Marketing Digital: Dicas para Geração de Leads Online

No post sobre como definir um KPI, falei também sobre a importância de um site ter seus objetivos claramente definidos e de orientar toda operação digital para a busca do cumprimento destas metas.

Para um site de comércio eletrônico, o principal objetivo é simples: vender. Contudo, muitas empresas não vendem online, por opção ou por falta de viabilidade. Nestes casos, os objetivos também devem ser traçados de maneira que se possa utilizar potencial digital para fomentar o crescimento do empreendimento. Em casos como este, onde a venda online direta não está disponível, a solução é a Geração de Leads.

A Geração de Leads é a prospecção de clientes qualificados para comprar um determinado produto ou contratar um determinado serviço. Através dela, as empresas podem conseguir valiosos cadastros e contatos de clientes em potencial que têm interesse naquilo que estão vendendo. Portanto, os leads podem ser vistos, via de regra, como o principal objetivo de sites que não praticam comércio eletrônico.

As campanhas de mídia realizadas para com foco na geração de leads devem ser assertivas na busca de usuários que tenham identificação com aquilo que a empresa tem a oferecer. Desta forma, os acessos serão mais qualificados e, consequentemente, os cadastros gerados terão maior possibilidade de conversão final. Canais como SEM (Seach Engine Marketing), e-mail marketing e redes sociais são ótimos para este tipo de prospecção.

Outro ponto importante para uma estratégia bem sucedida de geração de leads é a definição da ação pós-cadastro: a rapidez no atendimento ao possível cliente, o processo de abordagem e o canal adotado para tal contato são fundamentais para que aquele usuário qualificado se torne, efetivamente, um cliente. Portanto, não adiantar ter uma campanha fantástica para conseguir cadastros se este usuário não tiver um atendimento rápido e eficaz.

Por fim, uma prática muito salutar para a empresa que colhe os leads é realizar o cruzamento destes cadastros com e as vendas realizadas, para que se possam identificar quantas e quais vendas foram realizadas através deles, de tal modo que seja possível dimensionar o custo de cada lead, para que o investimento em marketing digital seja feito da maneira mais rentável possível.

Fonte: www.pontomarketing.com

Prevenção jurídica na produção de eventos

Um curso para quem trabalha no planejamento e produção de eventos, especialmente quando vemos tantas notícias relativas a acidentes, problemas e processos no setor: Direito do Entretenimento: Prevenção Jurídica na Produção de Eventos, com Fernanda Marçal, no Rio de Janeiro.

O curso tocará em pontos importantes e polêmicos como exclusão de responsabilidade, direitos do consumidor, Ecad, Estatuto da Criança do Adolescente, Leis Antifumo e ambientais, marcas e contratos, seguros, entre outros.

O Brasil tem se destacado e muito frente ao restante do mundo, em especial no campo do Entretenimento, da Economia Criativa e do Turismo.

Nos últimos cinco anos o País sediou importantes acontecimentos, dentre eles: inúmeras maratonas Internacionais, os jogos Pan Americanos, os Jogos Mundiais Militares, o Rock In Rio, a Rio +20 e ainda seremos da Copa do Mundo de Mountain Bike, Mundial de Bicicross, Mundial de Estrada, Copa das Confederações, Jornada da Juventude, Copa de 2014, Olimpíadas de 2016, dentre outros.

Mas, para que estes eventos aconteçam e seus realizadores e produtores estejam precavidos de problemas futuros é necessário que o setor tenha a consciência pelo preventivo.

A vida para aqueles que trabalham com entretenimento, tem seus percalços. O curso se baseará no que pode e no que não pode ocorrer dentre os aspectos jurídicos do entretenimento, primando por mostrar a positividade com o preventivo.

Situações cotidianas como Lei da Consumação Mínima, pessoas que são barradas na entrada de casas noturnas, a agressão de seguranças, a retenção de documentos diante a perda de cartelas de consumação, a Lei Antifumo, a questão da poluição sonora na perturbação do sossego alheio, os contratos de apresentação artística, os contratos de agenciamento, dentre outras, serão abordadas.

Para tanto, será apresentado aos ouvintes, casos concretos do cotidiano de quem milita no ramo do entretenimento traçando um paralelo entre o que efetivamente acontece e de que forma poderão se precaver destes transtornos.

