Cinco dicas para que sua rede social corporativa tenha mais sucesso

Para você que curte e sabe de muitas informações através das redes sociais, que tal levá-la para o seu trabalho? A rede social corporativa é uma ferramenta exclusiva para empresas que possibilita a total integração dos colaboradores de uma instituição, sendo utilizada para uma comunicação mais rápida e eficaz. Não é à toa que muitas empresas estão adquirindo esse tipo de ferramenta para melhorar a comunicação interna e ainda largar na frente com algo inovador tornando-se um diferencial no mercado. Segundo a pesquisa ‘Brazil Digital Future in Focus 2013’ do ComScore, hoje os brasileiros passam cerca de 27 horas no mês conectados à internet, e o acesso às redes sociais no geral, consomem cerca de 36% do seu tempo total no dia.

Esses números são bem representativos, pois reforçam o interesse das pessoas em utilizar ferramentas que lhe possibilitem a total integração no seu cotidiano, e porque não trazer essa facilidade para o trabalho? Porém, nem todos sabem utilizar os benefícios dessa tecnologia a seu favor. Por isso desenvolvemos cinco dicas para que sua rede social corporativa se torne hábito e tenha mais sucesso.

1 – Escolha uma ferramenta de fácil adaptação, mas completa – O primeiro passo é a escolha da rede social que a empresa irá disponibilizar aos colaboradores. A ferramenta deve ser de comunicação rápida, com interface de fácil adaptação, possibilidade de personalização e customização das funcionalidades. Estamos na era da ansiedade e internautas gostam de agilidade, portanto, soluções intuitivas são bem-vindas. Ninguém quer perder tempo lendo manuais para ver como a rede social funciona. São interessantes também as ferramentas que se integram a outros sistemas já existentes na empresa. As redes sociais mais modernas possuem a opção de baixar aplicativos condizentes com tarefas diárias de cada departamento. Outra opção são os sistemas na nuvem, um diferencial nesse mercado, que permite o acesso da ferramenta fora da empresa através até mesmo dos tablets e smartphones.

2 – Faça com que sua rede social seja uma biblioteca corporativa – Você já imaginou como a rede social da sua empresa pode ser rica de informações? Um novo funcionário pode começar, por exemplo, a ler os manuais com as regras da empresa logo que é contratado. Projetos também podem ser postados, possibilitando a troca de ideias entre os departamentos e filiais, reduzindo custos com infraestrutura, telefonia, deslocamentos etc. Todos os comunicados do RH também podem ficar disponíveis na rede, possibilitando a realização de endomarketing. Outro detalhe é que tudo ficará registrado e com a certeza (diferente de um email) de que a mensagem chegou para a outra pessoa.

3 – Deixe os perfis atualizados para permitir a integração entre os funcionários – É necessária a atualização dos dados de todos os funcionários, pois estes permitirão uma rápida integração com os novos colaboradores. É mais fácil, principalmente, em grandes empresas, você localizar alguém ou saber quem é quem por meio dos perfis de cada um. É possível também saber a data de aniversário e não é preciso ter o email da pessoa para fazer o contato. Em redes sociais basta você clicar no perfil de pessoa para deixar recado, saber se ela está on-line.

4 – Divulgue todos os resultados da empresa – Com a comunicação interna bem estruturada, a empresa passa a ser mais prazerosa para os colaboradores. É muito mais interessante trabalhar para uma empresa que cresça continuamente e que esteja engajada em bons resultados, consequentemente, ela torna-se mais competitiva no mercado em que atua. Além disso, dá condições aos colaboradores se tornarem formadores de opiniões sobre os produtos da empresa e também defensores da marca. Quando os gestores contribuem de forma efetiva com a comunicação interna da empresa, indiretamente, transfere para o restante do grupo, daquela área, o orgulho e total engajamento em campanhas e eventos futuros. Assim a equipe passa a pensar estrategicamente.

5 – Divulgue notícias de interesse da empresa – Mesmo com o excessivo número de informações que circula entre nós, muitos assuntos ainda escapam. Portanto, compartilhe notícias de interesse da empresa que possam desenvolver, estimular, motivar ainda mais a equipe. Reportagens com cases de outras empresas, inovações, conquistas podem inspirar as pessoas. Há a opção de também postar links de outros grupos e compartilhar vídeos. Mas cuidado! Lembre-se de que essa rede social é corporativa e não pessoal.

O tripé que melhor define a rede social corporativa é a ‘comunicação, a integração e o conhecimento’, três itens fundamentais quando o assunto é comunicação interna. Por isso, tenha certeza que terá nas mãos uma excelente ferramenta. Experimente!

