Danone lança Danette chocolate meio-amargo

A tradicional linha de sobremesas lácteas da Danone traz o novo sabor Danette chocolate meio-amargo para completar a linha de sobremesas cremosas. Com a novidade, a marca, que já possui em seu portfólio os sabores Danette Chocolate ao Leite e Danette Chocolate Branco, entrega para o consumidor toda a satisfação de paladar que só o chocolate consegue proporcionar.

"Em nossas diversas interações com os consumidores, um dos sabores mais requisitados para Danette era o chocolate meio-amargo. Portanto, incluir esse sabor em nosso portfólio atende diretamente aos desejos dos consumidores brasileiros" explica Benoît Angénieux, gerente da marca. "Seguimos investindo em tendência de sabor para fortalecer o vinculo da marca com chocolate, garantindo aos fãs do produto uma experiência única de cremosidade e satisfação", enfatiza.

Danette Meio Amargo pode ser encontrado no varejo de todo o Brasil. Cada embalagem do produto contém duas unidades de 110 gramas cada.

Fonte: Promoview

Vigor lança embalagem exclusiva do filme ´Meu Malvado Favorito 2`para o público feminino

Vigor Alimentos acaba de fechar parceria e licenciar o uso dos personagens do filme "Meu Malvado Favorito 2", da Universal Studios. A partir de julho, os principais nomes da animação começam a aparecer nas embalagens da linha infantil da empresa. Esse licenciamento da Vigor reforça o novo momento da marca, que tem como um dos principais pilares a inovação e comunicação de seus produtos de modo a estreitar mais uma vez a relação de confiança com consumidores. Além das novas embalagens, a Vigor também apresenta o produto no sabor Uva, sem corantes artificiais, para completar a linha que já tem a versão tradicional. Ainda oferta ao público infantil a bebida mista de frutas Vig inteiramente reformulada, nos sabores Morango, Laranja, Maracujá, Uva e Maçã.

Fonte: Cidade Marketing

Newton X Darwin nas Empresas

Esse post é mais um que tem o objetivo de compartilhar as impressões e as tendências que, do meu ponto de vista, terão grande influência no mundo empresarial. Esse post especificamente vamos falar da mudança de um modelo baseado na fisica clássica Newtoneana para um modelo mais próximo da Teoria de Darwin.

Do meu ponto de vista, o mundo que vivemos atualmente é caracterizado pela velocidade da mudança e, consequentemente, pelo aumento da complexidade de sistemas e relações. Tal cenário vai contra as premissas sobre as quais a maioria das organizações cresceram. As empresas, principalmente as mais antigas, cresceram sobre a ótica da física de Newton que estabelecia uma exata correspondência entre causa e efeito e de que havia a certeza que até mesmo as mais complicadas situações poderiam ser resolvidas por meio de interações de algumas poucas leis e, dessa forma, prevendo o comportamento dos mais complexos sistemas ao longo do tempo.

No entanto, ao longo do tempo, a física clássica de Newton mostrou-se inadequada em diversas situações e vem sendo gradativamente substituída pela visão de que mesmo mudanças diminutas podem acarretar desvios radicais no comportamento de sistemas. Na verdade, chegou-se a conclusão que, ao contrário da filosofia de Newton, os sistemas tendem, espontânea e irreversivelmente, a um estado de desordem, ou de entropia crescente.

As premissas da física Newtoniana funcionaram muito bem enquanto as empresas controlavam o poder na economia, pois, dessa forma, era possível controlar a incerteza com o estabelecimento de diversos modelos e metodologias padrões, o que acabou por reforçar que as empresas eram sistemas fechados, ou seja, não eram impactados por mudanças externas ao seu sistema.

Sob essa visão, as mudanças são previsíveis – e podem ser antecipadas, pelo menos no horizonte de implementação dos planos. As decisões tomadas são comunicadas – e executadas fielmente ao longo da cadeia de comando. A consequência disso é que esse modelo mental foi reproduzido no tratamento às pessoas, tanto do ponto de vista delas como consumidores como também como trabalhadores.

Ocorre que a Internet, grande vetor da velocidade da mudança nos tempos atuais, é um sistema complexo e aberto formado por redes de agentes individuais que interagem para criar um comportamento autogerenciado, mas extremamente organizado e cooperativo. A Internet, cuja premissa básica é seu caráter público, possibilita a esses agentes individuais feedback do ambiente e, em função dele, ajustar seu comportamento, aprendendo com a experiência e retornam o aprendizado na estrutura desse mesmo sistema.

