Administrar é a arte de conduzir pessoas e atingir resultados

Da mesma forma que não existem duas empresas iguais, certamente não haverá de existir também duas pessoas exatamente iguais. Todos nós possuímos pontos negativos e positivos. Os pontos positivos são aqueles que mais nos dão confiança, pois nos ajudam no alcance de nossos objetivos, já os negativos procuramos omitir, as vezes evitá-los, visto que dificultam muito nossa caminhada profissional.

O papel do administrador é o de ajudar às pessoas a desenvolverem cada vez mais seus pontos positivos e corrigir, na medida do possível, os pontos negativos.

Isso, naturalmente, demanda avaliação individual de maneira constante para que os profissionais de sua equipe possam ter de forma muito transparente e nítida o conhecimento de suas capacidades e dificuldades, este processo necessita ser ininterrupto através da ferramenta do feedback. Faz-se necessário que o administrador tenha facilidade para dar um correto e bom feedback.

Diante disso, é imprescindível que o administrador saiba lidar com as diferenças individuais de caráter, personalidade e interesses de seus liderados, e trabalhar de forma a sempre explorar o máximo possível a potencialidade de cada um, o que torna-se vital interagir de maneira adequada e sintonizada com a individualidade, ainda mais neste mundo atual dos negócios onde se fala tanto em inclusão social e diversidade.

Este talvez seja um dos maiores desafios para o administrador: Saber utilizar a variedade de habilidades e competências contida em sua equipe.

Muito importante também é assegurar que seus liderados estão no lugar certo e fazendo o que gostam, pois não é raro encontrar profissionais insatisfeitos porque não possuem a menor aptidão para fazer o que estão fazendo. "Albert Schwitzer dizia que o sucesso não é a chave para felicidade. Ao contrário, a felicidade é a chave para o sucesso. Se você ama o que está fazendo, será bem sucedido. Se não gosta do que faz, mude de profissão".

Não se esqueça nunca: Administração é resultado. Resultado é o produto final da arte de administrar.

Por tudo isso, lembre-se, os recursos mais importantes de que sua equipe necessita são liderança, motivação e aprendizado constante. Isso significa oferecer a seus liderados tudo aquilo que é mais importante para que seja menos complicado e traumático trilhar os caminhos certos para alcançar os objetivos traçados.

Um abraço e até a próxima

Fonte: Administradores

Produtividade?

Trilhões de linhas já foram escritas para ressaltar um dos principais entraves para o crescimento da economia brasileira, desde sempre: produtividade. Claro, há ainda uma lista com pelo menos meia dúzia de fundamentos que precisamos atender para mudar a nossa posição comparativa. Infelizmente, algumas dessas réguas têm mais de meio século e estão fora da realidade intrínseca da economia contemporânea. Exemplo? PIB.

A medida da força econômica de um país, pela soma do que produz, consome e investe em 365 dias, é um despropósito, pois exclui setores e itens não selecionados no processo metodológico, por definição. Basta ver o Brasil: sexta economia, mas em dezenas de outros fatores cruciais estamos entre os últimos da fila. E a lista não é de supérfluos: saúde, saneamento, educação, homicídios, investimentos, qualidade, produtividade e por aí vai. Nesse contexto, estar na sexta posição como maior economia é uma piada ou uma injúria, conforme o caso.

Quando, nos anos 90, a ONU instituiu o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), foi para estabelecer um novo conjunto de réguas sociais, transversais às réguas econômicas mas que não prescindem destas. A contribuição tem sido enorme, especialmente para diminuir a prevalência ditatorial dos indicadores econômico-financeiros e, especialmente, obrigar governos e gestores públicos a considerar indicadores sociais e humanos nas decisões. Algumas estratégias e ações de órgãos internacionais e até nacionais, já consideram o IDH como fator relevante para definir suas políticas e a liberação de recursos. Mas ainda é pouco, muito pouco. O “fator humano” neste início de século 21, pela velocidade das mudanças e da imensa complexidade nas relações entre economia e sociedade, ganha dimensão galáctica, pois o capitalismo financeiro dominante já prova seus estertores.