Cesar Rossi – é presidente do Bestway Group, detentor da rede social corporativa 4bee.

Fonte: Administradores

Empreendedores apostam em marketing retrô para conquistar consumidor

A onda retrô definitivamente chegou ao Brasil. A cada dia mais empresas apostam na nostalgia para conquistar clientes, seja com produtos novos que mantenham características antigas, seja com produtos antigos em perfeito estado de conservação. O estrategista em marketing Gabriel Rossi aprova a iniciativa e ressalta que ela sempre surge com força em momentos difíceis – políticos, econômicos ou culturais.

“Nessas circunstâncias as pessoas tornam-se nostálgicas. São produtos que representam integridade, estabilidade e felicidade. Nesses casos, as marcas tentam ajudar os consumidores a se sentir bem em relação ao mundo. Consumidores tendem a acreditar que dias do passado são dias melhores. As pessoas sentem carinho por lugares e produtos que evocam e remetem tempos mais felizes e saudosos. Geralmente o propósito dessas marcas é apoiar a ideia da lenda, nostalgia, permanência e longevidade”, afirma Rossi.

Além da marcas Havaianas, que vem apresentando propaganda em televisão rememorando estrelas de campanhas publicitárias, a Brastemp, por exemplo, tem uma linha de produtos vintage. São geladeiras, fogões e frigobares com design antiquado.

“Já tivemos, e ainda temos, mas em menor escala, uma onda de valorização dos anos 1980. A cidade de São Paulo ganhou festas e danceterias temáticas. Cabeleireiros e barbeiros com elementos dos anos 1950 surgiram com força. Até aparelhos ukebox voltaram a vender. O poder dos ‘bons velhos tempos’ para vender é bastante evidente quando as marcas evocam noções de herança, tradição e originalidade, tudo isso ligado à identidade central da marca”, ressalta Rossi.

Os exemplos são muitos. A fábrica de brinquedos Estrela relançou produtos que fizeram sucesso nos anos 1980, como o Genius, primeiro jogo eletrônico vendido no Brasil. “Consumidores tornam-se nostálgicos para as coisas simples e genuínas, coisas que eles percebem como clássicos. Coisas autênticas que causam uma sensação de déjà vu. Nada evasivo. Nostalgia sempre foi um mecanismo de encantamento para os consumidores. Quando os mercados, governos e outras instituições importantes deixam de entregar de alguma forma bem-estar, o consumidor recorre a outras fontes para não perder a esperança. Eles vão se dirigir para marcas que buscam os bons e velhos tempos, com a promessa de experiências seguras e familiares”, finaliza o especialista em marketing.

Fonte: Administradores

Uma salada de mídia

Com o advento das redes sociais, a estratégia de mídia se tornou um assunto polêmico nas rodas de marketing/publicidade.

Tenho visto empresas investindo pesado na criação de comunidades no Facebook. Empresas de todos os tipos e segmentos. Até aí tudo bem. Criar comunidades, além de estar na moda, pode trazer bons resultados para o botton line da empresa. O problema é a miopia que acompanha o investimento no Facebook.

Experimente alcançar seu primeiro milhar de likes na sua página: o indicador de sucesso passa a ser o número de casas decimais depois do 1. 10 mil likes… Uma correria desvairada a caminho dos 100 mil!!

Para tristeza de alguns, o numero de likes não é um indicador de sucesso. Pior, ele pode ser um indicador de fracasso.

Sob esta ótica, algumas informações importantes:

– A sua página do Facebook é de propriedade do….Facebook. Qualquer alteração nas regras de uso, como já aconteceu, pode interferir negativamente no investimento realizado na plataforma.

– O Facebook é uma mídia paga: se faz necessário alocação de verbas para a criação da comunidade (aumento no número de likes da página) assim como para a distribuição do conteúdo (publicação dos posts/reach). Crescimento puramente orgânico é uma lenda, é necessário um investimento contínuo.

– O Facebook é um ambiente onde existem inúmeros “call to actions” que aumentam o grau de dispersão: o usuário recebe mensagens de diferentes fontes a todo instante.

– A gestão do conteúdo de marca no Facebook tem inúmeras limitações.

– Seu concorrente pode fazer uma propaganda e falar diretamente com sua audiência. O Facebook Ads faz targeting de acordo com a página/likes do usuário. Ou seja, seu concorrente pode pagar para falar diretamente com a comunidade que você gastou tempo e dinheiro cultivando.

Assim sendo, para quem trabalha com estratégia de mídia é sempre importante lembrar das mídias próprias.

