Cerveja liberada para quem ficar três minutos parado

Ficar parado por apenas três minutos. Não é tarefa das mais difíceis, certo? O prêmio do desafio, feito por uma campanha da cerveja Amstel na Bulgária, é uma lata da bebida, de graça.

A conclusão da ação de marketing promocional assinada pela Next-DC de Sofia, Capital do país, é que a tarefa é bem mais difícil do que parece. A vending machine que monitorava os movimentos dos consumidores foi instalada por 16 dias.
O objetivo da ação é estimular uma pausa nas rotinas sempre ocupadas, mesmo que seja na marra, explicou a agência. Mais de 1.300 pessoas aceitaram a tarefa

Fonte: Promoview

Tirolesa e chopp vão embalar ação da Heineken no RiR

O esforço promocional está centrado nas latinhas mas, durante o Rock in Rio, a Heineken vai utilizar o seu chopp para qualificar a experiência da marca pelo consumidor. Novos equipamentos e treinamento dos tiradores de chopp estão na estratégia da marca, além de novidades na tirolesa, a atração mais adorada pelos participantes. cuja montagem começa a ser feita esta semana pela M.Checon.

Segundo Bernardo Spielmann, Gerente de Marca da cervejaria Heineken, ” o Chopp pra gente é bem interessante para proporcionar ao consumidor uma experiência de consumo adequada. Com esse produto a gente consegue garantir uma temperatura correta e uma forma de servir que nem sempre conseguimos replicar com outras embalagens. É por isso que estamos investindo forte no segundo semestre, tanto na mídia tradicional, como também em grandes eventos como o Rock in Rio, para expandir o contato do consumidor com o Chopp”.
Como pano de fundo para esta experimentação, a Heineken voltará a usar a tirolesa como principal elemento ativação durante os dias do evento no Rio. ”Ela já foi o high light de 2011, escolhida pelos fãs que foram ao Rock in Rio, como a melhor atração do evento, e por isso volta em 2013 com uma pequena surpresa”, informou Spielmann.

“A saída ( ponto de partida de quem conseguir brincar) será como em 2011. A diferença é que a gente está adequando este ano o espaço e na chegada teremos um bar esperando pelo convidado. Os holandeses do Heineken Experience, que vem de Amsterdã, vão estar na chegada da tirolesa tirando o Chopp na hora e servindo para quem chegar até ali”, revela o executivo.

“Todos os maiores de 18 anos que descerem da tirolesa e chegarem ao bar Heineken terão um Chopp complementar como cortesia, proporcionando uma experiência completa de divertimento e de experimentação do produto”, informa Bernardo. “Além disso estaremos com o Chopp Heineken em todos os bares do evento, e para isso adquirimos chopeiras de última geração recém-compradas para o Rock in Rio, que proporcionarão a melhor experiência de consumo.”

A marca treinará todos os operadores que estarão servindo na cidade do Rock para garantir a perfeita execução do método star surf. Este é um ritual utilizado no mundo inteiro, para garantir um produto igual independente de qual cidade o consumidor esteja, e que consiste em cinco passos:

Em primeiro lugar vem o enxague, e depois o chopp é despejado com o copo no ângulo de 45°. O terceiro passo é cortá-lo com uma espátula também utilizando o ângulo de 45°, e então o tirador de chopp checa para ver se a espuma está exatamente no ”ombrinho” da estrela vermelha – que é a referência do colarinho. Por fim o produto é servido acompanhado da bolacha com a logo voltada para o consumidor.
A atenção aos detalhes sintetiza o esforço, que não visa hectolitragem, e sim experiência de marca. “O Chopp é um produto que hoje tem um peso mais de imagem, do que de volume absoluto do produto; além de que a embalagem em si da nossa marca também é muito rentável para a companhia e para os nossos parceiros, os bares. Por isso, tornou-se uma embalagem que hoje tem um impacto relativamente pequeno, dentro do portfólio da marca – representa cerca de 7% do total de modelos, e no Brasil, 3%. Para a Heineken, isso já representa mais que a média e para a gente tem esse peso fundamental que é a proposta de valor para o consumidor e valor para os parceiros”. finaliza Bernardo

Detalhes técnicos à parte, não resta dúvida de que voar sobre o palco no Rock in Rio e, do outro lado, baixar a adrenalina com um chopp gelado e bem tirado, é uma destas experiência que qualquer consumidor deseja. Você não?

