O que é administração ?

Administrar

•A = Ação;

•D = Dinamismo;

•M = Movimentação;

•I = Inovação;

•N = Novidades;

•I = Investimentos;

•S = Suporte;

•T = Técnicas;

•R = Recursos humanos;

•A = Atitudes;

R = Resultados

• Para alguns sou uma ciência, para outros sou o que salva uma empresa, será?

• Para nossos antepassados eu determinava a condução de uma empresa, pois eu era a proprietária e senhora de todas as ações e hoje o que aconteceu?

• Eu cresci? Eu parei? Eu quebrei? Para onde eu fui? Vamos ver por que acontecem nesta sequência aqui apresentada, estas observações;

Segundo, FAYOL:

•Administração, conjunto de princípios e normas que tem por objetivo, planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar os esforços de um grupo de indivíduos que se associam para atingir um resultado comum.

•Administração na relação de uma empresa em si, é o aproveitar da melhor forma as circunstâncias externas de modo a utilizar o mais eficientemente possível os recursos de que dispõe(pessoas, máquinas, materiais e capital) para fazê-la sobreviver e progredir.

Segundo, PETER F.DRUCKER:

• É administrar por objetivos, ou seja, o trabalho ser produtivo e o trabalhador se realizar.

• A administração é trabalho.

• Na realidade, é o trabalho especifico da sociedade moderna, o trabalho que distingue nossa sociedade das anteriores.

• Pois a administração constitui o trabalho especifico da organização moderna, que a faz produzir um bom desempenho.

• Como trabalho, a administração tem suas especializações, seus instrumentos e suas técnicas.

•O que observamos no conjunto destes dois administradores

Que todas as organizações necessitam de pessoas, para que a organização cresça, continue, sobreviva, pois a medida que a mesma cresce o proprietário antigo terá que tomar decisões chaves, e necessitará de administração, ou seja, de administradores ,pois os mesmos se encarregarão do trabalho especifico que é: – planejar, organizar, ajustar, mensurar e, com relação ao seu pessoal formá-lo para que levem esta ou estas organizações ao futuro, pois o futuro é o risco pago pelo presente pelo seu crescimento.

•O que é um administrador ?

•-Administrador no inicio da história da administração era:

•- Alguém responsável pelo trabalho de terceiros.

•A visão do administrador para os nossos dias de acordo com Peter Drucker:

•- Em primeiro lugar é o que fixa objetivos;

•- Em segundo lugar organiza;

•- Em terceiro lugar, motiva e educa;

•- Em quarto lugar o elemento básico em sua atividade é a mensuração ou avaliação;

•- E finalmente, o administrador forma pessoas, inclusive a si mesmo.

Uma pequena observação a respeito deste personagem: podemos analisar sistematicamente aquilo que o administrador faz. Pode-se aprender aquilo que o administrador deve ser capaz de fazer. Uma qualidade porém, o administrador não poderá adquirir, pois tem que trazê-la consigo. E essa não é a genialidade: é o caráter (Peter F. Drucker).

O que aqui trago não é nenhuma novidade, o que espero que entendam que a filosofia de administrar de ontem, de hoje e de amanhã, é a mesma, os detalhes estão em perceber que necessitamos rever o seu significado em cada decisão que for tomada para que a empresa não sofra consequências, em qualquer pequeno, médio ou grande abalo ou sobressalto que o mercado econômico,vier a relatar.

Fonte: Administradores

Lições do Corinthians para o mundo corporativo

“Atrás desse cara ponderado, tem um cara intenso no que faz, apaixonado até demais.”(Adenor Leonardo Bacchi, o Tite)

Há cinco importantes lições que a equipe de futebol do Corinthians tem a legar ao mundo corporativo: efetividade, liderança, trabalho em equipe, marketing e paixão.

1. Efetividade

O mundo corporativo é muito preocupado com eficiência e eficácia. A eficiência pode ser definida como “fazer certo as coisas” e está associada ao respeito às normas e padrões, ao preenchimento de relatórios, à redução de custos sem comprometer a qualidade. Já a eficácia significa “fazer a coisa certa”, com foco exclusivo no objetivo, muitas vezes sem a devida atenção para com os processos. Assim, um vendedor pode visitar uma dezena de clientes em um dia, mostrando-se muito eficiente. Porém, se não fechar negócio algum, terá sido ineficaz. A efetividade é a união de ambos. A eficiência procura otimizar recursos, a eficácia busca atingir metas e a efetividade objetiva o resultado.