A convergência da tecnologia da informação e de telecomunicações, as contínuas reduções de custo (por exemplo, o preço do transporte de 1 trilhão de bits caiu de 150 000 dólares em 1970 para 12 centavos de dólar em 1999 — 38% ao ano) alteraram fundamentalmente o funcionamento de todas as redes humanas e tecnológicas. O resultado disso é que, assim como no passado o poder migrou dos governos para as empresas, essa convergência, potencializada pela Internet, fez com que o poder migrasse das empresas para as pessoas. Se entendermos que as pessoas não possuem comportamentos padrões entre elas, a tônica que move o funcionamento da economia é o da incerteza e da instabilidade.

Para sobreviver em um ambiente de incerteza e instabilidade, as empresas precisarão aprender a ser capazes de se adaptar e de inovar, ou seja, de se auto-organizar tornando-se em síntese sistemas complexos adaptáveis, redes humanas e tecnológicas. Nesse sentido, terão que substituir as premisas da fisica clássica Newtooniana pela teoria evolutiva de Darwin. Darwin falava da união do homem em redes para cooperar e garantir sua sobrevivência.

Como o ambiente é incerto, pois eles são conduzidos pelas pessoas em rede, o processo de desenvolvimento de produtos e serviços será conduzido de forma a acompanhar a evolução e mudança do comportamento das pessoas(consumidores).

Dessa forma, a tendência é que esse processo seja guiado por uma perspectiva βeta, ou seja, os produtos e serviços serão lançados não completamente prontos, mas funcionando e em contínuo aperfeiçoamento. A esse processo será inserido o aspecto da experimentação, como um processo de aprendizado com a experiência de uso das pessoas e retornando o aprendizado à estrutura desse mesmo processo.

Abordagens adaptativas, por sua vez, focam o rápido ajuste às mudanças da realidade. A ideia é aprender como as pessoas usam os produtos e serviços de fato. O segredo para a sobrevivência das empresas será “deixar-se evoluir”, procurando tornar-se mais aberta as mudanças da sociedade. Devem buscar experimentar novas estratégias (algo como provocar mudanças) para ver o que funciona e o que não e qual é mais eficiente em determinadas circunstâncias. Se pensarmos nas empresas como organismos abertos ao meio, criaríamos organizações cada vez mais ágeis e mais adaptáveis às mudanças.

Fonte: Hsm.com

Como evitar ou minimizar Contingências Trabalhistas

O Brasil é campeão mundial de processos trabalhistas. São mais de dois milhões de ações transitando pela justiça.

Impressionante a quantidade de ações trabalhistas que algumas empresas possuem. São ações que envolvem um pouco de tudo. Alguns exemplos seguem:

– jornada de trabalho;

– pedidos de equiparação;

– questões sobre insalubridade;

– não pagamento de horas extras;

– encargos não recolhidos sobre benefícios;

– funcionários terceirizados pedindo vínculo trabalhista;

– questões que envolvem acidente de trabalho;

– estabilidade e reintegração de funcionários demitidos;

– doenças por LER ( lesão por esforço repetitivo );

– doenças por condições insalubres;

– não observação de horários de descanso;

– questões devido uso de celular, notebooks e outros equipamentos fora da empresa;

– transferências sem pagamento de adicionais devidos;

– questões envolvendo assédio moral;

– e muitos, muitos outros tópicos sendo requeridos judicialmente.

Especial cuidado com a contratação de terceiros, onde possa ser caracterizado vínculo trabalhista, ou onde a empresa tenha que responder solidariamente por questões trabalhistas. Este ponto merece um artigo específico, que farei oportunamente.

Algumas empresas chegam a dezenas, centenas e até milhares de ações na justiça. A quantidade depende do porte da empresa, da postura dos gestores e das medidas preventivas que adotam.

Advogados trabalhistas defensores dos direitos dos empregados são especialistas em identificar quesitos que irão compor os processos, o que poderá implicar em significativas indenizações.

Advogados contratados pelas empresas procuram preparar as melhores defesas possíveis, o que visa defender seus clientes e ganhar as ações ou na impossibilidade disso minimizar as perdas inevitáveis.

O ambiente dentro das empresas

Dentro das empresas os funcionários recebem informações dos sindicatos, de ex colegas com ações na justiça e principalmente daqueles que venceram processos. Logo, dentro das empresas as informações são abundantes e os funcionários têm plenos conhecimentos de seus direitos e possibilidades de entrarem com ações contra a empresa após saírem da mesma, ou em alguns casos até mesmo enquanto ainda estão trabalhando.

Um dos fatores que complicam a vida das empresas diz respeito aos funcionários protegidos pela CIPA ou com outros tipo de estabilidade, eles possuem estabilidade legal e garantia de emprego. Alguns desses funcionários acabam se aproveitando dessa estabilidade e deixam de se esforçarem como um funcionário sem estabilidade normalmente faz. Desta forma, passam a ser um problema para a empresa implicando em perda de produtividade e contribuindo para de deterioração do clima no ambiente de trabalho. Mas isso não é regra, muitos funcionários eleitos para a CIPA ou com otro tipo de estabilidade continuam sendo responsáveis e cumpridores de seus deveres.