Fonte: Promoview

E você, o que aprendeu ontem?

Quantas vezes você já ouviu alguém comentando que está em uma situação ruim profissionalmente (ou até mesmo pessoalmente) por que não teve “aquela oportunidade”? Isso é recorrente em nosso mercado, mas aí, eu pergunto: – o que essa pessoa fez de bom por ela no sentido de se desenvolver?

Vamos imaginar um lutador de UFC, ele treina incessantemente dia após dia a fim de desenvolver suas habilidades físicas, emocionais e técnicas de luta, ao longo do tempo ele vai também buscando através de orientações de outros lutadores (geralmente os mais experientes) se referenciar das melhores práticas. Outro fator predominante é a análise das técnicas utilizadas pelos adversários, quais os pontos fortes, uma espécie de benchmarking.

Mais o que isso tudo tem haver com desenvolvimento profissional? Para você ter “aquela oportunidade” é preciso estar preparado. Um dos maiores erros na carreira profissional é não investir o suficiente no seu próprio aprimoramento pessoal.

O aprimoramento pessoal não consiste apenas em estar numa sala de aula ou realizar cursos de atualizações uma vez ao ano. O aprimoramento é diário, o que você aprendeu ontem? Faça essa pergunta diariamente!

Para um profissional desenvolver-se continuamente ele pode buscar informações de diversas maneiras: leituras de livros, sites especializados, revistas, vídeos, conversas com profissionais mais experientes ou de outras áreas, entre tantas outras coisas.

e você? o que aprendeu ontem? Busque o progresso intelectual, desenvolva suas habilidades e não deixe "aquela oportunidade" passar.

Fonte: Administradores

Dicas simples de como lidar com o conflito intrapessoal e desenvolver a inteligência emocional

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pela Kelton Research identificou o poder do sorriso no mundo corporativo. Kelton constatou que cerca de 58% das pessoas entrevistadas conquistaram uma vaga de emprego ao sorrir harmoniosamente e cerca de 53% adquiriram melhores remunerações. Fonte: Amorin.Maíra. "O Valor do Sorriso." Jornal O Globo. Caderno Boa Chance. 02/10/2011: 1.

Uma outra pesquisa, desta vez realizada no Brasil, com 46 mil profissionais, relata que o mundo corporativo estabelece uma prioridade na hora de contratar: Considerando 80% para as habilidades comportamentais e o restante para as habilidades técnicas. Fonte: Rubin. Débora. "A arte de se relacionar." Revista Isto É. 11/2012: 58.

Está claro que não há mais espaço para o mau humor no mundo corporativo. Porém, por mais comprovado que esteja a importância do sorriso, percebo que as pessoas ainda possuem muita dificuldade em desenvolver essa habilidade. Em nossos treinamentos, aplicamos alguns exercícios usando o sorriso é impressionante como as pessoas travam no início.

Portanto, o que é mais importante sabermos é que nosso estado de espírito é mutável, sendo possível autogerenciar nossas emoções ao desenvolvermos nossa inteligência emocional.

A Inteligência Emocional, tema bastante falado nos dias atuais, tem um pouco mais de um século de existência, desde a descoberta por Charles Darwin um cientista, médico, teólogo e geólogo, que estudou as expressões humanas e animais para identificar emoções externalizadas pela linguagem do corpo. Porém, esse tema se tornou mundialmente conhecido graças a Daniel Goleman que divulgou o assunto através de seu livro intitulado "Inteligência Emocional".

Mas afinal, o que é inteligência emocional? como adquirir? e usá-la?. A resposta que dou a essas perguntas é única apesar de um grande leque de possibilidades. Você vai descobrir quando mergulhar para dentro de si. O caminho é o auto-conhecimento.

Durante muitos anos atuei no ramo farmacêutico e na construção civil, ambos com um alto nível de pressão. Sempre fui uma profissional bastante comprometida, porém, não me conhecia e não sabia a forma mais harmônica de responder aos insultos no trabalho, o que somatizava ainda mais o meu nível de stress e problemas (conflito). Porém, através de um treinamento de imersão, coordenado por um mestre na área, que eu pude perceber onde estavam as pedras de meu caminho. Elas estavam dentro de mim mesma.