A equipe do Corinthians, sob o comando do técnico Tite, exemplifica bem esta tese. Em 188 jogos, teve um aproveitamento de 62% dos pontos disputados. Não é um número excepcional, mas o suficiente para levar a equipe à conquista de diversos torneios. Em 118 partidas (63% do total), o time venceu ou foi derrotado por apenas um gol de diferença ou empatou sem gols ou pelo placar mínimo. Desta forma, tornou-se um time difícil de ser batido, que marca muito bem, vende caro a derrota ou faz o mínimo necessário para vencer. Não joga bonito, mas levanta o troféu. Fazendo uma analogia, a seleção brasileira dirigida por Telê Santana nas Copas de 1982 e 1986 praticava o futebol-arte, mas como legado deixou apenas saudade…

Por isso, lembre-se: sua empresa pode ser bonita, bem organizada, com produtos e serviços excepcionais, um clima organizacional edificante e uma série de outros predicados. Porém, se a última linha do balanço não for de um azul reluzente, sua existência estará ameaçada.

2. Liderança

A vexatória eliminação do Corinthians para o colombiano Tolima, na pré-Libertadores de 2011, poderia ter marcado o fim de um período glorioso que estava por se iniciar. Naquela ocasião, a diretoria decidiu manter o técnico, contrariando a praxe de dispensar o treinador – algo similar a demitir o líder no mundo corporativo quando os resultados não aparecem no curto prazo.

Além disso, é função das lideranças combater a vaidade – iniciando pela própria. O líder deve ser um guia, um condutor e um mentor. Mas também deve ser enérgico, tomando decisões difíceis e até impopulares, afastando alguém do elenco ou mesmo punindo quando necessário. O líder deve ser exemplar – mas também inspirador.

3. Trabalho em equipe

O sucesso empresarial assemelha-se aos esportes coletivos na busca pela consagração. O êxito não é resultado de um indivíduo – o dono, o presidente, o diretor, o melhor vendedor – mas de todo o grupo. A maior rentabilidade, a redução dos índices de desperdício, o zero acidente, um elevado share of mind, tudo decorre do trabalho em equipe.

Da atual equipe do Corinthians, nenhum atleta integra o elenco da seleção brasileira. E praticamente não há titulares absolutos: a luta por um espaço no time é travada diuturnamente, a cada treino, a cada jogo.

Acrescente-se, ainda, que é necessário dar-se “tempo ao tempo”. Uma equipe não é simplesmente constituída, mas desenvolvida. Assim, a derrota para o Santos na final do campeonato paulista de 2011, foi parte do processo que culminaria com o título invicto da Libertadores 2012 e o Mundial Interclubes.

4. Marketing

O rebaixamento para a série B, em 2007, poderia configurar um período nefasto para os negócios do clube. Porém, foi o início de um processo de construção de marca que redundaria em recordes de público nos estádios, contratos milionários com a TV, novos patrocinadores, vendas de camisas e outros produtos via licenciamento, além de iniciativas inovadoras como patrocínios pontuais para jogos em finais de torneios e a venda de espaço publicitário nas axilas da camisa para o desodorante Avanço, elevando o faturamento até tornar-se o mais elevado entre todos os clubes do país.

E você, como tem cuidado do marketing de sua empresa? Lembre-se de Henry Ford: “Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda”.

5. Paixão

Da Democracia Corintiana de 1982, passando pela campanha na série B até a Invasão do Japão em 2012, um ingrediente sempre esteve presente: a devoção do torcedor ao time. Como um casamento, nos bons e nos maus momentos, o “fiel” torcedor, reunido em um “bando de loucos”, sempre esteve presente, numa paixão que transcende os campos de futebol, invade as ruas no Carnaval, veste uniformes e canta hinos.

Seus colaboradores são igualmente apaixonados por sua companhia? Consomem seu produto, indicam seu serviço e defendem com afinco sua empresa? E seus consumidores, são os maiores propagadores de sua marca?

Alcance esta grau de satisfação e reconhecimento para conquistar seu maior título: a liderança em seu mercado.

PS: Este articulista não é torcedor do Corinthians, mas respeita e admira sua recente trajetória. E aproveita para agradecer publicamente ao amigo corintiano Jorge Ifraim, que contribuiu com informações para este artigo.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras. Contatos através do e-mail [email protected]. Visite: www.tomcoelho.com.

