Brindes e Presentes para Funcionários: Reconhecimento e Valorização em Foco

A prática de oferecer brindes e presentes aos funcionários é uma maneira tangível de demonstrar apreço e reconhecimento pelo trabalho árduo e dedicação. Essa estratégia não apenas reforça a cultura organizacional, mas também motiva os colaboradores, contribuindo para um ambiente de trabalho mais positivo.

1. Brindes Personalizados: Optar por brindes personalizados com o logotipo da empresa cria um senso de pertencimento e identificação. Itens como camisetas, canecas e bonés refletem o orgulho de fazer parte da equipe.

2. Vale-Presentes: Oferecer vales-presentes é uma maneira versátil de permitir que os funcionários escolham o que desejam. Isso garante que o presente seja útil e apreciado individualmente.

3. Eventos de Reconhecimento: Além de brindes materiais, eventos de reconhecimento, como almoços ou jantares especiais, promovem um ambiente onde os funcionários se sentem valorizados e importantes.

4. Benefícios Adicionais: Considerar benefícios adicionais, como descontos em serviços, assinaturas de revistas ou ingressos para eventos culturais, oferece uma variedade de opções que podem atender às diferentes preferências dos funcionários.

5. Momentos Relaxantes: Itens como kits de spa, produtos aromáticos ou até mesmo sessões de massagem no local de trabalho podem proporcionar momentos relaxantes e reduzir o estresse.

6. Atividades em Grupo: Organizar atividades em grupo, como sessões de equipe ou passeios, oferece aos funcionários a chance de construir relacionamentos e fortalecer os laços dentro da empresa.

7. Reconhecimento Público: Destacar os feitos dos funcionários em boletins internos, mídias sociais da empresa ou reuniões gerais reforça o reconhecimento publicamente.

8. Desenvolvimento Profissional: Investir em treinamentos, workshops ou cursos como brindes demonstra um compromisso com o crescimento e o desenvolvimento de cada colaborador.

Em resumo, brindes e presentes para funcionários são uma maneira tangível de mostrar apreço e reconhecimento, fortalecendo o moral da equipe e a lealdade à empresa. A chave está em selecionar brindes que considerem as preferências individuais dos funcionários e estejam alinhados com os valores da empresa.

Brindes para Festivais de Música — Como Ativar a Marca e Surpreender os Participantes

Os festivais de música são eventos emocionantes que reúnem multidões apaixonadas por música e cultura. Para as marcas, essas ocasiões representam oportunidades únicas de se conectarem com seu público-alvo e deixarem uma impressão duradoura. Uma estratégia eficaz para atingir esse objetivo é através da distribuição de brindes estrategicamente selecionados. Além de criar uma conexão positiva com os participantes, os brindes podem aumentar a visibilidade da marca e gerar buzz nas redes sociais.

1. Relevância e Utilidade: Ao escolher brindes para festivais de música, é crucial considerar a relevância e utilidade para o público. Itens como bonés, camisetas, garrafas de água reutilizáveis e óculos de sol não apenas serão apreciados pelos participantes, mas também serão utilizados durante todo o evento, exibindo sua marca de forma constante.

2. Personalização Criativa: A personalização é fundamental para fazer com que os brindes se destaquem. Incorporar elementos do festival, como a programação ou o logo do evento, juntamente com o logotipo da marca, cria uma conexão entre a experiência do festival e a marca em si.

3. Interação e Engajamento: Brindes interativos podem oferecer experiências memoráveis. Por exemplo, distribuir pulseiras RFID que ativam conteúdo exclusivo no festival, ou promover um concurso com brindes como prêmios, incentivando os participantes a interagirem nas redes sociais.

4. Sustentabilidade: Dado o crescente foco na sustentabilidade, brindes eco-friendly podem projetar uma imagem positiva da marca. Sacolas reutilizáveis, canudos de metal e produtos feitos de materiais reciclados demonstram o compromisso da marca com a responsabilidade ambiental.

5. Kits de Sobrevivência: Festivais muitas vezes exigem que os participantes estejam preparados para diferentes situações. Montar kits de sobrevivência com itens como protetor solar, lenços umedecidos, carregadores portáteis e curativos não apenas ajuda os participantes, mas também garante que sua marca seja lembrada como um salvador durante momentos desafiadores.

6. Estações de Brindes: Criar estações de brindes interativas dentro do festival pode gerar empolgação. Jogos ou atividades simples que levam a brindes, como tiro ao alvo ou roda da fortuna, podem criar filas de participantes ansiosos para interagir com a marca.

Em resumo, brindes para festivais de música são uma estratégia eficaz para ativar a marca e surpreender os participantes. Ao escolher brindes relevantes e úteis, personalizá-los de forma criativa e promover interação, as marcas podem criar uma conexão duradoura com o público e maximizar sua visibilidade. Além disso, demonstrar compromisso com a sustentabilidade e oferecer soluções práticas pode reforçar ainda mais a percepção positiva da marca entre os participantes do festival.

