5 mentiras que te contam sobre trabalho

A palavra trabalho é visto hoje pela grande maioria da sociedade como um peso que deve ser enfrentado por todos. Uma forma de ganhar dinheiro. É necessário não por ser um ato de realização, mas sim devido a razão que dentro de uma economia com base no capital, quem não possui uma fonte de renda não pode manter suas mínimas necessidades. O termo foi tão distorcido nos dias atuais que muitas vezes quem diz: “Eu amo meu trabalho” é visto como louco ou que tem um “trabalho fácil”, do tipo que todos gostariam de ter. Levanto nesse artigo algumas mentiras que de tanto repetidas muitos já enxergam como verdade e entendem que o trabalho é um peso que deverá ser carregado ao longo da vida (ou até se ganhar uma fortuna na loteria).

1. Trabalho é sacrifício: Quando se faz a correlação de trabalho com sacrifício, pensa-se em algo dolorido que exige muito de quem o faz e que não enxerga um valor, é vítima do trabalho realizado. Sacrifício é exatamente o oposto, se dividirmos a palavra sacrifício temos: Sacer (sagrado) e Facere (fazer), portanto sacrifício é fazer algo sagrado. A associação de trabalho a sacrifício tem que ser vista não como fazer algo pesaroso, desagradável e sim como fazer algo sagrado, algo que se de muito valor e importância.

2. Trabalho é para ganhar dinheiro e se aposentar: É de necessidade humana provir seu sustento e o de sua família, mas pensar que escolher um trabalho apenas com este foco é desperdiçar uma vida. O trabalho deve vir como uma busca de realização pessoal, uma atividade em que se possa por em prática as principais habilidades pessoais e desse modo contribuir para o próprio crescimento e o crescimento dos demais. Passar 30/35 anos da vida exercendo uma profissão durante 8 horas diárias (ou mais), em que não se pode utilizar os potenciais apenas focado em ganhar dinheiro é um desperdício do que cada individuo pode fazer.

3. Depois que você escolher uma profissão não dá para mudar: Muitos vivem insatisfeitos no trabalho/profissão que exercem, mas não mudam pelo medo de começar do “zero” de não dar certo e continuam até o dia que a saúde grita e pede para que a pessoa pare. Durante uma vida vamos exercer varias profissões, seja de forma mais direta ou indireta. Um operador de máquinas em uma indústria, quando chega do trabalho exerce vira professor para o filho pequeno; a professora de geografia vira “vendedora” entre as amigas quando indica uma loja de roupas ou perfumes; o gerente de banco faz o papel do psicólogo no happy hour com o amigo que acabou de terminar um relacionamento; a coordenadora de recursos humanos da empresa vira agente de viagens quando os funcionários que vão entrar em férias lhe pedem sugestões para viajar. E desse modo todos compartilham suas experiências com os demais, e se aquilo pelo que as pessoas te procuram for a chave para uma nova profissão? Ali está uma paixão, algo pelo qual te motiva em aprender mais e ajudar os outros? Lembre-se cada recomeço nunca é do “zero”, existem muitas vivencias acumuladas ao longo dos anos à espera de serem utilizadas.

4. Escolha um trabalho que esteja em alta no mercado: A demanda do mercado não pode ser esquecida ou deixada de lado, mas as necessidades das pessoas são ilimitadas. Será que aquela solução que você criou para a própria vida não pode ajudar os outros? É mais fácil mudar todas suas habilidades para atender uma demanda do mercado ou encontrar um nicho que precise de suas habilidades? Cada um pode contribuir com algo novo para as pessoas.

5. Existem pessoas que têm trabalho fácil: Pensar que todos que gostam de trabalhar é devido ao trabalho deles serem “fácil” de fazer é um engano mental. Fácil ou difícil é uma medida que depende de cada um e está relacionada com a habilidade que aquela pessoa tem para fazer aquilo. O que pode ser fácil para um pode ser extremamente difícil para outro. Tenha em mente que começar uma carreira e obter sucesso nela exige esforço, se hoje pode parecer fácil para aquela pessoa, saiba que ela se esforçou e continua se esforçando a cada dia para encontrar um nicho para usar suas habilidades, se especializando, e trabalhando focada para obter bons resultados.

