A Arte da Negociação

Seu sucesso profissional e a lucratividade do seu negócio ou empresa dependem da sua habilidade em negociar. Por isto, é imprescindível preparar-se para qualquer tipo de negociação.

Como Fazer:

Preparando-se para negociar:

1- Verifique suas alternativas e estabeleça objetivos amplos para a negociação.

2- Procure reunir informações sobre a empresa e a pessoa com que vai negociar, seus interesses e necessidades, seus pontos fortes e pontos fracos.

3- Faça um levantamento prévio dos seus concorrentes. Procure obter informações detalhadas sobre seus produtos e serviços.

4- Trace seus limites. Estabeleça suas margens de concessão.

Durante a negociação:

1- Procure perceber, durante a negociação, como os dois lados podem vencer. Faça perguntas abertas (que exijam respostas que vão além de SIM ou Não) e ouça com atenção as respostas e argumentos do outro. Dessa forma, você poderá saber o que ele já tem ou precisa e estruturar sua proposta em condições mais vantajosas.

2- Mantenha uma atitude confiante. Focalize os PONTOS FORTES do outro e procure identificar o melhor momento para apresentar suas idéias relacionando-as aos interesses e expectativas dele (certifique-se de que o outro entendeu e/ou aceitou seus argumentos).

3- Não tenha medo de cobrar seu preço. O que importa para o cliente é o resultado. Valor agregado, não preço isolado, ou seja, o cliente quer comprar “Valor = Qualidade / Preço”.

Boton Comunicação personalizada

Boton Comunicação personalizada Seja um Chaveiro, um Imã ou um Espelho, essa pequena peça decorada com a Tecnologia Transfer carrega informações de todo o tipo, desde a pessoal à institucional.

Popularizado na Europa e EUA, principalmente durante as manifestações pacifistas e ecologistas dos Anos 60, o Boton é hoje uma das ferramentas da Comunicação Visual. Por que Comunicação e Visual? Porque é um suporte que veicula decorações cujas imagens/mensagens transmitem visualmente uma comunicação social, ecológica, cultural, empresarial, governamental ou político-eleitoral. É um suporte de metal muito leve, em geral [mas também pode ser, para outros processos de decoração, de plástico, couro, madeira, etc], com diversos tamanhos, cuja decoração é feita através de uma transferência de imagem com Papel Transfer numa máquina manual de manipulação muito fácil.

O Boton também pode ser decorado pelos sistemas serigráfico e tampográfico. Entretanto, ele é moda permanente e várias empresas especializaram-se na fabricação da Prensa de Boton e nos indispensáveis Papéis Transfer ou Papéis Comuns. Com Serigrafia ou com Tampografia, a Tinta e outros químicos estão presentes no processo decorativo, mas com a Prensa de Boton o processo confecciona um exemplar em poucos segundos depois de definidas as imagens.

Muitos micro-empresários do Brasil iniciaram as suas atividades decorando e vendendo Boton para os mais diversos segmentos da Comunicação Visual, transformaram o Boton num segmento de criação e comercialização muito rentável, particularmente, no complento de ‘renda familiar’.

Fonte: www.oserigrafico.com.br

Você já ouviu falar em CRM Humano?

Todos nós somos consumidores de produtos ou utilizamos serviços de empresas que usam modernos softwares de “CRM” (Customer Relationship Management, ou traduzindo, Gerenciamento do Relacionamento com Clientes), ferramentas que fornecem informações úteis a qualquer tipo de negócio.

No entanto, ainda permanece uma dúvida importante: na percepção dos Clientes, a utilização dessas ferramentas tem proporcionado melhorias reais neste relacionamento? Os clientes estão mais satisfeitos?

E a empresa, como está se comunicando com seu público? Sabe identificar problemas e corrigi-los? A mensagem é percebida como ela espera? Ainda dentro da empresa (onde começa a percepção da marca por seus colaboradores) sua comunicação está integrada, ou seja, todos falam a mesma linguagem?

Esses questionamentos servem para explicar melhor o "Humano" do título, pois, freqüentemente são encontradas diversas orientações no ramo empresarial destacando a importância de saber ouvir atentamente os Clientes, com objetivo de oferecer produtos / serviços que satisfaçam, ou melhor, superem suas expectativas, para conquistar uma relação mais duradoura com o cliente.

