializar suas ações, seja para reforçar as campanhas veiculadas em televisão ou impressos ou para promover a comunicação direta com o shopper.

De acordo com as últimas pesquisas realizadas pelo Popai Brasil, o tempo que o brasileiro dedica às compras está diminuindo com o passar dos anos. Em 1998, o tempo médio de compra era de uma hora. Já em 2004, o tempo médio baixou para 40 minutos. É provável que, quando falamos em bens de maior valor, o shopper precise de mais tempo para a decisão. Porém, de modo geral, tanto a informação quanto a decisão acontecem no ponto de venda.

Da mesma forma, diminuiu o tempo do consumidor em contato com as marcas por meio da publicidade. Uma promoção veiculada em televisão talvez não seja lembrada no ponto de venda. Assim, as ações promocionais no ponto de venda são a grande oportunidade para o momento da decisão de compra e relembrar o shopper.

A falta de tempo das pessoas também provoca a compra automatizada, ou seja, quando um consumidor entra num ponto de venda com pressa, a tendência é que ele passe pelos corredores onde já sabe que estarão os produtos de que precisa e finalize a compra. Por esse motivo, é ainda mais importante aproveitar o repique da campanha e promover o reforço das ações no ponto de venda.

As novas tecnologias permitem investimentos em materiais temporários que são foco do marketing promocional. Com diferentes qualidades gráficas, tiragens mais baixas, monitores para Digital Signage (que podem mudar a campanha instantaneamente) e impressões de grandes formatos, os materiais podem ser produzidos de forma rápida, para atender à necessidade de dinamismo dessas ações e viabilizar as grandes campanhas temporárias.

Outros caminhos para atrelar a campanha ao ponto de venda são os próprios folhetos das lojas e a presença de promotoras. Toda diferenciação aguça a curiosidade do shopper e permite a quebra da “automatização da compra”, chamando a atenção do consumidor, que se abre para as novidades.

Hoje, as grandes lojas já se utilizam essas estratégias. O desafio agora é desenvolver campanhas menores, para atingir o pequeno e o médio varejo, onde a amplitude da ação é muito maior.

Nesse tipo de campanha, não se justifica a presença de um promotor em tempo integral. É possível, então, pensar em uma escala que permita a presença do promotor em vários estabelecimentos, nos horários de maior fluxo. Já a decoração para esse canal precisa ser específica, já que sua estrutura física é diferente das grandes lojas.

O ponto de venda é um ponto estratégico do marketing promocional. Ele pode influenciar não só a decisão de compra, mas o sucesso de toda a campanha promocional. Com os investimentos corretos em comunicação, o ponto de venda pode se transformar em ponto de comunicação, reter o shopper, auxiliar a compra e promove o relacionamento entre o consumidor e a marca.

Fonte: Promoview

Visite feiras, congressos e convenções

Se você deseja (e espero que sim) exercitar suas habilidades em conectar pessoas, participe de feiras e exposições sempre que possível. O interessante é manter uma regularidade em visitar estes eventos, que reúnem empresas de ramos variados e que podem ser uma oportunidade muito bacana para você criar conexões e falar de seu negócio.

As feiras e exposições oferecem um panorama geral de negócios que estão sendo iniciados, lançamentos de franquias e produtos no mercado. São dezenas de empresas em um único lugar, quase todas dotadas de um entusiasmo acima da média e correndo contra o relógio para fazer o maior número e a maior qualidade de contatos em um curto espaço de tempo.

Quando visitamos os stands em uma feira de negócios, devemos ser simpáticos com os expositores e criar um ambiente em que eles se sintam muito agradados de sua visita. Uma dica de grande valor é elogiar o stand, demonstrar interesse sincero pelo seu produto, perguntar como tem sido a experiência no evento e parabenizá-lo por estar expondo ali. O investimento em uma feira não é pequeno e o expositor já está cansado de ser sabatinado pelos visitantes e ficar falando da empresa por horas pra dezenas de pessoas.