Mude seus pensamentos e mude sua realidade. Não caia na armadilha do negativismo enxergue o lado bom das coisas e elas se tornaram boas, seja agora para o aprendizado e posterior crescimento.

Carlos de Paula: É autor do E-book: Coaching como ferramenta de transformação, como transformar sonhos em metas realizáveis. À venda pela Amazon. Neste livro o autor ilustra como construir metas desafiadoras e a importância delas na conquista dos projetos de vida. www.ouroborostreinamentos.com

Fonte: Administradores

Planejamento Estratégico: Plano versus Ação

A lógica natural de todo processo é entrada, processamento e saída. E qual melhor ambiente do que as empresas para se encontrar processos? Como as empresas são dotadas de processos, pode-se entender que a própria empresa é um grande processo ou um processo contínuo. Para Morgan (1996) dentre várias metáforas apresentadas em seu livro “Imagens da Organização”, destaca-se queas organizações podem ser visualizadas como um sistema vivo, entre eles – moléculas, células, espécies e indivíduos.

Partindo desse pressuposto de que a organização é um sistema vivo ou um próprio ser vivo, entende-se que ela gera processos no decorrer de sua vida, necessitando de recursos e nutrientes para prover energia necessária para o seu crescimento e evolução. Desta forma, pode-se entender que o processo natural de vida de toda e qualquer empresa, assim como um ser vivo é o crescimento e evolução. Logo, nenhuma empresa tem a finalidade de estagnar-se.

Cabe ressaltar, que o crescimento apontado não é apenas em tamanho, mas também de sua maturidade e capacidade de perenidade na sociedade. Segundo Bulgacov et al., (2007) o campo da estratégia organizacional, dedica-se ao estudo dos processos que levam à mudança organizacional e à sustentabilidade organizacional em longo prazo.

Mediante ao contexto apresentado, qual a ferramenta ou processo adequado para a administração e controle dos recursos necessários para o crescimento e evolução da organização? Para tal, aponta-se o planejamento estratégico. De acordo com Lacombe (2005) “o planejamento estratégico refere-se ao planejamento sistêmico das metas de longo prazo e dos meios disponíveis para alcançá-las”. Neste sentido, nota-se que o planejamento auxilia na conversão dos objetivos em resultados na organização.

Mas se o planejamento estratégico apresenta-se como meio para o sucesso empresarial, porque algumas empresas que realizam o planejamento acabam por sucumbir? Meireles e Paixão (2003) acreditam que indubitavelmente a questão é de ordem estratégica. Neste sentido, destacam-se três possibilidades: (1) muitas organizações não entendem a importância do planejamento; (2) outras até realizam as análises pertinentes e desenham o planejamento, mas se esquecem do monitoramento e controle do que foi planejado; (3) e algumas outras simplesmente selecionam o que aplicar do planejamento de acordo com sua percepção.

A priori, destaca-se que “o processo de administração estratégica inicia quando uma empresa define sua missão. Missões definem tanto que a empresa aspira ser em longo prazo, e quanto que quer evitar neste ínterim” (BARNEY e HESTERLY, 2007). Sendo assim, iniciar um planejamento estratégico sem a definição dos princípios estratégicos é definir uma viagem sem destino. Rodrigues et al., (2009) corroboram com o tema e estendem o ensinamento de Barney e Hesterly (2007) ao inferirem que as estratégias de todas as áreas da organização partem da visão de futuro da empresa.

Após a definição dos princípios estratégicos, são realizadas as análises dos ambientes interno e externo da organização, que sustentam o processo de escolha dos objetivos a serem atingidos e, por conseguinte, as estratégias a serem aplicadas (RODRIGUES et al., 2009). Para Costa (2007), após a formulação das estratégias “são estabelecidas as condições e as formas de acompanhamento estratégico para garantir que ideias, metas e programas de ação passem para o plano das ideias, desejos e boas intenções para o de ações práticas e objetivas”.

