Você está muito estressado?

“Estresse”, palavra que não sai da mente e do “corpo” de muitos profissionais dos tempos atuais. Mas o que de fato tem deixado muitos profissionais estressadas no seu dia a dia profissional?

Será que não está na hora de revermos as nossas atitudes diante dos enormes desafios que o mundo “aceleradamente” nos impõe?

Dizer neste artigo a você leitor que tenha calma diante dos problemas, é chover no molhado, quero aqui provocar uma reflexão instantânea, já que você está me dando um pouco do seu valioso tempo.

Será que diante do seu amadurecimento profissional você consegue simplificar os percalços que precisa enfrentar rotineiramente, na prática seria como não“chorar pelo leite derramado”, ou seja, tem coisas que nos acontecem que está precisando apenas que tomemos alguma providência, pois ficar se lamentando é uma grande perca de tempo?

Será que não falta um pouco de reconhecimento da sua parte que você já avançou muito na vida e o que vem a seguir vai depender muito da sua habilidade emocional de lidar com os problemas do seu dia a dia?

Será que se você trabalhar melhor sua própria autoestima evitará levar tudo que lhe acontece em relação a outros profissionais – funcionários, chefes, clientes, etc. para o lado pessoal?

Será que não está na hora de promover mudanças nos seus próprios paradigmas para ter a mente aberta para aceitar os desafios da sua profissão-missão? Afinal de contas um profissional de sucesso não pode se fechar no seu próprio mundo e achar que tudo sempre foi feito assim e para que mudar? Então, amigo(a) leitor(a) elimine a palavra estresse da sua vida ou na pior das hipóteses saiba lhe dar com os enormes desafios que você precisa enfrentar para ter mais sucesso em sua vida pessoal e profissional. Torço por você!

Fonte: Administradores

O sucesso está na atitude

Nestes vários anos trabalhando com consultoria voltada à gestão, o que chamou a atenção foi o fato de encontrar empresários sem formação, com relação ao que se considera base para que os negócios evoluam adequadamente, principalmente nos meios acadêmicos, mas coroados de pleno êxito no exercício da atividade. São empresários que não concluíram seus estudos, não tiveram uma base familiar voltada a negócios, não tinham conhecimento sobre o mercado que atuavam, mas diante de toda esta adversidade, triunfaram. Por qual motivo pessoas “não preparadas” conseguiram êxito no seu empreendimento enquanto que outras, com base e preparação não obtiveram o mesmo resultado?

Mesmo que se possa imaginar que os ingredientes “sorte” e “destino” tenham sido benevolentes com estes austeros empresários sem formação, o certo é que não se encontrou essa relação, mas, pelo contrário, o dia-a-dia de cada um, visto bem de perto, não foi nenhum caminho de pétalas de rosa e o que mais se viu foi um trabalho árduo e contínuo desses gestores. Logo, o sucesso parece estar em outra esfera.

Gostar do que faz e diante das adversidades, buscar soluções ao invés de lamentar os desafios, parece ter uma relação mais próxima com esses empresários. Uma palavra que pode ilustrar essa postura é a atitude. Diante das oposições costumeiras como “isso não vai dar certo”, “esta é a pior opção” e assim por diante, seguiram sua vontade, permaneceram no seu caminho e foram adiante.

Esta postura também é identificada nos gestores com base e formação, que lograram de êxito na sua empreitada. Logo, outros ingredientes como persistência, objetividade, coerência, dedicação e satisfação, junto com a atitude, estão mais próximos aos casos de sucesso. O que pode acontecer, por conseguinte, é o aproveitamento com maior intensidade das oportunidades que surgem em cada tipo de negócio. Sendo assim, como é possível ver, ou mesmo identificar o movimento do mercado se, ao menos, a satisfaçãodo que se faz não está presente? O mercado parece ser sempre uma incógnita e não um espaço aberto para todos, quando não se sente prazer no que se faz.

É muito comum encontrarmos empresários que dizem ter um negócio. Na verdade, é o negócio que os têm e para que sua empresa se mantenha e prospere, ela sim é quem exige dedicação, principalmente daqueles que estão à frente dela. Logo, o sucesso realmente não tem receita, mas alguns elementos são comuns naqueles que superaram os desafios e venceram as incertezas, seja com formação ou não. Uma forma simples para verificar é identificar se alguns dos itens apresentados fazem parte da postura do gestor. O resultado dessa análise pode ser o início de uma grande mudança.