Em 90% dos casos o website é o coração da marca. É lá que sua empresa tem autonomia, propriedade, prioridade e exclusividade. Construir uma comunidade no Facebook é importante, levar a audiência para o seu site é ainda mais importante. Conseguir um like no Facebook é importante, conquistar um opt in de email marketing é ainda mais importante.

O que Henrique, como assim? E-mail marketing????? Sim, e-mail marketing é uma mídia própria indispensável para a maioria das empresas B2B ou B2C. Sua lista de emails, se capturada de forma correta e mantida com a devida competência, é a forma mais eficiente de nutrir o relacionamento com o seu público-alvo.

E a lista é sua!

Em resumo, esteja no Facebook atento as condições e aos indicadores de negócio. Tenha um excelente site e procure sempre direcionar tráfego para ele. Crie uma lista de emails e mantenha aquecido o relacionamento com seu público-alvo.

Artigo por Henrique Donnabella. Publicado originalmente no Make it Loyal.

5 dicas para que sua rede social corporativa tenha mais sucesso

Para você que curte e sabe de muitas informações através das redes sociais, que tal levá-la para o seu trabalho? A rede social corporativa é uma ferramenta exclusiva para empresas que possibilita a total integração dos colaboradores de uma instituição, sendo utilizada para uma comunicação mais rápida e eficaz. Não é à toa que muitas empresas estão adquirindo esse tipo de ferramenta para melhorar a comunicação interna e ainda largar na frente com algo inovador tornando-se um diferencial no mercado. Segundo a pesquisa ‘ Brazil Digital Future in Focus 2013’ do ComScore, hoje os brasileiros passam cerca de 27 horas no mês conectados à internet, e o acesso às redes sociais no geral, consomem cerca de 36% do seu tempo total no dia.

Esses números são bem representativos, pois reforçam o interesse das pessoas em utilizar ferramentas que lhe possibilitem a total integração no seu cotidiano, e porque não trazer essa facilidade para o trabalho? Porém, nem todos sabem utilizar os benefícios dessa tecnologia a seu favor. Por isso desenvolvemos cinco dicas para que sua rede social corporativa se torne hábito e tenha mais sucesso.

1 – Escolha uma ferramenta de fácil adaptação, mas completa – O primeiro passo é a escolha da rede social que a empresa irá disponibilizar aos colaboradores. A ferramenta deve ser de comunicação rápida, com interface de fácil adaptação, possibilidade de personalização e customização das funcionalidades. Estamos na era da ansiedade e internautas gostam de agilidade, portanto, soluções intuitivas são bem-vindas. Ninguém quer perder tempo lendo manuais para ver como a rede social funciona. São interessantes também as ferramentas que se integram a outros sistemas já existentes na empresa. As redes sociais mais modernas possuem a opção de baixar aplicativos condizentes com tarefas diárias de cada departamento. Outra opção são os sistemas na nuvem, um diferencial nesse mercado, que permite o acesso da ferramenta fora da empresa através até mesmo dos tablets e smartphones.

2 – Faça com que sua rede social seja uma biblioteca corporativa – Você já imaginou como a rede social da sua empresa pode ser rica de informações? Um novo funcionário pode começar, por exemplo, a ler os manuais com as regras da empresa logo que é contratado. Projetos também podem ser postados, possibilitando a troca de ideias entre os departamentos e filiais, reduzindo custos com infraestrutura, telefonia, deslocamentos etc. Todos os comunicados do RH também podem ficar disponíveis na rede, possibilitando a realização de endomarketing. Outro detalhe é que tudo ficará registrado e com a certeza (diferente de um email) de que a mensagem chegou para a outra pessoa.

3 – Deixe os perfis atualizados para permitir a integração entre os funcionários – É necessária a atualização dos dados de todos os funcionários, pois estes permitirão uma rápida integração com os novos colaboradores. É mais fácil, principalmente, em grandes empresas, você localizar alguém ou saber quem é quem por meio dos perfis de cada um. É possível também saber a data de aniversário e não é preciso ter o email da pessoa para fazer o contato. Em redes sociais basta você clicar no perfil de pessoa para deixar recado, saber se ela está on-line.

4 – Divulgue todos os resultados da empresa – Com a comunicação interna bem estruturada, a empresa passa a ser mais prazerosa para os colaboradores. É muito mais interessante trabalhar para uma empresa que cresça continuamente e que esteja engajada em bons resultados, consequentemente, ela torna-se mais competitiva no mercado em que atua. Além disso, dá condições aos colaboradores se tornarem formadores de opiniões sobre os produtos da empresa e também defensores da marca. Quando os gestores contribuem de forma efetiva com a comunicação interna da empresa, indiretamente, transfere para o restante do grupo, daquela área, o orgulho e total engajamento em campanhas e eventos futuros. Assim a equipe passa a pensar estrategicamente.