A história é pródiga referência quando sobre ela deita-se o olhar em perspectiva e a avaliação é tridimensional. Do pré-capitalismo ao capitalismo financeiro do século 21, quase dez séculos de história fornecem munição farta para entender os mecanismos de dominação que vigem. E percebe-se que as linhas de forte esgarçamento do modelo apontam para mudanças que, mesmo sem bola de cristal, estarão apontadas até o final da década. Eu escrevi apontadas, o que não significa consolidadas. É fundamental considerar que as mudanças jamais ocorrem de forma repentina. O estudo mostra que existe uma engenharia própria nos processos, e uma mudança contém em seu DNA o gene da próxima geração, da outra mutação.

Quanto e como, mais com menos

E o que isso tudo tem a ver com produtividade? Tudo. A produtividade não é um enunciado econômico simples ou um fator de produção. Ela é a referência, ainda que simplificada, para medir “quanto e como” eu produzo e “quanto e como” eu gasto para produzir. As aspas são para salientar o reducionismo, que não é cabível na interpretação atual. Produtividade vai muito, muito além da simples quantidade física de recursos consumidos para produzir algo, e a sua relação quantitativa com o resultado obtido. Produtividade tem a ver com o complexo aparato humano para gerar resultados a partir de um conjunto de insumos. Mais: produtividade tem cada vez mais a ver com as habilidades e as competências humanas para gerar resultados a partir de cada vez menos insumos. Fazer mais com menos, certamente e não necessariamente numa equação meramente quantitativa.

As exigências humanas crescem na medida dos benefícios que podem ser obtidos, não das necessidades que precisam ser atendidas. Passar fome para perder peso é um exemplo clássico. Querer o último gadget não tem a ver com alguma necessidade específica, é uma manifestação do desejo – ou da vontade, como queira – para obter algum benefício emocional, social, econômico. E tudo isso tem a ver com acessos, ascensões e produtividade. Um agricultor chinês é atraído para o meio urbano pela oferta inicial de um ganho maior – para obter mais benefícios. Lá no campo, seu universo era normalmente pequeno e restrito, pela própria condição imanente. No novo universo urbano, carregado de informações, estímulos e escadas de acesso, os padrões de comportamento e consumo são modificados radicalmente. Claro, tudo é pensado e desenhado para gerar mais consumo, inclusive e especialmente no nível subliminar.

Novas bagagens essenciais

Diante desse novo contexto, os acessos são chaves de estímulo para querer mais. O pequeno salário da indústria fornece algumas destas chaves, antes desconhecidas ou pouco entendidas pelo outrora agricultor. Tais chaves são fortemente embaladas e emocionalmente condicionadas para buscar canais de ascensão: sociais, econômicos, emocionais, sexuais, intelectuais, transcendentais. Tais canais são quase infinitos. É quase insano isso. Mas é o que nos move desde sempre, com as exceções de sempre.

Com os acessos e ascensões delineados nas novas bagagens essenciais (sociais, emocionais, intelectuais e econômicas), o agora trabalhador urbano chinês começa a dominar a lógica do sistema: precisa aumentar e/ou melhorar a sua produtividade, para ampliar e diversificar os canais de acessos e ascensões. Esta é, em essência, a espinha dorsal da mudança da economia chinesa. Grosso modo, trabalhar mais horas é o primeiro passo. O segundo, intensificar o trabalho físico em cada hora para aumentar o resultado; o terceiro, organizar melhor o trabalho físico; o quarto, alterar os processos de trabalho; o quinto, melhorar sua performance física e mental; o sexto, melhorar os processos de trabalho a partir da melhora das performances física e mental/intelectual; o sétimo, mudar de função, atividade, trabalho, a partir do desenvolvimento de novas habilidades e competências; o oitavo, otimizar e intensificar todas as interfaces e incrementar novas habilidades e competências para melhorar a produtividade. Daí em diante, isso não tem fim, literalmente, e segue o mantra: sempre há o que melhorar.

Idiota grandalhão e bobalhão

Este quadro demonstra o fato: aumentar e/ou melhorar a produtividade humana é resultado direto do incremento quantitativo e qualitativo do aparato intelectual (educacional, informacional, lógico), do equipamento emocional (valores, equilíbrio, sociabilidade, adaptabilidade), da melhor performance física multidimensional (força, resistência, velocidade, flexibilidade, acuidade). Eu pessoalmente incluo nesta lista a infraestrutura espiritual (valores, crenças e fluidez intelectual), que tem a ver com a capacidade para lidar com o que denomino de intangível transcendental e que, crescentemente, ainda que vagarosamente, tornou-se uma demanda humana contemporânea. Aos “radicais islâmicos” que acompanham estas linhas, não tem a ver com religião e sim com consciência de si.

