Lições do UFC: quando a arrogância enfraquece a competência

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Foram sete anos de vitórias pautadas em dez defesas de cinturão, mas ontem, ficou comprovado que nenhum outro atleta teria facilidade em derrotar o campeão Anderson Silva, exceto ele mesmo. O que leva um ídolo preparado, favorito e dono do título deixar o duelo para o adversário?

O mundo corporativo é pautado em desafios, defendemos um cinturão por dia. A estratégia de ontem é aplicada por todos hoje, o que aumenta o desafio da inovação, da resiliência e da reinvenção dos processos de gestão.

A cada conquista nossos "golpes" são analisados, didaticamente multiplicados e repetidos por nossos pares, mercado, concorrentes… E o novo vira comum, esperado, ensaiado.

Ao mesmo tempo, lidar com o sucesso requer tranquilidade, olhar crítico e humildade. O foco deve ser mantido, a "guarda" fechada, pois até os menos preparados podem se desenvolver e nos surpreender com um "nocaute". E depois que do golpe certeiro, é muito difícil a recuperação.

Devemos entender que o sucesso é um ser nômade, livre e sensível. Não pertence a ninguém, apenas vincula-se a quem acha conveniente enquanto sente-se valorizado. E basta um detalhe não dar certo para que ele procure outro dono.

Dessa forma, tínhamos de um lado a estratégia da arrogância e do outro, a vontade, a disciplina e a coragem. Adivinhem para onde o sucesso foi dessa vez? Mas nada é definitivo e outras oportunidades virão.

Afinal, a derrota também não pertence a ninguém, e logo a determinação de nosso campeão trará desconforto e ela buscará outro lar. E que não seja entre nós!

Fonte: Administradores.coom

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