Incentivos fiscais no Brasil – “Lei do Bem”

A gestão de incentivos fiscais e financiamento para pesquisa, desenvolvimento e inovação é fonte importante no fomento e na contribuição para o desenvolvimento econômico e ganho tecnológico dos países. Com o Brasil não é diferente.

Com um novo cenário econômico onde o país se tornou vitrine de investimentos nos últimos anos, a necessidade de estimular as empresas a apostarem em pesquisa e desenvolvimento para serem mais competitivas se tornou imprescindível. Assim, surgiu uma das principais ferramentas de incentivos fiscais no Brasil: a “Lei do Bem” (Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, Capítulo III, artigos 17 a 26).

Regulamentada pelo Decreto nº 5.798 de 07 de junho de 2006 e tendo como base os princípios de pesquisa e desenvolvimento do Manual de Frascati (metodologia elaborada pelos membros da OCDE para a definição e análise da pesquisa e desenvolvimento), a Lei do Bem prevê a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. O governo federal visa, assim, aproximar as empresas das universidades, institutos de pesquisa e micro-empresários que são beneficiados indiretamente com esta oportunidade.

Requisitos da Lei do Bem

Para ser possível as empresas usufruírem da Lei do Bem, estas devem trabalhar com regime de lucro real, ter lucro fiscal durante o ano de referência e conseguirem comprovar a sua regularidade fiscal (CND ou CPD-EN). Dentre as principais vantagens da utilização da Lei, podem ser apontadas: a possibilidade de reinvestir os valores deduzidos na área de P&D; a melhoria contínua dos produtos, serviços e processos; a maior competitividade no mercado; a geração de inovação – que alavanca o crescimento das organizações – além da empresa passar a ser considerada inovadora pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação).

Como oportunidades, salienta-se o fato da Lei do Bem se aplicar diretamente no abatimento dos impostos IRPJ e CSLL, além da possibilidade de abatimento de 50% no IPI de máquinas e equipamentos destinados a P&D; e a possibilidade de depreciação e amortização acelerada. Deste modo, as empresas conseguem em média 25% de retorno sobre os dispêndios em projetos elegíveis que se enquadram nos parâmetros de P&D.

Resultados MCTI

O relatório divulgado pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) em Dezembro de 2012 apresenta os números das empresas que pleitearam o incentivo referente ao exercício de 2011.

Quadro com números:

Lei do Bem

Número de Empresas Participantes

962

Número de Empresas Habilitadas

767

Número potencial de empresas a aproveitar dos incentivos

7000

Este relatório deixa evidente algumas deficiências peculiares em relação à cultura do Brasil quanto aos incentivos fiscais, pois o número de empresas que buscaram o incentivo ainda é ínfimo perto do potencial de mais de 7.000 empresas que se enquadram nos requisitos exigidos pela Lei. Entre 2006 e 2011, um total de 1475 fez aproveitamento do incentivo. Porém, apenas 46 empresas pleitearam todos os anos, ou seja, 3% do total.

MAPA DE REGIÕES MCTI

Através do mapa percebemos que as regiões mais desenvolvidas economicamente são as que possuem um maior número de empresas buscando abaterem seus impostos. Isso reflete perfeitamente o ganho que o estado tem quando os empresários da região são conscientes dos benefícios que obtêm quando se aproveitam deste tipo de incentivos fiscais (desenvolvimento econômico, melhoria de produtos, geração de empregos, melhores salários, desenvolvimento tecnológico entre outros).

Fonte: Administradores

O tal Planejamento Estratégico

Quem nunca ouviu a frase “Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve”? Originalmente do conto Alice no país das maravilhas, e bastante mencionada nas escolas de Administração e Marketing, ela nos mostra que o primeiro passo é definirmos um objetivo, é sabermos para onde queremos ir, o que queremos, caso contrário, ficamos como uma folha de papel em meio a um vendaval: sem saber aonde chegará.

O elevado índice de mortalidade das empresas, além da ausência de um plano de negócio em sua abertura, é a falta de um planejamento estratégico implantado, fazendo com que processos sejam executados de maneira menos assertiva, investimentos são alocados de forma menos eficiente e esforços em marketing – quando há – são realizados sem foco, dispersos.

Saber “Onde estou” é primordial. Saber exatamente onde a empresa está inserida no contexto mercadológico proporcionará a realização de análises como a identificação de suas potencialidades e fragilidades em relação aos seus concorrentes e quais suas ameaças e oportunidades em relação ao mercado, e em face disto, criar futuros cenários e estabelecer planos de ações, porém, para isto, é preciso ter a definição de onde se quer estar. A definição deste objetivo global será o direcionador para que sejam definidas as estratégias e ações.