Fonte: Administradores

Os três Es da Administração na Administração

Um dos primeiros temas com os quais estudantes mantêm contato num curso de Administração e profissionais vivenciam na condução de um negócio, certamente, são os três Es (eficiência, eficácia e efetividade). Mas afinal, o que são esses três Es e o que representam?

São várias as definições existentes sobre os termos eficiência, eficácia e efetividade, sendo que algumas são até conflitantes entre si. Contudo, é possível chegar a um meio termo que traga maior nitidez ao que venha a ser cada um desses termos:

1. Eficiência → trata-se de fazer as coisas da maneira certa, mais adequada. Quando pensamos nessa palavra, logo surge uma expressão muito aplicada em Administração da Produção e Pesquisa Operacional: otimização de resultados.

2. Eficácia → refere-se a fazer a coisa certa, ou seja, é o grau de alcance de um determinado objetivo.

3. Efetividade → recorrente em tópicos de Estratégia Empresarial, esse termo se refere aos benefícios advindos à organização das ações certas feitas da maneira certa, resultando em ganho de competitividade de uma organização em face de seus concorrentes.

E quanto à Administração Pública? Cabe a aplicação dos termos supracitados? Sim. Aliás, a Administração Pública, na medida em que é o aparelho exteriorizador da vontade estatal, não deve ignorar os pressupostos de eficiência, eficácia e efetividade em sua tomada de decisões. Não esqueçamos que o Estado é o resultado de um “contrato social”, segundo o qual o indivíduo abdica de parte de sua liberdade em troca de segurança e bem-estar. Para tanto, pagamos tributos com o propósito de o Estado viabilizar o interesse público por meio da regulação das atividades sob o seu território e pela justiça distributiva (provimento equitativo de educação, saúde, segurança, etc.).

Para facilitar o entendimento dos conceitos tratados até aqui, consideremos um caso concreto na Administração Pública.

O estado do Rio de Janeiro é considerado um dos estados brasileiros mais desenvolvidos economicamente. Porém, quando analisamos a distribuição dessa riqueza de maneira mais pormenorizada, notamos discrepâncias entre regiões do estado, entre municípios limítrofes e, até mesmo, entre regiões de um determinado município, tal como ocorre na capital fluminense entre Barra da Tijuca e Zona Sul e o subúrbio carioca.

A questão se agrava quando levamos em conta a elevada carga tributária do estado, aliada à má prestação de diversos serviços públicos essenciais, como transporte público, fornecimento de água e energia elétrica, embora esses serviços estejam sob a execução de concessionários. Em vista disso, a indústria local vê a sua capacidade de investimento comprometida pela carga tributária imposta, que também reduz o poder de compra e a capacidade de poupança da população.

Para completar, a educação no estado do Rio de Janeiro, fator de desenvolvimento sustentável, encontra-se desvalorizada em face de setores que apresentam gastos crescentes e resultados decrescentes, como a segurança pública.

Atualmente, os professores da rede estadual e da rede municipal daquela que será a cidade que sediará a final da próxima Copa do Mundo e as próximas Olimpíadas ganham menos que um policial civil. Além disso, faltam recursos para que professores possam cumprir com a sua nobre missão de formar cidadãos e profissionais qualificados para conduzirem o estado e, por conseguinte, o país ao tão almejado espetáculo do crescimento. Enquanto isso, as polícias civil e militar dispõem de recursos avançados. No entanto, o que vemos é agentes públicos da área de segurança agirem com truculência em relação a cidadãos que exercem o seu direito de se manifestar de forma pacífica, ao passo que demonstram certa apatia no combate ao tráfico de drogas, sobretudo o crack, a ponto de existirem cracolândias em localidades sob intenso policiamento, como a estação de trens Central do Brasil, Madureira e trechos da Avenida Brasil.

À luz do exposto, conclui-se que o ente estatal em questão carece de eficiência, eficácia e efetividade: falta eficiência, pois se gasta muito com segurança pública e se produz pouco. Quanto à eficácia, a sensação de insegurança só aumenta, assim como a especulação imobiliária, devido à euforia trazida pelas Unidades de Polícia Pacificadora para compradores e vendedores de imóveis nas regiões “pacificadas”. Tal fato fica evidente na evolução do preço do metro quadrado de um imóvel nos últimos três anos em áreas como Botafogo, Centro e Grande Tijuca. Por sua vez, a falta de valorização das carreiras ligadas à educação, consubstanciada com a escassez de profissionais e recursos em muitas escolas públicas, afetam a efetividade estatal em prover as bases de um desenvolvimento econômico sustentável, capaz de perdurar após o exaurimento das reservas de petróleo, que é uma das principais indústrias locais e a que mais investe no estado.