Cada dia mais All-Line

Há uns dez anos, durante meu período de faculdade, ouvia professores alardearem com uma certeza típica deles que o mercado da comunicação estava mudando, que as verbas sairiam das mídias tradicionais (da época) e cairiam em mãos até então desconhecidas. Achava interessante, mas como todo e qualquer estudante, escutava por escutar.

Era engraçado porque a televisão também dizia que o Brasil era o País do futuro, e que bem provavelmente nem precisaríamos passar pela tempestade para chegar à bonança. Como nasci no comecinho da década de 80 e esta esperança no país do futuro era comum a todos os mais velhos, passei a acreditar nisso. Mas acreditava por acreditar.
Ocorre que escutando por escutar e acreditando por acreditar, o mundo deu algumas voltas e o Brasil se tornou realmente aquele país do futuro (agora presente), e as verbas realmente começaram a sair das mãos das mídias tradicionais.

Professores acertaram, a televisão acertou, e todas estas mudanças se tornaram uma coisa só. Percebi que nosso mercado mudou porque o País mudou. Tudo caminha junto, misturado. Não existe uma coisa aqui, outra ali.

Este novo País criou uma geração de pessoas altamente antenadas e conectadas. A conectividade brasileira passou por cima das classes sociais, sexo, idade ou níveis socioculturais.

Repentinamente estávamos todos (grande parte) conectados ou com real possibilidade de nos conectar. E isso muda tudo. Tudo, mesmo. Muda o País, muda o nosso mercado, e mudam as pessoas.

Há alguns anos leio e escuto sobre os dois universos que vivemos: o on-line e o off-line. Me pergunto se eles ainda existem em separado, ou se viraram uma coisa só. Ora, não precisamos mais sentar em frente ao computador, nos conectar e esquecer o mundo off-line para estar on-line. Aliás, não precisamos mais nem mesmo do computador.

Estamos on-line enquanto também off-line. Quantos de nós não estamos fulltime logado ao Facebook (mesmo enquanto dorme), recebendo e-mails e sendo avisado da chegada deles durante o almoço de domingo junto com a família, ou fotografando alguma coisa diferente da rua e postando na rede enquanto pedalamos com os amigos?

Neste novo mundo, estamos sempre on e off-line ao mesmo tempo. Não temos mais opção, pois acontece sem que ao menos nos percebamos disso. Estamos sempre disponíveis como profissionais, como pessoas, mas, principalmente, como consumidores.

E se o consumidor está neste processo que mistura o on e o off, nosso mundo entra no momento em que chamamos de All-Line. E, all-line, este indivíduo ganha poder de influência, barganha e negociação.

Influencia, pois ele agora pode compartilhar com centenas ou milhares de pessoas as informações que as marcas dos nossos clientes querem que eles transmitam ou não. Assim, não podemos mais errar. Pior: não podemos acertar mais ou menos. Devemos ser precisos.

Barganha e negociação, já que agora podem, dentro do ponto de venda, analisar o produto que desejam comprar mas, ao mesmo tempo, buscar os preços dele em outros locais. Mais que isso, buscar na rede se existem similares a preços mais atrativos.

Vivemos agora no Brasil do presente e em um mundo All-Line. Em lugar onde os consumidores estão conectados e com poderes que há alguns anos não tinham. Assim, precisamos tornar os produtos dos nossos clientes para vez mais relevantes a eles.

Nossas estratégias de comunicação, cada dia mais amarradas. Nosso pensamento, cada dia mais All-Line. Junto e misturado.

Fonte: Promoview

Persona da Marca: Parte importante da Estratégia nas Mídias sociais

Todo relacionamento requer um nível de afinidade entre as partes para que se estabeleça um elo afetivo, social e uma interação. Os sentimentos e as relações interpessoais acontecem entre as pessoas e as marcas, já que reconhecemos nelas características psicológicas, comportamentais, emocionais e, até, de caráter. Baseados em nossas percepções, formamos opiniões e demonstramos sentimentos que podem ser facilmente compartilhados, o que se amplia hoje com as redes sociais. Por isso, cresce a importância de as marcas se tornarem cada vez mais humanas e personalizadas visando estabelecer um vínculo emocional mais forte e duradouro.