No caso brasileiro, para que o aumento da produtividade humana seja um fato, as condições são extremamente hostis. Apesar de todas as nossas potencialidades, cantadas em prosa e verso pelos governos, mídias e outras fontes de perfídias, temos só tamanho. Somos muito mais parecidos com aquele idiota grandalhão, bobalhão e que faz todo mundo rir, mas dele todos se aproveitam. Duro? Cruel? Nada, gente. Realidade bruta. Somos enganados ou nos enganamos com nossas pequenas ilhotas de sucesso, eficiência, êxito que, diga-se de passagem, são exuberantes. Mas são apenas ilhas, raramente arquipélagos. Somos tragados e drogados pela mística do futebol, da música, das artes, do malabarismo social, da versatilidade emocional. Meia dúzia de ícones da economia, forjam nossa improvável autonomia. O domínio ditatorial e imperial dos bancos, transformou-nos (governo e povo) em portentosos pagadores de juros, daí os crescentes, exorbitantes e escandalosos lucros. Nada mudou e não vai mudar, nem por decreto da Imperatriz ou a imposição do seu partido meretriz.

Somos hand made

Está enganado quem imagina cenário diferente. A própria mídia faz notável esforço para mostrar e demonstrar nosso fictício gigantismo. Somos grandes sim, mas naquilo que não gera valor. Historicamente somos exportadores de commodities. Nada mais. Exceções à regra não cabem, como a Embraer, pois 80% de uma aeronave é feita de insumos importados. Somos muito bons montadores de aviões. Claro, temos engenharia, design, mas das turbinas aos componentes menos complexos, está lá o made in qualquer país, menos Brasil. Somos bons mesmo no hand made, enquanto o mundo caminha para o made in brain. Somos ainda pobres artesãos num mundo movido pela tecnologia e automação, que exige um perfil humano cada vez mais distante do modelo mão-de-obra e mais próximo do cérebro-de-obra.

Estamos fadados ao eterno fracasso até pelo cansaço. Deitados eternamente em berço esplêndido, somos condicionados a ver só as maravilhas, a maioria fantasias. Nossa economia sofre os estertores da agonia, da falta de sintonia com um mundo em crescente distonia. Nossa engenharia social é um desastre nacional. Temos braços, pernas, espermas, mas não temos cérebros, mentes e empreendedores mais valentes. Estes são raros, num país que pune o sucesso, a riqueza, a prosperidade, a destreza. Aliás, destreza só é apreciada quando sinônimo de esperteza. E tudo isso vai bater em nossa produtividade e manter nossa passividade. As manifestações das ruas mostram isso, pelo atual domínio político dos quarteirões pelos valentões pagos a peso de ouro, por partidos, grupos organizados, encrenqueiros sintonizados. Compare isso com o que ocorre no exterior, ainda que por naturezas distintas.

O que eu descrevo aqui em linhas tortas é amparado por artilharia pesadíssima de dados e fatos enfáticos, muitos deles restritos a especialistas da economia, gestores da burocracia ou cérebros da academia. Eu me considero um pregador no deserto, mas não sou um inseto. Eu insisto, persisto. Sou agressivo e não sou permissivo. Nosso país está assolado pela permissividade sádica meticulosamente implantada na sociedade. Tudo é consumido como normal, preparando o terreno para a aceitação do desastre consensual. Não aceito. Sou um guerrilheiro social que atua intensivamente nas trincheiras digitais. Mas prefiro a posição de franco-atirador, um sniper altamente treinado que aprendeu a viver isolado, e fazer o meu trabalho gerar alta produtividade. Pra mim, pra você, pra sociedade, pra gerar prosperidade.

Este escrito é parte do meu esforço quase insano, sem causar dano. Quero provocar você e ao fazê-lo provoco a mim. É parte do meu exercício intelectual, da minha guerrilha digital. Quero sim transgredir, mas não agredir. Quero sim mudar, mas sem machucar. Preciso agir para não submergir. Vem comigo?