Portanto, que os conceitos discutidos e o caso prático sirvam como subsídio para a aprendizagem de nossos futuros administradores e para o aperfeiçoamento dos profissionais ligados à gestão de negócios, além de proporcionarem um exercício de reflexão para sociedade, empresas e governos sobre a eficiência, eficácia e efetividade de políticas públicas vigentes. Afinal de contas, o que nos diferencia dos demais seres vivos é a nossa capacidade de pensar acerca de nossa existência e intervir sobre ela, individualmente ou socialmente, valendo-se da razão ao invés da violência, que é instintiva aos demais animais.

Um forte abraço a todos e fiquem com Deus!

Fonte: Administradores

Gerenciamento de Riscos nas empresas

Pode-se dizer que o risco é um conceito inerente a qualquer atividade empresarial. Quem investe ou empreende sabe que os resultados dependem de vários fatores, externos e internos, e a possibilidade de “algo não dar certo” está sempre presente no dia a dia da gestão.

O escritor e economista norte-americano Peter Lewyn Bernstein tem uma frase que ilustra bem esse fenômeno: “Quando investidores compram ações, cirurgiões realizam operações, engenheiros projetam pontes, empresários abrem seus negócios e políticos concorrem a cargos eletivos, o risco é um parceiro inevitável. Contudo, o risco não precisa ser hoje tão temido: administrá-lo tornou-se sinônimo de desafio e oportunidade”.

Se não é possível eliminar totalmente os riscos, mesmo porque as chances de aproveitamento das oportunidades seriam suprimidas, a necessidade de gerenciá-los ganha cada vez mais importância. Na prática, esse processo permite que os gestores reflitam de forma estruturada sobre as variáveis que podem afetar a dinâmica e os resultados do negócio, discutindo alternativas concretas caso “o pior venha a acontecer”. Em tempos de incertezas crescentes, o raciocínio sobre os cenários mais pessimistas é um mecanismo que pode ser determinante na disputa por um lugar no futuro. No mínimo, caso a alternativa desfavorável se concretize, sai na frente quem pelo menos raciocinou sobre aquela possibilidade.

O escopo de análise varia de acordo com o perfil da empresa, já que cada atividade tem suas características específicas, mas basicamente os riscos podem ser de origem externa: políticos, econômicos, sociais, ambientais, tecnológicos e legais; ou interna: financeiros, pessoais, tecnológicos, de conformidade, de inovação, entre outros. O exercício básico é construir alternativas de cenários possíveis para cada variável e desenvolver o raciocínio estratégico para responder à seguinte questão: se o pior cenário se concretizar, o que a empresa deve fazer? Por exemplo, qual o risco de um grande contrato ser interrompido de supetão? Se isso acontecer, o que fazer? Caso um grande fornecedor interrompa o fornecimento de uma matéria-prima essencial, qual a alternativa? Ou, ainda, se um grande concorrente entrar no mercado local de forma agressiva, como competir com ele?

Esse processo envolve cinco passos: (1) identificação das variáveis que impactam no negócio, (2) avaliação do grau de risco (pouco, médio, alto impacto), (3) tratamento, (4) monitoração e (5) informação. Um gerenciamento eficaz dos riscos requer diversos cuidados, desde a definição de papéis, responsabilidades e desenho dos processos críticos à governança do gerenciamento de riscos, implantação de sistemas de controle e comunicação, entre outros.

Porém, mais que definir processos, é preciso que os princípios e a importância dessa ferramenta estejam disseminados entre a equipe e incorporados ao planejamento da empresa. Do ponto de vista estratégico, é muito arriscado não pensar sobre a pior alternativa com receio de que ela possa acontecer. No que diz respeito à gestão de riscos, é prudente ser paranóico!

Fonte: Administradores

Dê o bom exemplo

Existem diversos fatores que influenciam o interesse pela a leitura. O primeiro, e talvez mais importante, é determinado pela atmosfera literária que a criança encontra em casa. A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura.

Aprender a ler é um dos passos mais importantes para obter o sucesso na escola. Para que seu filho tome gosto pelos livros, ele precisa de mais do que apenas palavras de incentivo. Dê o bom exemplo.

Em fim , o hábito de ler ajuda na atividade cerebral: a leitura, além de dar asas à imaginação, é uma ponte que conduz ao conhecimento por isso para construir uma carreira saudável o melhor remédio se chama conhecimento que também pode ser adquirido através de uma boa leitura.

Fonte: Administradores