No caso de uma insatisfação, o que todo o “Cliente” quer é ser OUVIDO. Ele quer obter uma solução adequada e conseqüentemente a resolução do seu problema, pois nada pior do que ser ignorado, desprezado, esquecido!

Afinal, você já ouviu que um Cliente mal atendido ou insatisfeito comenta em média com 12 conhecidos sua experiência negativa, cujo efeito multiplicador pode ser desastroso para qualquer empresa.

E então, sua empresa está ouvindo os seus clientes?
Pense nisso, analise seus conceitos e prepare-se para escutar as críticas, muitas vezes construtivas, dos seus clientes em 2004!

Construindo sua Marca

Construindo sua Marca”Cada pessoa tem uma marca própria, sua marca registrada.

Algumas ficam conhecidas por suas qualidades marcantes, que viram sinônimo da sua personalidade, outras por atitudes que um dia tomaram e que marcaram o modo como elas são vistas e conhecidas por todos.

Com as empresas, a formação de uma marca, de sua imagem perante o mercado, não é muito diferente. Todas elas nascem com uma marca que ao longo dos anos vai se revelar um sucesso, um fracasso ou simplesmente mais uma dentre tantas.

Mas o que faz a diferença? Por que algumas conseguem destaque enquanto outras não conseguem sequer decolar? Como no caso das pessoas, a diferença está nas atitudes que as empresas adotam frente os consumidores, fornecedores, funcionários e a comunidade de uma forma geral.

O que constrói uma marca forte são os indivíduos que trabalham em uma empresa por meio dos seus princípios e da forma como realizam suas atividades.

Um bom exemplo são atitudes, como: trocar um produto para um cliente que tenha recebido o artigo danificado, sem discutir de quem foi a suposta culpa.

O conjunto de atitudes que tomamos no nosso dia-a-dia de trabalho acaba determinando a percepção de qualidade, atendimento e valor que os consumidores terão da nossa loja, da nossa empresa, ou dos produtos que vendemos.Por isso, não adianta dizer que a qualidade do produto é ótima se o consumidor não comprova isso.

Tome você mesmo como referência: pense em diversos produtos e serviços que você costuma utilizar no seu dia-a-dia e tente lembrar o que aconteceu para que essas marcas ocupassem o lugar que hoje ocupam em sua mente.

Provavelmente você encontrou coisas simples como: eu me sinto bem na loja, eu gosto do estilo, o sabor é delicioso e sempre igual, eu adoro o jeito como sou tratado, etc.

De fato não existe mistério. Se você quer realmente construir uma marca forte tente começar pequeno, exigindo 100% de excelência em cada passo que o seu negócio der. Busque entregar produtos de qualidade superior aos dos concorrentes, ofereça um atendimento sinceramente interessado e simpático, cumpra sempre com todas as promessas que faz (mesmo que isto lhe custe um pouco mais de dinheiro) e, acima de tudo, faça com que todas as pessoas sejam tratadas com carinho e respeito.

A prática do CRM

A prática do CRM (Customer Relationship Management, ou traduzindo, Gerenciamento do Relacionamento com Clientes), é uma ferramenta que fornece informações úteis a qualquer tipo de negócio.
Sua função é reunir dados sobre cada cliente de forma integrada com os demais bancos da empresa, envolvendo todas as áreas com o objetivo de reter clientes e aumentar sua rentabilidade.
Um contato constante e qualificado com cada cliente permite descobrir o panorama abrangente e real do posicionamento da empresa junto ao seu "business".
Logo, as aplicações de CRM permitem não apenas conhecer o cliente, mas a própria empresa, detectando pontos fracos e diferenciais competitivos que podem determinar o sucesso de uma corporação, ou até mesmo as razões de seus insucessos.
Mercados específicos passam a encontrar, nas soluções para CRM, a possibilidade de identificar diferenciais competitivos. Para entender um pouco mais sobre esse mecanismo podemos pegar como exemplo o próprio mercado de Brindes. Algumas empresas oferecem produtos que apresentam semelhanças, inclusive no que se refere ao custo dos artigos. Nesse caso, como atribuir valor agregado para motivar a compra? Como aumentar a rentabilidade de clientes ativos, em detrimento da concorrência?
Para encontrar todas essas respostas e se for o caso mudar de foco basta tomar como base os dados e as informações fornecidas pelo CRM, pois permitem mapear as necessidades do público consumidor e do produto em questão. Através de seus resultados é possível detectar diferenciais, motivando a compra e a fidelização do cliente.