Basicamente, em uma forma mais resumida, é preciso fazer três perguntas: Aonde quero chegar? Onde estou? Como chegarei até lá? Só então a partir destas definições poderão ser expandidos os desdobramentos de um planejamento estratégico, onde poderá trazer como benefícios para sua empresa o alinhamento da comunicação interna e externa, potencialização comercial, minimização de perdas em investimentos de baixo retorno, planejamento de marketing mais assertivo, entre diversos outros benefícios, tanto em questões operacionais, quanto gerenciais.

E em sua empresa, estão sendo feitas as perguntas certas?

Fonte: Administradores

Rotina, visão e decisão

Para muitas pessoas a rotina é algo importante, algo que traz segurança, algo que faz com que os dias sejam melhores.

Acontece que esta rotina as vezes é preenchida com as mesmas pessoas, os mesmos problemas.

Enquanto procuramos encontrar amores que nos façam bem, no ambiente de trabalho, nem sempre conseguimos conviver com colegas que nos fazem bem.

Quando as relações profissionais não estão a contento, muitas vezes começam os debates, discussões, conversas de corredor, intrigas e por aí a fora. Isto impacta na sua produtividade, da mesma forma que impacta na empresa como um todo.

Um dos maiores problemas disto, além da convivência – óbvio, é que ambas as partes se acostumam com as brigas e levam isto como se fosse normal.

Martha Medeiros tem um excelente texto neste sentido:

“Certos namorados brigam dia sim, dia não. Na sexta se amam, no sábado se odeiam, no domingo fazem as pazes, na segunda prometem nunca mais se ver. São amores movido à adrenalina, que rendem bons versos e letras de música. Muito destes casais conseguem chegar ao altar e continuam entre tapas e beijos até as bodas de ouro. Brigam e voltam tantas, mas tantas vezes, que na verdade nunca chegam a se separar. Deixe que digam, que pensem, que falem. O amor é lindo.”

– Martha Medeiros.

Na vida sentimental até pode ser lindo e ser eficiente (embora tenha minhas críticas a respeito). Contudo, na vida profissional é inaceitável.

Ao proceder de maneira rotineira nestas celeumas, falta visão aos envolvidos de que a empresa necessita deles na integridade e não nas picuinhas que ambos estão envolvidos.

Falta também a ambos uma decisão: Se resolvem, ou trocam de setor, procuram outras oportunidades e por aí vai.

Fugir desta decisão é prejudicial não apenas a carreira: É prejudicial a saúde do colaborador!

E se o colaborador não consegue resolver, o líder deve intervir e resolver. Não é aceitável a falta de decisão.

Enfim, cuidado com a rotina, amplie a sua visão e decida se algo realmente está lhe incomodando. Trabalho não é prisão e convivência é regra básica de humanidade.

#Ficaadica

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Artigo escrito por Gustavo Rocha
Sócio da GestãoAdvBr – Consultoria em Gestão e Tecnologia Estratégicas

Fonte: Administradores

A crença no fracasso é um modo de envenenar a mente

Existe um benefício que com certeza você tem mais que ontem e que não poderá perder. Falo do benefício da experiência. Como assim “um benefício”, se tenho experiência que foram ruins e prefiro não guardar dentro de mim? Quero te dizer que isso é impossível. Depois que passamos por algo ruim ou bom, essa experiência é gravada dentro de nós e muitos delas irão, ou já viraram crenças.

Crenças essas que te ajudam ou atrapalham sua vida. Ficar desempregado, perder alguém em vida ou devido à morte, etc… podem vim a se tornar cresças limitantes. Você deve tomar a decisão de como irá olhar para todas as experiências de sua vida. Mesmo sendo uma experiência ruim, posso olhar para ela com olhos positivos, ou seja, tornar essa experiência forte mesmo tendo sido ruim.

Sei que vocês conhecem diversos exemplos de pessoas que decidiram olhar para o futuro mesmo diante de problemas que enfrentaram, deixe-lhes dar alguns exemplos:

Uma pessoa faliu no negócio aos 31 anos de idade.

Foi derrotado numa eleição para o legislativo aos 32.

Faliu outra vez no negócio aos 34.

Superou a morte de sua namorada aos 35.

Teve colapso nervoso aos 36.

Perdeu uma eleição aos 38.

Perdeu nas eleições para o congresso aos 43, 46 e 48.

Perdeu uma disputa para o senado aos 55.

Fracassou na tentativa de tornar-se vice-presidente aos 56.

Perdeu uma disputa senatorial aos 58.

Foi eleito presidente dos estados unidos aos 60.

Você deve estar se perguntando que foi essa pessoa. Este homem chamasse Abraham Lincoln. Ele poderia ter se tornado presidente se tivesse visto suas perdas nas eleições como fracassos? Talvez! Quem poderá dizer. Uma coisa é certa, ele enfrentou cada derrota com uma visão de não desistir, viu apenas como experiências.