Sendo assim, o processo apresenta-se de maneira simples, entretanto algumas distorções são encontradas em várias organizações, quando a pauta é a implantação do planejamento estratégico, levando tais organizações ao fracasso. Entre elas aponta-se: (1) Diagnóstico inexistente ou inadequado; (2) Falta de metodologia adequada e consensual; (3) Muita análise. Pouca síntese e nenhuma ação; (4) Falta de flexibilidade no processo; (5) Falta de vinculação dos investimentos com orçamento operacional; (6) Falta de comando para implementação; (COSTA, 2007).

Em geral, observa-se que entre os vários problemas detectados e oriundos do insucesso organizacional de ordem estratégica, é que o discurso difere da prática, isto é, analisar, planejar e projetar são etapas que geralmente as organizações conseguem cumprir, entretanto traçar as metas, objetivos e planos de ações, enfim, operacionalizar e converter o plano em ação, apresenta-se como obstáculo difícil a ser vencido.

O planejamento estratégico, dentre várias funções é a guia e parâmetro na jornada da organização rumo ao sucesso. Desta forma, enquanto os obstáculos operacionais não forem vencidos, em geral os planos insistirão em fracassar. Gestão estratégica não deve ser encarada como “modismo” e “tendêncionismo” das escolas norte-americanas de administração. O alinhamento entre o discurso e a prática é a chave do sucesso. Detectando uma grande lacuna entre a prática e o plano, por que não rever o plano? Por que não alinhar os conceitos da literatura e planejamento ao contexto local? Pense, reflita e aja, mas nunca pare!

Referências

BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson Hall, 2007. 326 p.

BULGACOV, S. SOUZA, Q. R., PROHMANN, J. I. P. COSER, C. BARANIUK, J. Administração estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

COSTA, E. A. Gestão estratégica. Da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 424p.

LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos, Princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 420p.

MEIRELES, M. Paixão, M. R. Teorias da administração: clássicas e modernas. São Paulo: Futura,2003.

MORGAN, G. Imagens da Organização. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1996. 389p.

RODRIGUES, M. R. A.TORRES M. C. S. FILHO J. M. LOBATO. D. M. Estratégia de empresas. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 528p

Fonte: Administradores

Mídias sociais e SEO: Qual é o melhor para mim?

Na internet, a competição entre qualquer negócio e seus concorrentes é ampla e acirrada, ou seja, não importa se a empresa é pequena, média ou grande, todos estão em um mesmo ambiente e concorrendo entre si. Desta forma, o marketing é essencial para se destacar, mas como traçar a melhor estratégia? Veja algumas peculiaridades das mídias sociais e SEO, as principais ‘táticas’ digitais do momento, e saiba em qual investir mais:

Tempo de retorno
Ambas as técnicas necessitam de paciência para obter retorno. As técnicas de SEO podem até trazer alguns resultados em curto prazo, mas as grandes vitórias levam maior tempo para chegar. Com as mídias sociais existe uma tração maior na hora de conseguir seguidores e tráfego, já que a indicação de amigos conta muito dentro de uma mídia como o Facebook, por exemplo.

Qualidade do tráfego
É evidente que o tráfego trazido pelas técnicas de SEO à sua loja virtual é de maior qualidade. Sabe-se que esta técnica atinge principalmente os interessados, já que são focadas em mecanismos de busca. Já nas mídias sociais, a estratégia é outra, anúncios e indicações são feitos e, assim, muitos são atingidos, mas não se sabe quantos realmente farão diferença para o seu negócio.

Seu produto é conhecido?
Se você vende um produto ou serviço bem conhecido, concentre-se no SEO, já que a pessoa vai buscar nos mecanismos a palavra chave que te define. Mas se o seu negócio tem um potencial público que não sabe de sua existência, ‘mídias’ é o caminho! Pelas mídias sociais, sua empresa será melhor divulgada e terá um grande alcance, podendo encontrar um ‘alvo’ de qualidade ou mesmo que te indique para um conhecido que precisa do que você oferece.

Não precisa escolher!
A ideia aqui é: não escolha! Ambas as estratégias possuem seus benefícios e devem fazer parte do seu negócio, mas é importante saber em qual delas se concentrar de acordo com as necessidades de cada momento.

Boas vendas!