Fonte: Admistradores

O propósito e os valores nas transformações na Vida, nas empresas e na sociedade

As causas humanistas estão cada vez mais presentes na agenda estratégica das organizações. Apesar de muitas empresas difundirem os temas diversidade, sustentabilidade e engajamento, ainda há muito que se desenvolver na gestão dessa mudança, pois ela exige antes de tudo uma revisão de valores, e não apenas cronogramas e peças publicitárias sedutoras.

A verdade na implementação destes conceitos será a fronteira entre as empresas do século 20 e as inovadoras que transformarão o século XXI. Para os líderes desta construção, é fundamental que compreendam que estas mudanças não se tratam apenas de altruísmo ou utopia corporativa, mas sim uma agenda clara de estratégia e inovação para negócios que queiram atrair, reter e engajar talentos. Há diversas pesquisas que comprovam isso, e estes dados podem ser apresentados em caso de dúvidas às pessoas mais resistentes à mudança.

Mudanças de valores em organizações correspondem a uma jornada onde há muitos desafios a serem enfrentados. E os líderes da mudança precisam encará-los como premissas, e não como restrições. Este é o tipo de cenário em que profissionais que sabem equilibrar razão e emoção podem mostrar o seu valor nas organizações. Cada adversidade pode ser encarada como uma oportunidade de melhoria no projeto, fazendo que ao final do mesmo todas as partes envolvidas não saiam apenas satisfeitas, mas encantadas com o resultado final. Desta forma, criatividade e negociação serão competências muito importantes para os líderes da mudança. O principal obstáculo externo, mas também interno dentro de cada agente da mudança, será defrontar-se a cada momento com os modelos individualistas que separam as pessoas, em vez de uni-las. O senso de sobrevivência individual costuma ser a raiz das resistências às mudanças e aos problemas de comunicação.

Sendo assim, faça reflexões internas e genuínas sobre as seguintes questões: quais necessidades você têm e que se preenchidas trariam mais realização em sua vida? Que problemas fazem você sofrer, e que ao resolvê-los, você também estará ajudando o mundo e sua organização a ser um lugar melhor para se viver e trabalhar? Se precisarem de apoio, contem com a ajuda de um líder, coach, amigo, enfim, alguém sensível e equilibrado que ajude você a encontrar o seu sonho grande, o seu propósito. Ele é a diferença entre projetos de mudança bem-sucedidos e os que ficam apenas no sonho.

Logo, tendo claro o propósito do projeto, e o peito aquecido de que sua agenda está alinhada com a da organização, é hora de comunicá-la. Nessa hora é fundamental encontrar o patrocinador correto para comunicar este propósito para os diversos públicos envolvidos. Quem na organização tem mais credibilidade para transmitir a verdade deste projeto? Essa resposta não é tão simples, se for necessário, peçam ajuda, invistam no planejamento. Uma vez encontrado o patrocinador mais inspirador, é hora de agir com efetividade, equilibrando a razão e emoção citada anteriormente. Se houver exagero em alguma destas polaridades, não ocorrerá o balanço necessário para a sustentabilidade do conceito. É importante haver corpo e alma no projeto de mudança. Durante o projeto, procure questionar-se: estou "pesando a mão" em alguma polaridade?