Foi então que me apaixonei pelo tema e resolvi cursar mestrado na área de Resolução de Conflito e Mediação, para me aprofundar neste universo. Descobri uma formas simples de como lidar com os conflitos intrapessoais e aprimorar a inteligência emocional que ajuda no relacionamento intrapessoal(dentro de você mesmo) e interpessoal (você com os outros).

Mas antes de falarmos deste processo, faz-se necessário entendermos onde o conflito começa:

Conforme a resolução de conflito da escola Community Boards and Alzate de 2000, todo o conflito é composto por um processo cíclico. Demonstro abaixo uma adaptação desta resolução:

1º. Bagagem mental: é composta por nossas crenças, valores, experiências, educação, meio social, etc. que formam nossa visão de mundo, nossa forma de ser;

2º. O problema (conflito): o conflito se dá a partir do momento em que nos deparamos com algo incompatível com nossas aspirações. Pode ser intrapessoal ou interpessoal (este artigo vai se concentrar no conflito intrapessoal).

Exemplifico abaixo o dilema de uma personagem fictícia de nome Carla:

"Quero estudar línguas na França ainda este ano (objetivo, aspirações), mas terei que ficar um ano longe do meu filho que tem apenas 1 ano de idade (o problema, a não conformidade)."

3º. Ação: a ação é o posicionamento que tomamos diante do conflito constatado que sempre imprime uma conseqüência. Exemplifico abaixo dando seqüência ao exemplo do item anterior:

"Decidi estudar línguas na França e deixar meu filho."

4º. Efeito: é o que coletamos quando tomamos uma ação diante do conflito. Vejamos a conseqüência da ação tomada por Carla:

"Quando retornei ao Brasil, meu filho não me conhecia e me rejeitava."

5º. Bagagem mental: o processo cíclico do conflito retorna ao passo inicial, somatizando a bagagem mental, ou seja, alimentando-a ainda mais o conflito.

Agora que entendemos como funciona o processo conflitivo fica mais fácil estabelecermos uma remodelagem de ações que tomamos diante do conflito.

Coloco abaixo, algumas dicas do processo que chamo de CHAS (Conhecimento, Habilidades, Atitudes e Supervisão), que contribui para a transformação da forma de como lidar com o conflito intrapessoal e desenvolver a inteligência emocional:

1- AUTO-CONHECIMENTO:

O primeiro passo para a mudança é a consciência de quem nós somos, como respondemos aos estímulos, qual é a nossa história, como agimos em determinada situação, onde queremos chegar e por aí vai. Alcançar o auto-conhecimento não é uma tarefa fácil, porém, através de mecanismos simples é possível fazer um mapeamento de nossas ações:

Faça uma auto-análise dos pontos fortes e pontos a melhorar;

Crie um diário contendo: o evento, ponto positivo, ponto negativo. Coloque o que aconteceu e como você reagiu, o lado positivo disso e o lado negativo. Lembre-se, sempre há um lado positivo, pense bem e coloque-o no diário;

Determine uma freqüência para avaliação;

Analise o diário e faça uma auto-crítica das ações adotadas no evento e verifiquese você reagiria de forma diferente;

2 – HABILIDADE PARA MUDAR:

Diante do mapeamento feito na fase anterior onde foi possível identificar algumas habilidades que você não possui e que precisa desenvolver (pontos a melhorar), podemos dizer que você já está consciente e sabe que precisa praticar os novos procedimentos para o enfrentamento do problema (conflito intrapessoal).