Os encarregados, supervisores e gerentes nem sempre estão orientados a terem atitudes que minimizem os riscos para empresa, e não raro acabam adotando práticas que contribuem para a ocorrência reclamações trabalhistas futuras.

Análises de risco detalhadas efetuadas por peritos e outros profissionais qualificados não são feitas e condições alimentadoras de reclamações trabalhistas continuam ocorrendo, e muitas vezes até são agravadas.

Admissões efetuadas não raro visam o preenchimento de vagas com urgência, o que muitas vezes traz para a empresa funcionários que tem histórico de entrarem na justiça contra as empresas onde trabalham e perfil inadequado para as funções para as quais foram contratados.

Questões que podem implicar em reclamações trabalhistas ocorrem sistematicamente. Entre essas questões podemos citar a falta de treinamento, a falta de material de proteção e segurança, ou a existência desses elementos, todavia sem o registro e documentação devidos.

Nesse contexto as reclamações trabalhistas proliferam e cabe às empresas se defenderem da melhor forma.

Fatores que podem contribuir para minimização das reclamações trabalhistas:

Segue uma breve lista de pontos que podem minimizar a ocorrência de ações trabalhistas, bem como dar às empresas subsídios para preparar defesas bem sucedidas das reclamações trabalhistas.

– Procurar manter um bom clima de trabalho onde os funcionários bem liderados e respeitados.

– Observar rigidamente os requisitos legais para efeito de jornadas de trabalho. Os intervalos de almoço e outros descansos devem ser respeitos. Além disso, a jornada de trabalho deve estar documentada eficientemente. Em algumas empresas os funcionários chegam a marcar cartão com mais de 15 minutos antes ou depois dos horários de trabalho. Essa marcações podem gerar a necessidade de pagamento de horas extras. É necessário gerenciar muito bem o tempo que os funcionários permanecem trabalhando.

– Deve-se evitar o pagamento de salários muito diferentes para funcionários que fazem serviços similares. Isso pode render pedidos judiciais de equiparação de salário.

– Avaliar sistematicamente e treinar os supervisores e gerentes para que atuem de forma a obterem o comprometimento do colaboradores, e para que pratiquem uma liderança focada na competência e não na autoridade. A gestão baseada na autoridade muitas vezes extrapola os limites podendo implicar em reclamações envolvendo assédio moral.

– Evitar uma rotatividade muito grande e anormal. Por trás desse tipo de ocorrência pode haver causas sobre as quais a empresa deve atuar.

– Tomar muito cuidado nas admissões. Admissões mal feitas é um dos grandes motivos das altas rotações de funcionários. Deve-se fazer uma ampla avaliação que pode incluir testes escritos, psicológicos, entrevistas, consulta a ex empregadores, outras referências, análise da carteira de trabalho e verificação de histórico de afastamentos médicos, confrontar o que está na carteira de trabalho com o que o candidato declara nos currículos e muitas outras coisas que contribuirão para evitar a contratação de perfis inadequados.

– Manter bom registro sobre contratos de trabalho, códigos de ética, manuais de uso de ativos da empresa, outros manuais sobre procedimentos diversos, documentos referentes treinamentos, recibos de entrega de ativos da empresa ao funcionário com instruções de uso e responsabilidades, requisições de entrega de material de segurança e proteção, normas sobre segurança e proteção e outros documentos importantes. Tudo deve ser datado, assinado pelo funcionário, supervisor e área de recursos humanos e no caso de envolver outras áreas, como segurança por exemplo, os responsáveis por tais áreas devem também assinar. Manter toda essa documentação em boa guarda, com backup ou arquivo escaneado ou micro filmado visando preservar informações no caso de roubo, incêndio, etc. Hoje alguns controles e aprovações devem podem ser virtuais, advogados e área de informática devem participar da definição dos sistemas para que requisitos legais e requisitos de gestão de informações sejam atendidos.

– Manter contrato com advogado trabalhista competente e desenvolver trabalho interno de avaliação, minimização de riscos e contínuas ações para prevenção de ações trabalhistas. Dependendo do porte da empresa áreas jurídicas internas poderão coordenar o trabalho de advogados externos, ou até mesmo assumirem algum trabalho diretamente. No entanto, é necessário ocorrer uma boa coordenação.

A realidade das empresas

A realidade das empresas é bem diferente. Algumas até que se organizam razoavelmente, mas muitas acabam gerando para si uma grande quantidade de ações trabalhistas que seriam evitáveis, caso houvesse uma gestão mais adequada.