Os expositores, na maior parte do tempo, não conseguem sequer visitar outros stands na feira em que estão expondo. Por este motivo, ofereça a ele a sua impressão sobre outros expositores e sugira que ele conheça determinadas empresas que você já visitou na feira. Quem sabe, você ainda poderia apresentar um expositor a outro e criar a conexão.

Com tudo isso, você vai demonstrar ser uma pessoa que se preocupa com ele e isso vai facilitar muito para que você também fale de seu negócio. Ao falar de sua empresa (visto que você é apenas um visitante), seja breve e lhe entregue um cartão de visitas apenas, colocando-se à disposição de seu novo amigo para receber informações em seu email e repassar para seus contatos.

Não perca mais tempo! Ponha pra funcionar as suas habilidades de conectar pessoas e criar relacionamentos. Caia na estrada! Você só tem a ganhar visitando estes eventos.

Fonte: Blog Marcello Pepe – marketing, negócios e networking

Qualidade no serviço: uma reflexão técnica

O presente artigo realiza uma reflexão sobre a qualidade técnica e percebida nos serviços, bem como tangencia a relação com os consumidores.

Um dos principais desafios dos gestores contemporâneos é lidar com o incremento constante do padrão de exigência de seus clientes. Num mundo onde a internet reduziu os guetos do conhecimento (parafraseando aqui a filósofa brasileira Viviane Mosé), observa-se que a informação tornou-se aliada dos clientes que passam a ser mais seletivos em relação aos produtos e serviços que consomem. Ao mesmo tempo, dependendo do planejamento estratégico das organizações e da sua relação da organização com o mercado, um amigo ou inimigo sagaz da mesma.

Para a imersão nesta arena sujeita aos desdobramentos subjetivos dos desejos de consumo (fundados no legado cultural de cada indivíduo), a organização deve lançar mão da pesquisa do mercado. Esta é a forma como as companhias ouvem os anseios dos consumidores de forma mais sistematizada. Sabe-se que para cada dez insatisfeitos, apenas um se manifesta. Evidentemente, este um, por padrão cultural, não tende a ser laureado. Pelo contrário: aquele que se manifesta, indicando o problema, para as empresas que não sabem ouvir, torna-se um transtorno, o que sem dúvida, encerra um canal de relacionamento crucial para a sobrevivência das companhias. O empreendimento acessa-se aí a zona de conforto que é letal. O silêncio funciona, até que um concorrente melhor acesse o mercado e acene aos consumidores uma novidade. Neste caso, esses simplesmente migram, por não serem fiéis.

Remeto-me em particular a uma fala de um dos Diretores da Brahma, cuja palestra tive a oportunidade de ouvir há alguns anos em um congresso de Administração em Cuiabá: relatava uma situação onde fora perguntado sobre o que, no entendimento dele, seria o melhor chopp. Ele então, sem trepidar, respondeu: "o servido no copo mais limpo, acompanhado de um sorriso. Se não vier assim e for nosso, por favor, descarte. Não está no padrão". Esta tem sido a visão da maioria das corporações que primam pela excelência, como parâmetro para sobrevivência em mercados onde a fidelização de consumidores, a partir da qualidade na prestação de serviços, se torna uma regra de ouro. O diferencial, portanto, está no atendimento, na capacidade de persuadir o consumidor, com qualidades técnica e percebida.

Como fazê-lo? Inicialmente, para acessar este ambiente, é necessário romper paradigmas importantes, como a crença de que não se precisa melhorar a cada dia. Se não se rompe tal fronteira, certamente se lida com o engessamento organizacional que limita o acesso da inovação. Sem inovação, o ciclo de vida organizacional é restrito, com perecebilidade calculada.

O segundo passo é instaurar um sistema de interface com consumidores, como pesquisas de opinião, ouvidorias ou em nível mais sofisticado, a contratação, de tempos em tempos, de pesquisas de mercado, que ofereçam tendências e também uma fotografia da realidade empresarial.

O terceiro passo é atualizar o planejamento organizacional, frente aos apontamentos indicados por consumidores que se importam com o serviço prestado pelas organizações que freqüenta.

Somente assim, a organização consegue manter-se à frente do seu próprio tempo, não importando a região, mantendo sua longevidade.

Fonte: Portal dos Administradores