Teste os novos procedimentos;

Avalie o seu efeito;

Identifique pontos a melhorar;

3- ATITUDE:

Querer é poder, portanto tenha atitudes e pensamentos positivos, e:

Seja otimista;

Tenha determinação;

Boa disposição para mudar;

4 – SUPERVISÃO:

Fique de olho no que as pessoas pensam sobre você, elas podem sinalizar algum desvio (erros, ajustes) que você ainda não tinha se conscientizado;

Procure uma pessoa de confiança e conte sobre o seu plano de mudança que discutimos aqui. Ele pode supervisionar o seu comportamento e sinalizar outros desvios. Isso vai ajudá-lo na constante busca pelo auto-desenvolvimento;

Policie-se: isso significa prestar mais atenção em você mesmo para não cometer os mesmos desvios;

Essa é uma ferramenta lúdica e simples para aprendermos a lidar com os nossos próprio conflitos e começarmos a desenvolver a tão falada inteligência emocional, mas é importante destacar, que ela por si só é insuficiente dependendo do grau do problema.

É bastante imponente a necessidade da auto-consciência, participação de uma terceira pessoa e principalmente da VONTADE de encarar o processo de mudança diante do conflito intrapessoal.

Por fim, mais uma última dica, faça exercícios diários sorrindo durante pelo menos 5 minutos, depois de um tempo, transforme esse sorriso em uma gargalhada de 3 minutos. Faça isso diariamente e você verá a mudança de humor. O sorriso contagia e tem poder transformacional, gera prazer e alegria.

Por: Deise Machado – Grid Instituto Consultoria e Treinamento

Fonte: Administradores

Os processos e a liderança

Atuando com a gestão da qualidade, acostumamo-nos a trabalhar com o desenvolvimento e estruturação de processos, que irão garantir a confiabilidade na execução das tarefas, visto que possuem padrões, procedimentos, manuais claros, etapa por etapa, ação por ação, movimento por movimento, facilitando o trabalho da liderança. Com certeza, o desenvolvimento de padrões, criação de práticas de gestão adequadas, implementação sistemas de avaliação e controle das práticas de gestão contribuem (e muito!) para a melhoria da gestão de uma organização.

Muitas vezes, o que se torna difícil de compreender é que, por mais que os processos sejam bem estruturados, isto não exime a importância que as pessoas têm para o atingimento dos resultados desejados. Quando a organização elabora um planejamento estratégico, define metas difíceis de serem atingidas, cria projetos estratégicos para viabilizar o alcance dos objetivos, não são os procedimentos, padrões e manuais já existentes que colocarão o planejamento em prática, e sim a capacidade de criação, o conhecimento advindo do treinamento e capacitação, o nível de comprometimento adequado e a comunicação clara e estimulante da liderança sobre o que se espera do trabalho de cada equipe.

A influência humana continua sendo o principal fator crítico para o sucesso das organizações. E como os colaboradores são o espelho de seus líderes, é na liderança que se encontra o ponto mais difícil de ser trabalhado nos sistemas sociais. Conheci empresas nas quais o nível tático está mais interessado e envolvido com o sucesso da estratégia do que a própria diretoria executiva. E qual o resultado disso? Lentidão na mudança organizacional, desmotivação do nível tático, que está focado em desenvolver a organização, mas que é travado pela diretoria. Por sinal, a diretoria deveria ser a maior parte interessada disso tudo, afinal, toda a estratégia resulta nas metas dos indicadores financeiros do Balanced Scorecard.

É nesse contexto que se insere as ações de desenvolvimento voltados para as lideranças. Quando a estratégia é montada somente pela alta diretoria, os líderes não enxergam a necessidade de aprendizado deles mesmos para o sucesso da organização, e isto acaba não entrando no Plano de Ação. É necessário destacar a importância do desenvolvimento da liderança para o sucesso da organização, apontando as consequências negativas de um líder que não é exemplo, não dá o norte a partir da estratégia. Para confirmar a importância disso, em estudo realizado com as organizações vencedoras do Prêmio Malcom Baldwich (Prêmio da Qualidade dos Estados Unidos), observou-se que as empresas vencedoras do Prêmio investem no mínimo 100 horas de treinamento/ano em capacitação de lideranças, além de atividades complementares como coaching e mentoring.

Fica, para reflexão, estas questões simples, mas talvez reveladoras:

1) Sua empresa se preocupa com o desenvolvimento dos líderes?

2) Os líderes se preocupam com o próprio desenvolvimento?

3) Qual é o papel dos líderes? Eles estão cumprindo este papel?

Se as respostas forem negativas, está na hora de implementar uma mudança…

Fonte: Administradores