Fonte: Administradores

Analisando as estratégias

•A comercialização e a inovação constituem as áreas básicas para a fixação dos objetivos;

•É nelas que a empresa colhe seus resultados;

•É pelo desempenho nessas áreas e pelas contribuições que nelas presta que seus clientes lhes pagam;

•Todos os objetivos das empresas devem estar ligados as realizações, visando ao fazer e não às boas intenções.

Objetivos – I

•O Marketing e a Inovação;

•A decisão de concentrar-se e a decisão referente à posição da empresa no mercado;

•Necessidade de objetivos relativos a todos recursos: recursos de pessoal, recursos de capital, recursos de instalações e recursos físicos básicos – ,sua obtenção, utilização e produtividade;

•São necessários objetivos relativos à dimensão social da empresa, às suas responsabilidades sociais e às repercussões sociais de sua atividade.

•Em todas essas áreas, a pequena empresa precisa tanto de objetivos claros como a grande empresa.

Objetivos – II

•O Lucro e a Lucratividade aparecem ao final do processo;

•Constituem necessidades relativas à sobrevivência da empresa, exigindo portanto objetivos próprios;

•Mas a lucratividade necessária impões também limites sobre todos os outros objetivos;

•É necessário submeter os objetivos a comparações – compará-los uns com os outros, em termos dos diversos requisitos do curto e longo prazo, e compará-los com os recursos disponíveis.

Fixação de Prioridades

•Os dois orçamentos relacionados com o futuro – o das despesas de capital e o das despesas administrativas – expressam também as prioridades fixadas pela direção.

•O mecanismo chave é o ORÇAMENTO das despesas de capital e das despesas administrativas.

•Detalhe sabe-se que:

•Nenhuma empresa pode fazer tudo;

•A pior coisa é tentar fazer um pouco de tudo, pois acaba-se não fazendo nada;

•Fixar prioridades é arriscado, mas é necessário;

•Não existem fórmulas mágicas e é necessário que alguém tome a decisão.

Objetivos e Ação

•Transformar objetivos em ação, como? eis a questão:

•Qual é o nosso ramo, qual será ele e qual deve ser?, raciocinar-se através de objetivos é a ação, não o conhecimento teórico;

•O que se pretende é concentrar as energias e os recursos da organização nos resultados corretos;

•O produto final de análise da empresa é constituído, portanto, de programas de trabalho e de atribuições de serviços específicos e concretos;

•Metas definidas e responsabilidades claras;
É necessário transformar em ações, caso contrário serão só sonhos.

As analises acima, são fundamentadas no que o pai da administração dizia, sua base é sólida seu argumento é comprobatório, portanto, assim presto o mínimo do que aprendi a ele.

Peter Ferdinand Drucker

O titulo do que aqui expus, pode na sua sequência não falar tanto de estratégias, mas deixo bem claro que os fundamentos: comercializar e inovar, com objetivos, metas e planejamento, são as estratégias chave para o pequeno ou grande resultará somente em sonhos e não em realizações, se não forem seguidos não importando o grau de dificuldades que se venha a enfrentar em uma organização grande,média ou pequena,o trabalho é o mesmo.

Fonte: Administradores

Os cinco estágios da trajetória de crescimento de uma empresa

Podemos fazer uma analogia das etapas que uma empresa necessita para crescer e se firmar no mercado ao processo de lançamento de um foguete espacial. O foguete é projetado e construído de forma a passar por vários estágios, dependendo da distância que pretende atingir. Na empresa não é diferente.

Concepção – O foguete nasce para cumprir um objetivo. Do mesmo modo, existe uma razão para uma empresa nascer, um objetivo a cumprir. Uma empresa geralmente não nasce de um planejamento estratégico, mas do sonho de seu fundador. O plano de vôo de uma empresa inicial está na mente do empreendedor, na sua idéia e na sua vontade de fazer atingir o objetivo: levantar, cair, levantar, cair, levantar, continuar, continuar… Esse é o DNA do empreendedor.

Lançamento – Para tirar o foguete do chão, muito pesado devido ao combustível que carrega, é necessário fugir da força da gravidade que o puxa para baixo, o que exige muita potência nos motores. O empreendedor é o executor das tarefas operacionais nessa fase. É o motor principal para impulsionar a empresa para o alto. Necessita fazer muita força para fazer a empresa sair do chão.