Existe uma grande história sobre Thomas Edison, que após ter tentando 9.999 vezes aperfeiçoar a lâmpada e não ter conseguido alguém lhe perguntou: “Você vai ter dez mil fracassos?" Ele respondeu como um mestre que era: “Não falhei. Acabo de descobrir outra maneira de não inventar a lâmpada elétrica.”

Cada um tem dentro de si o poder da decisão, mesmo que todas as coisas estejam contra ou a favor no final a decisão sempre será sua. Cabe a você, somente a você decidi tomar a decisão, se não a mais certa, mas que seja a melhor para nosso futuro e de nossa família.

Anthony Robbins em seu livro “Poder sem limite” faz a seguinte declaração: “A crença no fracasso é um modo de envenenar a mente”. Se ficarmos pensando dia após dia sobre nossos erros ou nossos fracassos, se assim dissermos, ele tomará conta de nossa mente e nossa fisionomia irá mudar e depois que nossa fisionomia mudar iremos cair na depressão, ou seja, por um erro que não esta sendo visto pela forma certa. Qual é a visão que você tem dos seus erros? Comprometa-se a aprender com toda experiência que tiver.

Temos a responsabilidades de nossas ações sobre nossos ombros, então cabe a cada um decidir ser responsável pelos resultados de sua vida. Tenho uma firme certeza que geramos nossas experiências na vida, seja por comportamento, seja por pensamentos, e que podemos aprender com todas elas.

Ao você tornasse auto-responsável, traz poder e maturidade para mudar suas ações e resultados. “Se você não acredita em fracasso, se sabe que atingirá seu efeito, não tem nada a perder e tudo a ganhar, assumindo responsabilidade. Se você tiver no controle, terá sucesso” Anthony Robbins.

Cabe apenas a você mudar seu comportamento em relação as suas experiências, repito, sejam elas boas ou ruins. Quando mudamos nossas ações, automaticamente mudaremos nossa comunicação. Quando mudamos nossa comunicação mudaremos nosso pensamento, quando mudamos nosso pensamento mudaremos nosso sentimento e ai sim mudaremos nossas cresças. É fácil, primeiro mude sua comunicação, depois seus pensamento, logo após seus sentimentos e pronto, mudou suas crenças.

Que sua vida possa mudar sempre para melhor, mas se vier algum problema, lembre-se de olhar para ele como experiência e ai verás que sua vida só vai melhorar.

Um grande sucesso a todos!!!

Fonte: Administradores

O que os números dizem sobre as mídias sociais?

Motivos não faltam para comprovar a importância e eficácia das mídias sociais em empresas. No entanto, pesquisas e estatísticas devem sempre ser acompanhadas para que você, como empreendedor, mantenha o seu plano de negócios atualizado e trace caminhos cada vez mais funcionais para o sucesso. Veja o que os números dizem sobre as mídias sociais:

YouTube – ‘segundo motor de busca na web’

• A Zappos relata que o YouTube levou 250 mil visitas ao seu site em 2012
• 500 anos de vídeos do YouTube são assistidos no Facebook todos os dias (fonte: Relevancy Group)
• 99% dos americanos varejistas online usam o YouTube, eram 93% em 2012 (fonte: L2)

Facebook – ‘um bilhão de usuários ativos’

• Os usuários do Facebook compartilham 2.5 bilhões de posts no site todos os dias. (fonte: Nielsen)
• 70% dos profissionais de marketing B2C adquiriram pelo menos um cliente através do Facebook. (fonte: Hubspot)

LinkedIn – ‘mais de 238 milhões de usuários’

• 43% dos comerciantes americanos encontraram pelo menos um cliente através do LinkedIn (fonte: A Sales Guy Consulting)
• 51% dos profissionais de marketing online B2C usam o LinkedIn.83% é B2B (fonte: Brafton)

Twitter – ‘funcional na obtenção de clientes’

• 50% das empresas de tecnologia adquiriram pelo menos um cliente através do Twitter (fonte: Hubspot)
• 69% dos profissionais de marketing online B2C usam o Twitter, em comparação com 80% para o B2B (fonte: Brafton)

Google+ – ‘crescendo cada vez mais’

• 70% das marcas têm presenças no Google+ (fonte: Simply Measured)
• No final de 2012 o login social do Facebook caiu de 54% para 49%, enquanto que a participação do Google aumentou de 25% para 31% (fonte: Janrain)

Pinterest – ‘imagens que valem muito’

• 83,8% das marcas de luxo têm presença no Pinterest (fonte: L2)
• 25% das mulheres dos EUA usam o Pinterest, em comparação com 5% dos homens (fonte: Pew Research Center)

Mantenha seu e-commerce sempre atualizado e invista em ações de marketing nas mídias sociais.

Sucesso!

Fonte: Administradores.com