Uma das principais estratégias para essa humanização é a criação do que chamamos de Persona da Marca, que deve ser debatida até mesmo antes da definição de seu logotipo. Essa persona leva em conta sua história, características emotivas e físicas, personalidade, valores e ideias compatíveis com as do seu público-alvo, que poderão ser alteradas com o tempo ao vivenciar experiências e aprender coisas novas. Além disso, é extremamente importante a empresa ter uma postura de transparência, principalmente quando a marca comete erros. A criação da Persona é uma estratégia de comunicação muito eficiente para obter lembrança de marca, permitindo um menor esforço de mídia (frequência) para a transmissão de uma mensagem, já que esta se dissemina de uma maneira muito mais natural entre os seus públicos.

Segundo a Consultoria Digitalents é importante a empresa encarar o momento de criação da Persona da Marca como uma oportunidade para rever seus conceitos, valores e avaliar se os mesmos se refletem em suas ações para realizar mudanças e correções, caso seja necessário. Essa Persona, algumas vezes, se transforma num tipo de mascote, mas é necessário ressaltar que são coisas diferentes. Um exemplo disso é o Pinguim, da rede de lojas Ponto Frio, utilizado com a finalidade de promover engajamento e, até mesmo, diferenciação nas redes sociais, ele é a personificação da marca – o responsável por manter um relacionamento com os clientes – e prospects – aproximando-se do seu público, gerando identificação e empatia. Trabalhar dessa forma facilita a geração de um conteúdo com linguagem mais adequada ao público-alvo. Outro exemplo ocorre com o Magazine Luiza, que tem a "Lú", um personagem que está presente nas redes sociais, no site da empresa recomendando produtos, além de ter o seu próprio blog num modelo de SAC 2.0, criado para fornecer conteúdo sobre produtos.

De qualquer forma, a Persona da Marca se destacou na era das mídias sociais, quando a preocupação com relacionamento, conteúdo e transparência ganhou força. No entanto, poucas empresas ampliam sua atuação para torná-la a base da estratégia de relacionamento. Vale ressaltar também a importância de que esse posicionamento adotado nas mídias sociais reflita no atendimento off-line (lojas físicas). Para entender melhor o sucesso de certas estratégias, é importante ter um novo olhar para o consumidor e o seu comportamento: pouco tempo, dúvidas sobre uma grande variedade de produtos disponíveis e medo de errar nas suas escolhas. A solução encontrada por muitas pessoas é procurar por "especialistas", pessoas reconhecidas num assunto específico, próximas e confiáveis, que possam lhe ajudar a minimizar os erros na tomada de decisão. É exatamente neste ponto que estratégias que tornam a marca mais humana se diferem das outras e, consequentemente, obtém vantagem competitiva. Afinal, as pessoas, hoje, são mais informadas, exigentes, demandam um relacionamento mais próximo e relevante por parte das empresas, ou seja, mais humano, transparente e orientado para seus próprios valores, que possibilite aproximação e troca de experiências para que sejam construídos fortes elos de encantamento, engajamento e fidelização.

Fonte: Cidade Marketing

Promocitário, sim senhor!

O mercado de marketing promocional não para de crescer no Brasil. Fatores como a economia nacional, novas tecnologias e a realização de grandes eventos no país, com foco na Copa das Confederações, Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, andam borbulhando o setor.

Fato é que na Copa do Mundo sediada na África do Sul, não só as empresas patrocinadoras, mas todas as outras realizaram ações, o que também deve acontecer por aqui.

De acordo com a pesquisa realizada pela Associação de Marketing Promocional (AMPRO), no ano de 2011, 53% das empresas direcionaram mais verba para ações promocionais do que para a propaganda, o que chegou a movimentar R$39,6 bilhões.

Mantendo um ritmo de crescimento na casa dos 17%, o setor tem mostrado que aquele conceito de “Compre 2 e leve 3″ não pode mais ser responsável por defini-lo. Os resultados mostram que é possível gerar valor, construir marca e alcançar os objetivos estratégicos com o marketing promocional.

Em 19 anos, seu crescimento chegou a 600%, e não é a toa que, em um universo de cerca de 6 mil agências com atividades basicamente voltadas para isso, todos batem no peito com bravura para dizer: “Sou Promocitário, sim senhor!”, buscando até uma tramitação no senado para regulamentar a profissão.

Aquele papo de below já foi deixado para trás, aquela tal linha só é mencionada por quem ainda não conhece bem do assunto. É evidente o lado estratégico desse segmento, que vem se destacando com uma comunicação mais direta, poder de interação e segmentação, e a proximidade da observação da reação do cliente.

O que falta para o marketing promocional são as agências, empresas e pessoas da área, conhecerem mais do setor, se especializarem e profissionalizarem.

Fonte: Ampro