Fonte: Administradores

Cuidado com a ansiedade

É normal sentirmos um pouco de ansiedade, isso pode até nos ajudar a ter atitude, a colocar em movimento algo que consideramos importante, a nos ajudar na adaptação de alguma mudança. Há uma grande diferença entre ansiedade e a superansiedade. A ansiedade se torna ruim quando prolongada, quando foge de seu controle e se torna irracional, interferindo em seus relacionamentos e em sua saúde.

De acordo com os estudiosos nos assuntos sobre ansiedade e estresse, não há mal em ter um pouco de ansiedade, por exemplo: antes de uma entrevista de emprego, antes de uma apresentação em público, etc. A respiração acelera, o coração bate mais forte, as mãos começam a suar; esses são sinais fisiológicos da ansiedade. Mas, quando isso começa a fugir do controle, é preciso avaliar a maneira como está interpretando os desafios de seu dia a dia para que a ansiedade não se transforme em algo patológico.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, o excesso de ansiedade está entre as principais causas de afastamento do trabalho. Quando ficamos ansiosos o organismo libera cortisol, que em doses moderadas é uma coisa boa, porém, quando a ansiedade se repete demasiadamente, o cortisol aumenta e isso pode prejudicar o sistema imunológico, acelerando a morte de células.

Quando você está prestes a conquistar um objetivo importante, uma grande conquista, a ansiedade vai começar a tomar conta de seu corpo, e isso é um bom sinal, pois é consequência de sua motivação. Já pensou se você estiver indo em busca da realização de um objetivo, mas sem um impulso maior, sem uma energia e vontade latente para alcançar o que tanto sonhou? Que graça teria essa conquista? O problema, repito, está na ansiedade demasiada e mal administrada.

Ansiedade é um sentimento de futuro, ninguém sente ansiedade por algo que já aconteceu. Viver demasiadamente a ansiedade é estar preso ao medo do futuro.
O que cada um precisa avaliar é se a ansiedade não está sendo ausência de fé em si mesmo, falta de confiança no presente, pois isso acaba gerando insegurança.

“O homem que sofre antes de ser necessário, sofre mais que o necessário.” (Sêneca)

Lembre-se que a vida acontece aqui e agora, e o presente é o recurso mais importante que possuímos para concentrarmos nossa energia. Então, não devemos ficar presos ao futuro. É claro que devemos ter metas e projetar o futuro, porém, você deve ficar consciente para que no agora você aja com inteligência.

Veja algumas dicas para lidar com a ansiedade:

– Quando a ansiedade começar a tomar conta, pare e analise as razões desse sentimento. Talvez você precise se organizar melhor, ou talvez precise avaliar melhor algumas decisões no presente. Então, reflita e depois tenha uma atitude inteligente sem se martirizar.

– Não bagunce tudo e todos ao seu redor. Não deixe a ansiedade se tornar irracional.

– Reconheça seus limites e aprenda a relaxar. Quando estiver no trabalho pare de vez em quando, respire melhor, movimente o corpo, tome água, fique em silêncio. Ao retornar para o trabalho você se sentirá melhor.

– Lembre-se que você não pode abraçar o mundo. Seja lógico ao definir suas prioridades do dia. Determine um tempo adequado para cada atividade.

– Cuide de si mesmo. Determine duas prioridades essenciais: dormir bem e se alimentar corretamente.

– Procure atividades prazerosas para descontrair e relaxar. Sua vida não deve ser focada somente em trabalho e pagar contas, então não abra mão do lazer e diversão.

– Tenha resiliência e não olhe somente para o lado negativo das situações, enfrente as adversidades de cabeça erguida, sem fazer “tempestades em copo d’água”.

Prezado leitor, esteja consciente para saber lidar com a ansiedade, pois é através dessa consciência que poderá desenvolver algumas virtudes tão importantes, por exemplo, a paciência, a confiança em si mesmo e o autocontrole. Ansiedade faz parte de nossa vida, portanto, utilize-a a seu favor porque, às vezes ela vem para nos fazer sair do lugar, para que a vida não seja uma jornada monótona e sem energia.