5 – Divulgue notícias de interesse da empresa – Mesmo com o excessivo número de informações que circula entre nós, muitos assuntos ainda escapam. Portanto, compartilhe notícias de interesse da empresa que possam desenvolver, estimular, motivar ainda mais a equipe. Reportagens com cases de outras empresas, inovações, conquistas podem inspirar as pessoas. Há a opção de também postar links de outros grupos e compartilhar vídeos. Mas cuidado! Lembre-se de que essa rede social é corporativa e não pessoal.

O tripé que melhor define a rede social corporativa é a ‘comunicação, a integração e o conhecimento’, três itens fundamentais quando o assunto é comunicação interna. Por isso, tenha certeza que terá nas mãos uma excelente ferramenta. Experimente!

Artigo encaminhado por Cesar Rossi, presidente do Bestway Group, detentor da rede social corporativa 4bee.

Fonte: Adnews

A utilização do marketplace como um canal de mídia

É notório nos dias de hoje que a publicidade online tem conquistado cada vez mais adeptos, e a tendência é só aumentar. De acordo com um estudo feito pela US Media Consulting, só na América Latina os internautas ultrapassaram 230 milhões no ano passado, o que prova que o potencial da internet já não pode ser esquecido ou deixado de lado pelos anunciantes e deve estar integrado às suas campanhas de divulgação.

Nesse cenário, podemos ainda dizer que a internet é o setor em que a publicidade mais cresce; superando em duas vezes o crescimento de qualquer outro segmento, como televisão e mídia impressa. Em números, só no Brasil os investimentos em publicidade online subiram 32% em 2012, com previsão de ultrapassar R$ 6 bilhões em 2013, de acordo com dados do Interactive Advertising Bureau (IAB).

Ou seja, podemos notar que os consumidores, passam cada vez mais tempo conectados e estão atentos às marcas presentes no universo online. Isso gera melhoria nos serviços oferecidos na rede. Ninguém quer estar fora dessa parcela de mercado. Por isso, uma das estratégias que está sendo adotada tanto por grandes como por pequenos varejistas é a de anunciar dentro dos marketplaces. Hoje, eles são quatro dos 10 maiores e mais visitados sites do mundo. Esses agregadores de ofertas de produtos, serviços e conteúdos contam com um modelo de negócios diferenciado, afinal ele traz tráfego para o vendedor e uma gama de produtos diferenciados para os compradores. Fica claro que essas plataformas são uma tendência em ascensão.

E por que o marketplace é tão eficaz e atrativo? Obviamente, a primeira grande vantagem a ser levada em consideração é a audiência. É possível segmentar os anúncios de acordo com a categoria desejada, direcionando para o público interessado em seu produto ou serviço. Em seguida, ao analisarmos o baixo custo de produção e veiculação desses anúncios quando comparamos com as mídias tradicionais, o retorno do investimento (ROI, da sigla em inglês) é muito mais expressivo.

O MercadoLivre, por exemplo, é o 1º e-commerce em audiência no Brasil, ou seja, representa a maior demanda online no país. No ranking mundial, a plataforma está em 10º lugar, isto significa 86 milhões de usuários registrados. Com uma plataforma baseada em tecnologia e em geração de demanda, nela se concentra basicamente uma audiência ávida por consumo, e por isso é possível garantir um fluxo qualificado de usuários, que estão ali com a intenção de comprar, ou de pesquisar produtos. E para otimizar esses diferenciais na área de publicidade, o MercadoLivre conta com uma área exclusiva para esse tipo de negócio: o MercadoLivre Advertising.

Para quem decide investir em publicidade online, a garantia é atingir um público-alvo economicamente ativo, com a informação que ele deseja receber, no momento em que ele procura. Geralmente, o que se vê são consumidores que trafegam à procura dos melhores preços, marcas, produtos desejados, e que gostam de trocar informações, questionar o fabricante ou o vendedor, tornando o marketplace um fórum participativo. Desta forma, a compra pode ser considerada mais consciente e o marketplace é o canal online que melhor oferece esse suporte.

Em 2013, prevê-se que as vendas de e-commerce na América Latina cheguem a R$ 140 milhões. Já no Brasil, o eMarketer estima que dois em cada cinco usuários de internet farão compras pela internet até 2016. Portanto, saber se comunicar de forma correta e de maneira específica nessa verdadeira mídia de massa é o desafio.

Artigo encaminhado por Helisson Lemos, Diretor Geral do MercadoLivre.

Fonte: Adnews