Compartilho algumas dicas de engajamento para serem utilizadas durante os trabalhos:
1.Desenvolva a empatia – Coloque-se no lugar daquele que utilizará a solução gerada pelo projeto. Menos é mais, prototipe soluções em vez de esperar o resultado perfeito, avalie a viabilidade e a praticidade das ideias, e cocriem com aquele cliente final que utilizará a solução.
1.Gerencie a mudança como uma jornada – Transforme o projeto em uma história, onde todos os stakeholders são heróis e coautores da mesma. Entenda o contexto em que a mudança se dá, conte a história que originou a demanda pelo projeto, se possível com personagens curiosos que aumentem a curiosidade sobre o projeto. Sempre que possível, embase as mensagens em fatos e dados. Convide a audiência a agir como se cada pessoa envolvida fosse um herói nesta história. E sempre, sempre fale a verdade, pois é ela que vai fazer o seu olho brilhar e inspirar a organização. Valorize também os heróis do passado como mentores. Inspire-se em legados de sucesso. Em que outras áreas e momentos da organização foram "viradas chaves parecidas" com a do seu projeto?
1.Seja operacional para poder ser estratégico – Muitas vezes o projeto já está "comprado" no nível mais alto da organização, mas se ele não se sustentar no dia a dia são grandes as chances de quem o apoiou descontinuá-lo sem grandes explicações. Sendo assim, traduza as ideias estratégicas em ganhos práticos no dia a dia da operação da empresa. Nada como um bom exemplo para inspirar, então procure gerar resultados simples e imediatos, comunicando para a organização que o projeto veio para fazer a diferença na organização.
1.Comunique-se com amor – Mais que informar o que é o projeto, crie canais para receber o feedback das pessoas. Nem sempre as decisões serão bem-sucedidas. Então, crie a chance de o usuário poder se sentir à vontade para opinar sobre o andamento dos trabalhos. Muitas pessoas já se engajarão apenas com uma boa comunicação. Mas outros ainda precisarão de treinamentos, mesmo que breves, em formatos de cartilha ou e-learning. Alguns mais resistentes podem precisar de coaching e mentoring. E poucos, mas necessários, poderão ter que ser alocados em outros projetos para que se sintam realizados. E finalmente, a cada conquista obtida, comunique os casos de sucesso na implementação da mudança, sempre que possível reconhecendo as boas práticas indicadas pelos próprios usuários. Os esforços mais efetivos merecem ser valorizados, evitando distinguir vitoriosos de perdedores. A comunicação efetiva inclui as pessoas envolvidas na geração de resultados. Os conflitos existentes devem ser percebidos como fonte de valor para a mudança. Comportamentos como punição, competição ou fuga do conflito devem ser desestimulados, para que não seja gerada culpa em quaisquer membros da equipe. Lembre-se: um projeto efetivo de mudança é aquele em que as pessoas concluem o mesmo felizes, sentindo que preencheram alguma necessidade individual e coletiva juntos.

Como falei tanto de histórias e jornadas, concluo este texto deixando uma metáfora. Entendo que o líder de uma mudança baseada em valores precisa se inspirar na girafa. O que este bicho tem a nos ensinar?

Alta, esguia, serena, equilibrando o pescoço flexível erguido alto, mas com os pés firmes no chão. Isso significa usar estratégias para observar oportunidades e ameaças sistemicamente, mas sabendo utilizar táticas e operações para lidar com demandas emergenciais do dia a dia, como sede, fome e obstáculos. É importante saber a hora de comer nos arbustos mais altos, mas em paralelo dialogar com o restante da floresta em que está presente.

E aí, "muda-mundos", vamos criar juntos o século XXI? Tenho certeza de que cada minuto do projeto valerá muito, para a empresa, para a sua vida, e para toda a sociedade.

Fonte: Admnistradores

Lideres tem que ensinar o pulo do gato

Existe um universo cheio de informações circulando pela rede mundial de computadores.

Afinal, como conseguir administrar o que é lixo do que deve ser observado e estudado?

A palavra gestão do conhecimento esta na boca de todos os grandes lideres, porém na pratica o que acontece realmente?

Acima estão os temas de alta reflexão nos dias de hoje, interligados sobre um único estudo: a gestão do conhecimento.

E incrível com na teoria tudo é muito bonito,mais vamos nos focar no que acontece na prática.

Nos dias de hoje no entanto eu quero acreditar que a histária abaixo seja um fato isolado.

Hoje fui convidado para ajudar um amigo a implantar uma ação na sua empresa e por conseqüência almoçamos no refeitório da mesma.

Chegamos ao refeitório pegamos a fila e fomos para uma mesa onde já se encontrava outros lideres da empresa .

O que me chamou muito a atenção foi a conversa de um dos líderes na mesa.

Um chefe de seção que atua na empresa a alguns anos, soltava gargalhadas todo orgulho das manobras que fez para evitar que um jovem aprendesse o pulo do gato.

Pelo que entendi na seção dele, esse chefe e responsável por um grupo de 50 pessoas e entre os calibradores existe um jovem rapaz que se destaca e por isso e chamado pelo chefe de jovem muito intrometido. Tipo aquele jovem que quer saber tudo e fazer tudo, enfim como disseram na mesa, mostrar serviço.

A cena que foi relatada e de impressionar qualquer um estudioso ou não sobre conceitos, processos relacionados a liderança.

Segundo o chefe de seção toda vez que o robô da um defeito o jovem atento aprende a arruma-lo e por conseqüência dispensa a ajuda do chefe.

Isso está acontecendo há alguns meses, até que nesse mesmo dia pela manha, o robô deu um defeito diferente do comum e o chefe todo orgulho relatava entre sorrisos e gargalhadas, que deixou o jovem por mais de duas horas tentando regular a maquina. Por mais de duas horas o jovem tentou em vão.