Especialização – Uma fase muito difícil e crítica antes de atingir a maioridade empresarial. Da mesma forma que o foguete que abandona os motores e os tanques de combustíveis porque não são mais necessários, o empreendedor precisa abandonar as tarefas operacionais e delegar tarefas. Isso exige uma mudança de postura interior. Trabalhar com mais pessoas, direcionar as pessoas para o mesmo objetivo. Novos departamentos, novas funções, o que leva a ter que compartilhar tarefas, delegar poderes. É a transformação de empreendedor para administrador.

Maioridade – Já não é necessário empregar sua força fisica, mas buscar sabedoria. Ser mais estrategista do que empreendedor, aprender a lidar com os novos termos como planejamento estratégico, plano de negócios, etc. O obstáculo a superar neste estágio é muitas vezes mais difícil de transpor do que as dificuldades enfrentadas nos estágios anteriores. Para o foguete é aquela fase onde fica estacionado, em órbita por vários anos e chega o momento de decidir se continua sua missão ou não. Se quiser continuar necessita acionar novos motores.

Continuidade ou queda – Pode ser o último estágio, ou não. Muito provavelmente a empresa já não depende das decisões do empreendedor inicial. Pode ser o fim da linha com queda ou pode ficar vagando perdido pelo espaço por algum tempo pela força inercial ou continuar avançando… Parar ou seguir em frente depende unica e exclusivamente dos objetivos que se pretende atingir.

Precisamos entender que o empresário, assim como o foguete, precisa de um plano de vôo. O foguete é construído para agir de forma adequada a cada estágio: no lançamento com muita força e da especialização em diante com forças direcionais específicas. Um dos erros que vejo é que as pessoas em geral não percebem as novas habilidades que são exigidas de acordo com cada estágio de crescimento. Isto vale para os proprietários e para os funcionários.

As pessoas são os componentes principais de uma empresa e elas precisam crescer individualmente para poder continuar sendo parte do negócio. Vejo com tristeza que as pessoas que iniciaram a empresa comigo, e que hoje deveriam estar juntos colhendo os frutos do crescimento, não estão mais aqui porque não se prepararam para exercer novas funções que surgiram com o decorrer do tempo.

O crescimento individual das pessoas é o que faz a empresa crescer. Os empreendedores e os seus funcionários precisam caminhar um passo a frente do estágio atual da empresa para poder eleva-lá sempre um degrau acima. O aumento do capital intelectual e do conhecimento são os investimentos fundamentais para o crescimento empresarial. Só assim é possível cumprir sua missão, assim como um foguete.

Fonte: Administradores

A importância da Contabilidade para a Administração

Por que algumas empresas insistem em deixar de lado a Contabilidade? Estive observando um artigo falando sobre a importância da Contabilidade para micro e pequenas empresas, o que pude perceber é que essa técnica ou ferramenta é demasiadamente importante para o funcionamento de uma empresa. Entretanto, os dados puderam nos mostrar que a realidade é que as pequenas empresas apresentam um índice de mortalidade precoce, ou seja, antes mesmo de dois anos as portas se fecham.

Trabalhar com números não é fácil, para muita gente é um bicho de sete cabeças, de fato, exige uma maior responsabilidade e atenção especial para que não possam ocorrer erros eventuais e consequentes danos para a organização.

Não é ao acaso que a Contabilidade está presente em nossas vidas desde a antiguidade clássica com as primeiras civilizações, nos dias atuais, podemos observar uma roupagem bem mais moderna e com diversas funcionalidades.

A contabilidade é um dos conhecimentos mais antigos e seu surgimento se deu pela necessidade prática do próprio gestor do patrimônio, preocupado em elaborar um instrumento ou ferramenta, que lhe permitisse benefícios para que pudesse evoluir seu patrimônio.
Se você pensa em abrir o seu negócio precisa entender que a Contabilidade é tão importante quanto às funções básicas as quais deverá executar dentro da empresa. Esta, sem dúvidas, é uma ferramenta importantíssima para a tomada de decisões. É através dela que podemos observar a situação atual de uma empresa.

A cada dia estou ficando mais ciente de que as informações contábeis são relevantes e um fator crucial no processo decisório das organizações, seja no mercadinho da esquina, seja na Mc’Donalds, a contabilidade será sem dúvidas uma grande aliada.

Fonte: Administradores