Sem contar que alguns resultados negativos são obtidos por absoluta falta de atenção das empresas com pontos básicos a serem atendidos no dia a dia das empresas. Em alguns casos ações são perdidas por absoluta desorganização das empresas, que pode decorrer da falta de documentação, falta de testemunhas devido a alta rotação de funcionários, perda de data de audiência, economia em honorários de advogados ou outros diferentes motivos.

Conclusão

A atuação preventiva é fundamental e pode em muito minimizar as contingências trabalhistas nas empresas. Para isso treinamentos internos para o diversos níveis da empresa são altamente recomendados.

Números de ações na justiça, valores de provisão para perdas prováveis, índices de sucesso na defesa das ações encerradas, etc, podem ser transformados em indicadores e serem monitoradas sistematicamente com a finalidade da busca de melhoria contínua.

A direção da empresa deve olhar não somente para dentro da empresa, mas também deve estar de olho no mercado em busca das melhores práticas, que uma vez identificadas podem ser levadas para a empresa, ou servir de base para melhoria dos processos.

Organização, profissionalismo e competência são essenciais. Empresas que sofrem com inúmeras ações trabalhistas precisam ter esses quesitos fortemente analisados, o que irá indicar as causas reais do problemas, e sobre elas e que a cúpula, donos e acionistas da empresa devem atuar.

Fonte: administradores.com

Dez passos para tornar a sua comunicação mais atrativa

A comunicação é mais que um ato verborrágico ou desconexo, abarca desde do tom de voz a gestos e expressões corporais. Comunicar-se é ultrapassar o significado das palavras, é transpor sentimentos e intenções em expressões e gestos. Pressuposto para qualquer relacionamento de sucesso, ou fracasso quando não desenvolvida. Exatamente, fracasso! Pode acabar com um casamento, namoro, destruir o relacionamento pai e filho, gerar demissão, transformá-la em uma “persona non grata”. Por isso, a necessidade em conhecer seus componentes para melhor desenvolvê-la.

Por exemplo, você sabia que nosso tom de voz tem é responsável por 38% do impacto da nossa comunicação, enquanto as palavras apenas 7%? Em contrapartida nossa linguagem corporal é responsável pelo impacto maior: 55%? A partir desses dados apresentados pela pesquisa feita pelo Dr. Albert Mehrabian, PHD, Professor de Psicologia na Universidade da Califórnia – Los Angeles, podemos concluir:
•Seus gestos falam mais que palavras.
•Não é O QUE VOCÊ DIZ e Sim, COMO VOCÊ DIZ, o que faz toda a diferença. Você pode ser uma pessoa assertiva e utilizar um tom de voz educado e elegante ao mesmo tempo ou neutro.
•Sim, suas expressões dizem muito a seu respeito e sobre o que pretende comunicar. Podem gerar simpatia ou antipatia.

Diante dessas conclusões, surgem a pergunta: Como fazer diferente?

Proponho a você a utilização no seu cotidiano de um dos 10 passos, para tornar a sua comunicação mais atrativa. Quando perceber que já o internalizou, comece a praticar o seguinte.
1.Conhecimento sobre importância do assunto e benefícios de sua prática. Dessa forma você se torna consciente.
2.Presença! Procurar ouvir o que esta falando, perceber seu tom de voz, é fundamental manter a mente no presente.
3. Observar a velocidade de sua fala, para ajustar conforme o momento e o ouvinte.
4. Prestar atenção nos gestos e expressões, para isso basta praticar em frente ao espelho ou pedir a um amigo para lhe dar feedback.
5. Sempre faça as perguntas:
•Qual é o objetivo da minha comunicação, o que quero comunicar?
•Qual a melhor forma de realizá-lo, considerando o ouvinte?

6. Escuta ativa, ouvir o que outro esta falando, fazer a leitura de sua expressões e gestos ao invés de ficar esperando a sua vez de falar! Assim você conhece a necessidade do outro, possibilitando melhor interação.

7. Procure ser claro e objetivo.

8. Verifique se o momento, tempo disponível e ambiente são adequados para ambos.

9. Faça uso das pausas, fique atento a ênfase.

10. Treino diário e constante.

Como podemos perceber, a comunicação para se tornar fluída, eficaz, atrativa, requer preparo e interesse sincero no outro (rapport). Pode transformar relacionamentos, conectar pessoas, deixar marcas, até mesmo salvar uma vida. Sendo assim, vamos à prática:

Qual dos passos você pretende utilizar na sua próxima comunicação?
Grande Abraço e Sucesso.
Coach Michelle BizarriaTreinando Você para Realizar.

Fonte: Administradores.com