O chefe de seção ajustou a maquina em menos de um minuto e aos risos relatava que que toda vez que o jovem se aproximava para ver onde estava o defeito, ele solicitava ao mesmo para ir do outro lado ver se lâmpadas eram acesas sem a mínima necessidade.

O que me espantou foi o sorriso no rosto daquele chefe de seção e alegria ao inteirar a narrativa dizendo convicto que se aquele jovem pensa que vai tomar seu lugar , esta muito enganado por que nunca ensinara a ele, o pulo do gato.

Não sei a onde aquele chefe quer chegar na sua carreira, mais a cartilha diz que se você quer ser promovido tem que deixar uma substituto a altura para ocupar o seu lugar.

Acho que por essas e outras líder é líder e chefe é chefe

Já alertei ao meu amigo para dar um curso de formação de liderança consciente ao seus colaboradores.

Ele Me Disse. – já fez vários.

Será que na pratica e isso que acontece realmente?

Tem Conserto?

pense nisso

Fonte: Administradores

A motivação empreendedora

Qual é a força motivadora do empreendedor? Para o psicólogo David McClelland (1972), o homem, concebido como um animal empenhava-se na luta com a natureza, pelo esforço, possuindo um desejo ou vontade de sobrevivência. McClelland, desenvolveu um método que media a intensidade e preocupação de uma pessoa com a realização. Logo depois, sua pesquisa foi reconhecida e generalizada por outros motivos, não apenas de “necessidade de realização”, mas também pela necessidade de afiliação e poder.

Na visão Schumpeteriana, empreendedor é o indivíduo que faz acontecer, consegue fazer coisas, ele destrói a ordem econômica existente por meio da introdução de novos produtos e serviços, criando novos modelos de negócios. O indivíduo passa a ser empreendedor no momento que introduz nova combinação, podendo deixar de sê-lo a partir do instante em que se torna um mero administrador de rotinas. Para Schumpeter, economista contemporâneo da escola austríaca, empreendedor é diferente de gerente, gestor ou administrador.

O empreendedor desenvolve uma ação empreendedora, ao mesmo tempo em que ele é o principal responsável pela geração de novas ideias, novos empregos, quando destrói os capitais obsoletos, as velhas estruturas, causando redistribuição de riqueza e realocação de recursos. Enquanto o gestor da empresa gerencia e toma decisões de rotina, o empreendedor cria um novo modelo de negócios, inova, alterando o estado de equilíbrio previamente existente na trajetória do desenvolvimento.

Qual é a força motivadora do empreendedor? Para o psicólogo David McClelland (1972), o homem, concebido como um animal empenhava-se na luta com a natureza, pelo esforço, possuindo um desejo ou vontade de sobrevivência. McClelland, desenvolveu um método que media a intensidade e preocupação de uma pessoa com a realização. Logo depois, sua pesquisa foi reconhecida e generalizada por outros motivos, não apenas de “necessidade de realização”, mas também pela necessidade de afiliação e poder.

No conjunto de realização, o indivíduo desenvolve características de comportamento como: busca de oportunidades e iniciativa, correr riscos calculados, exigência de qualidade e eficiência, persistência e comprometimento. No conjunto de poder, o empreendedor utiliza a persuasão e rede de contatos, age para desenvolver e manter relações comerciais, utilizando pessoas-chave como agentes para atingir seus próprios objetivos, além de criar estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir os outros. Ainda no conjunto de poder, busca a independência e autoconfiança, com autonomia, mantém seus próprios pontos de vista mesmo diante da oposição, expressando confiança em sua capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.

No conjunto de planejamento, o indivíduo dedica-se pessoalmente a obter informações, estabelece metas, planeja e monitora de forma sistemática. É uma pessoa que tem visão de longo prazo clara e específica, e estabelece objetivos de curto prazo mensuráveis. O empreendedor é um homem ativo, realizador, com alta necessidade de realização e que se esforça por superar metas individuais, é um homem cujo trabalho lhe ofereça responsabilidade pessoal, retorno e riscos moderados.

O empreendedor é um agente de desenvolvimento, que decide em condição de incerteza, usando a imaginação, julgamento e muita criatividade para perceber a oportunidade fora do comum. Enquanto McClelland procurou estudar a dimensão comportamental da figura do empreendedor e sua relação com o desenvolvimento econômico, Schumpeter identificou a figura do empreendedor como aquele que, na ação, empreende, inova e impacta a economia. É um verdadeiro agente de mudanças, na busca de oportunidades em um processo contínuo de destruição criadora.

Fonte: Administradores