Fonte: Administradores

10 motivos para sua empresa se beneficiar da Lei do Bem

A Lei do Bem (Lei 11.196/05) prevê a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica. De 2006 a 2012, mais de 1200 empresas brasileiras já se beneficiaram do incentivo.

Para que seja possível usufruir da Lei do Bem, as empresas deverão estar no regime de lucro real, obter lucro fiscal durante o ano de referência e conseguirem comprovar a sua regularidade fiscal com a Receita Federal.

E por que é vantajoso para seu negócio se aproveitar da Lei do Bem?

Veja abaixo os 10 motivos listados:

1. O primeiro e mais óbvio: a diminuição da carga tributária

O impacto da redução da carga tributária é o fator mais relevante para as empresas aproveitarem os incentivos fiscais da Lei do Bem. Para que se possa ter uma ideia, na média, de cada R$ 100,00 investidos em P&D, R$ 25,00 são recuperados.

2. A economia com a dedução de impostos poderá ser reinvestido na própria empresa

Com essa redução no pagamento de impostos é possível que a empresa reforce sua área de pesquisa e desenvolvimento ou outras áreas em que deseja investir. Com mais recursos disponíveis, mais projetos serão beneficiados.

3. Melhoria contínua dos produtos e serviços ofertados pela empresa

Com mais recursos financeiros disponíveis e projetos para investir, abre-se a possibilidade para que o produto/serviço final possa ser incrementado, melhorado ou ainda que sejam criadas novas ofertas para o mercado.

4. Maior competitividade no mercado

No ambiente competitivo atual, as empresas que não investirem em P,D&I poderão estagnar no seu crescimento, não evoluindo em qualidade, serviços e/ou produtos. O processo de inovação dentro das organizações é cada vez mais importante e as empresas que não acompanharem este cenário global acabam por ficar num segundo plano.

Portanto, a Lei do Bem se torna um importante fator de apoio e melhoria da competividade das empresas.

5. Ser considerada uma empresa inovadora pelo MCTI

Como entidade reguladora da Lei do Bem, todas as empresas que a utilizam, são consideradas empresas inovadoras pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

6. Possibilidade de gerar novos empregos para a área de P&D ou engenharia

Os recursos dedutíveis da Lei do Bem poderão ser utilizados para ampliar a equipe responsável por gerar a inovação dentro das empresas. Quanto mais colaboradores capacitados, melhor. Isso ainda pode trazer uma nova vantagem dependendo do número de novos funcionários contratados: Um incremento do benefício fiscal no exercício em que ocorreram essas contratações.

7. Assenta as bases para o início de um processo de gestão da inovação

O processo de identificação e seleção de projetos elegíveis à Lei do Bem poderá fazer com que a empresa utilize esses conceitos, para uma mudança cultural, iniciando o embrião de um processo de gestão da inovação interna. Desse modo, a empresa irá construir bases sólidas e duradouras para que se “respire” inovação.

8. Desoneração na aquisição de novos equipamentos destinados à P&D e depreciação acelerada desses bens.

Caso a empresa necessite adquirir novos equipamentos destinados à área de Pesquisa & Desenvolvimento, poderá obter até 50% de redução do IPI com a Lei do Bem. Além disso, os equipamentos destinados exclusivamente à área de P&D poderão sofrer depreciação e amortização acelerada, um benefício contábil.

9. Como empresa inovadora, poderá obter os incentivos fiscais ano após ano

Todos os anos, desde que se cumpram os pré-requisitos para a obtenção dos incentivos fiscais da Lei do Bem, sua empresa poderá obter todas essas vantagens, o que, no médio e longo prazo, poderá trazer um peso ainda maior para sua competitividade no mercado.

10. Contribuir com o desenvolvimento do país

As empresas que investem na melhoria de seus processos, produtos e serviços estão contribuindo diretamente para o crescimento de seus negócios e, consequentemente, para o crescimento do país. Não restam dúvidas sobre isso: Os investimentos privados em inovação e P&D auxiliam o país a se tornar muito mais forte economicamente.

Daniel Dal’laqua dos Santos – Coordenador de Marketing da F. Iniciativas Brasil

Fonte: Administradores