Lições que um CEO pode te dar (e você não encontraria em lugar nenhum)!

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Este artigo poderia conter diversas frases clichês, mas até as que usarei serão quebradas. Há pouco tempo atrás, abri mão da assessoria, campo que atuei por três anos, e decidi me atirar a realidade corporativa, que sempre parece – e é – mais atraente, como se a grama fosse mais verde. Como a vida é uma questão de oportunidade, conheci um CEO de uma determinada empresa que me ensinou algumas coisas e quebrou muitos paradigmas.

Costumo aprender com erros e acertos, além de avaliar quem está do outro lado constantemente. Passei a observar postura e atitudes deste “companheiro” em e-mails e durante as conversas. Daí surgiram estas lições.
1.O segredo não é “derrubar” a concorrência, mas retirar e usar o que ela tem de melhor, de uma maneira mais forte. Não adianta dizer que é melhor, avalie, retire o que puder da experiência alheia e utilize em prol do seu mercado. O foco é melhorar o serviço, não copiá-lo;
2.Pensar em mercado é pensar em investimento e lucro primeiro, depois visibilidade e influência. Ninguém investe sem uma contrapartida. Na maioria dos casos, a visibilidade é consequência, não obrigação. Avaliar a força e abrangência da parceria ou investimento e o retorno gerado norteiam os próximos passos;
3.Seja o mesmo por dentro e por fora. Não seja humano, seja profissional. Converta seus espaços para este meio. Observe seu mercado. Seja direto e não se poupe de situações nem se prenda a privacidade. CEOs precisam de “profissionais-máquina” e não de montanhas de sentimento, e testam isso a todo momento;
4.Não imponha sua opinião, a apresente de forma ordenada. Não adianta discutir; adianta complementar, expor fatores discordantes e justificar. Se não conhece o mercado, aprenda, questione, mas avalie até onde pode contribuir;
5.Trabalhe com metas e prazos. Ok, clichê, mas quando se estrutura qualquer processo, se trabalha com prazos para atingir metas. O diferencial é que neste caso metas devem ser alcançadas a curto prazo;
6.Não aguarde um serviço de terceiro, busque o serviço naquele que vier primeiro. Não aguarde resposta por um serviço, contate outro, de forma mais direta. Avalie orçamento. Normalmente, o serviço – se bem sucedido – criará vínculo entre o terceiro e a empresa;
7.Não agradeça, prove competência.
8.O profissionalismo é a chave, a oportunidade a porta e o CEO, o dono da casa. Ele que sabe como funciona, então não questione rotinas nem padrões, apenas complemente, se for do seu atributo.

No começo desses diálogos com o CEO, imaginava-o como intocável, absoluto. No passar, percebi o modelo de produção e que tipo de exigências são necessárias. Cumprir com um papel não é o bastante, estabelecer uma relação intrínseca de confiança é fundamental. Estabelecer metas e superá-las é um diferencial. No mercado, o profissional que trabalha com um CEO – ou dialoga com um – deve entender seu fluxo e necessidades, de acordo com sua perspectiva. Surpreenda, supere e mantenha-se conectado.

Fonte: www.pontomarketing.com

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