Quantos Vendedores tem a sua Empresa?

Uma das principais orientações do marketing é a de tratar cada mercado da forma mais próxima das suas características individuais. Desta forma, desenvolvemos produtos adequados a cada mercado, investimos em mídia e procuramos falar a linguagem típica do segmento onde atuamos. Esta é a principal razão do sucesso de um grande número de empresas. Contudo, esta regra simples e amplamente absorvida pelas empresas não se aplica à estrutura comercial.

Continuamos a verificar a existência de organizações comerciais que primam pela uniformidade. Quando verificamos o funcionamento comercial de inúmeras empresas, constatamos que dois pontos ficam explícitos: a empresa delega à sua força de vendas o contato com o mercado e os principais executivos estão afastados do processo de negociação direta com os clientes. Estes dois aspectos são fundamentais para identificar se uma empresa é voltada para o mercado ou não.

Quando a empresa tem a expectativa de que os vendedores resolvam todos os problemas de comercialização está abrindo mão da sua atividade fim que é "conhecer as peculiaridades do mercado em que atua para mover-se rapidamente frente as contínuas modificações propostas pelos clientes, concorrentes e novas tecnologias". Se os principais executivos não participam direta e ativamente da negociação com os clientes estão, não só "deixando de formar o vínculo necessário entre cliente e fornecedor" mas, principalmente, "perdendo a oportunidade única de identificar quais as dificuldades que a equipe de vendas enfrenta no mercado". Esta situação se agrava sobremaneira quando são utilizados representantes comerciais. Este profissionais têm como seu maior patrimônio o relacionamento com os clientes e são também empresários que procuram minimizar custos operacionais e maximizar os resultados. Portanto, há um conflito de interesses entre a empresa, que sabe da necessidade de ampliar o atendimento ao cliente, e o representante, que não tem interesse em aumentar seus custos (visitas) para o mesmo retorno. Mesmo assim, temos inúmeras empresas organizadas de forma rígida e linear perante o mercado.

A estrutura convencional encontrada é: diretor comercial, gerente de vendas, supervisor e vendedores. Este formato uniforme não atende mais as particularidades de cada mercado, não permite um atendimento diferenciado aos melhores clientes e é obstáculo sério à nova dinâmica comercial que está acontecendo no mercado.
O grau de concentração de compradores em andamento principalmente no varejo, as fusões entre empresas industriais, de serviço e bancos, reduzem substancialmente o número de jogadores no mercado. Manter uma estrutura de vendas tradicional atuando neste cenário é caminho direto para o fracasso. Além disso, um número crescente de clientes não aceita mais negociações com vendedores ou representantes.
Os contratos são discutidos pelo período de um ano e diretamente com a diretoria do fornecedor. Tornou-se urgente reorganizar as formas de acessar o mercado. A utilização das estruturas convencionais já não atende as demandas dos clientes e das próprias empresas. É preciso tratar cada segmento de mercado pelas suas características próprias, conhecer os critérios de compra de cada organização e fazer a abordagem comercial levando em conta estes critérios. Necessitamos remodelar as formas como os clientes são abordados. Todos na empresa devem ter clientes próprios, trabalhar como vendedores. As empresas que já utilizam esta modelagem têm obtido resultados compensadores.
O diretor comercial deve ter um grupo de clientes diretos, trabalhar como vendedor junto a estes clientes, "sentir" o processo da venda.
Da mesma forma, gerentes e supervisores devem atuar como vendedores junto a um grupo selecionado de clientes. Aliando a experiência com a prática no mercado, os executivos podem contribuir de forma decisiva para melhorar os resultados da empresa.

Se você é um executivo da área comercial, financeira ou industrial, procure lembrar qual foi a última vez em que trabalhou como "vendedor" da empresa, em que do seu desempenho dependeu o fechamento de um negócio.

As Regras de Ouro do E-Mail

Há muito tempo que o e-mail deixou de ser um meio alternativo de comunicação e transformou-se em uma ferramenta indispensável para o trabalho e o relacionamento pessoal. Mas para que essa ferramenta seja utilizada em todo o seu potencial, é preciso que os usuários sejam treinados para tirar melhor proveito de seus recursos.
Assim como na telefonia, a comunicação on-line possui regras que norteiam a interação entre remetentes e destinatários de mensagens eletrônicas. Pequenas gafes são cometidas por novatos e veteranos do mundo on-line. Por isso, a atenção à etiqueta se faz redobrada dependendo do objetivo da correspondência. Um pedido de favor, por exemplo, pode cair diretamente na cesta de lixo do computador, caso algumas regras não sejam observadas.
A primeira regra é a Identificação do Remetente. Para ter certeza de que o procedimento está correto, basta preencher seu nome e e-mail de retorno nas configurações do software e enviar uma mensagem para si mesmo como forma de teste. Muitos e-mails voltam ou geram confusão por estarem indevidamente preenchidos ou, ainda, identificados por nome de terceiros.
A segunda regra é o Assunto. É preciso anunciar de maneira clara e objetiva o assunto em pauta. Parece óbvio, mas muitos remetentes deixam esta lacuna em branco ou repetem o nome do destinatário. Um campo "Assunto" preenchido corretamente, além de atrair a atenção, ajuda o destinatário a catalogar melhor as mensagens para futuras consultas.
A terceira regra é a Objetividade, que deve ser uma preocupação constante. Hoje, os profissionais têm pouco tempo a perder. Textos longos, que necessitam de uma leitura muito atenta, normalmente são ignorados. Evite floreios, sem perder a cordialidade. Explique apenas o que for necessário para o entendimento do assunto em pauta. Dependendo do destinatário, não mande arquivos anexados, pois muitas empresas proíbem a visualização de arquivos anexados como medida preventiva contra vírus. Mas, se o destinatário já o conhece e confia no material que recebe de você, envie em arquivos anexos informações que não são prioritárias, mas podem acrescentar algo, caso haja maior interesse pelo assunto. Sempre que possível, referencie um web site para obtenção de maiores detalhes sobre o tema. Deixe claro, desde o início, do que se trata a mensagem, para que o destinatário priorize seu interesse.
A quarta regra é o Bom Senso. Não engane o destinatário! Evite utilizar sinais de prioridade para chamar a atenção indevida, pois este artifício deve ser utilizado somente quando a mensagem realmente é importante. E o importante muitas vezes depende do ponto de vista do destinatário. Um pedido de emprego é importante para quem o envia, mas certamente não é tão importante para quem o recebe, por melhor que seja o profissional em questão.
Como quinta regra, é prudente observar a Redação. Num e-mail, onde não há contato verbal ou visual, é muito comum ocorrerem erros de interpretação por uma das partes. Uma brincadeira pode ser interpretada como uma ofensa, uma crítica como brincadeira e assim por diante. Portanto, cuidado com o que escreve. Se o tom é de brincadeira, é prática comum na Internet adotar o uso de "smiles" ao longo do texto, representados pelos símbolos ":-)" ou por palavras entre parêntestes (risos) e (hehe), entre outros. Também muito importante é evitar o uso de LETRAS MAIÚSCULAS ou muitos pontos de interrogação (!!!!!), pois causam a impressão de se estar gritando.

Leia na próxima matéria:
“O que fazer quando o e-mail possui arquivos e será enviado para vários remetentes

Qualificar ou não Nossos Clientes

Muito se tem discutido se vale a pena despendermos tempo para descobrir se o novo contato estaria interessado em nosso produto ou serviço, mesmo ele não conhecendo nossa empresa e nem nós a sua.

Talvez num primeiro contato achamos que o cliente prospectivo Y não tem uso óbvio para o nosso produto, mas não temos certeza e não sabemos o que ele sabe. Talvez ele tenha uma amigo desesperado por um produto como o nosso e não consegue encontrá-lo em lugar algum. Isto é algo que nunca saberemos.

O que temos obrigação de saber e fazer é falarmos com quem nos conhece, com todos que sabem quem somos. Devemos visitar aqueles que nos foram indicados ou que responderam nossos materiais de marketing. Aliás, todos os materiais de marketing utilizados pela empresa (cartas, mala direta, fax, propaganda, site, newsletter, etc) precisam incluir uma oferta que force o indivíduo a responder e solicitar mais informações. Pode ser uma frase na home page do site oferecendo um “brinde” para quem se inscrever, uma carta apresentando a empresa, com algum questionário simples e a oferta de um “brinde” para quem respondê-lo, enfim, deve ser usada toda a imaginação possível.

Obter clientes prospectivos é a arte de atrair interesse por meio de conexões. Há sempre alguém que conhece alguém. Procure nomes em relatórios anuais, publicações de comércio, listas de empresas do setor, artigos de jornais especializados e envie-lhes questionários.
Vá a luta, faça visitas aos seus contatos e conhecidos, pois com certeza muitas das pessoas que conhece também conhece muita gente. Pergunte-lhes quem eles acham que se interessaria pelo seu produto, serviço ou oportunidade. Fale com ex-usuários, clientes, amigos, e peça indicações a todos. Aliás, quantas vezes você já fez Isto ? E quantos na sua empresa utilizaram-se de tal prática ?
Que tal iniciar agora mesmo?

É um processo simples: consiga uma fonte de clientes potenciais, ou várias, envie-lhes uma oferta e veja quem ergue a mão pedindo mais informações. Ali estão seus clientes prospectivos. O resto deve vir por recomendação.

Bons contatos e boas vendas!