Bradesco estreia no basquete em Mundial na Turquia

Instituição, que fechou patrocínio com a seleção brasileira, pode manter sua marca no esporte até as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016

Com o pensamento nas próximas edições das Olimpíadas e com o intuito de dar continuidade ao resgate do prestígio do basquete brasileiro, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) tem agora o Bradesco como copatrocinador das seleções masculina e feminina, em todas as categorias.

O acordo deve entrar em vigor a partir do Campeonato Mundial Masculino, na Turquia, que começa no dia 28 e vai até 12 de setembro. O contrato é anual e tem cláusula de renovação. Existe o plano de estender esse patrocínio até os Jogos de 2016, no Rio de Janeiro.

A marca da instituição financeira estará estampada nas costas e no calção do uniforme dos jogadores. Segundo informação dada por uma fonte da CBB, a ideia da parceria é colocar o Bradesco em um patamar proporcional a cota máster, mantendo os demais patrocínios. Porém, por enquanto, de acordo com o banco, o contrato é de copatrocínio, válido até 2011.

As bases do acordo foram divididas em partes, uma delas via Lei de Incentivo ao Esporte, que permite a empresas empenhar parte do valor de impostos para patrocínios ao esporte. O Bradesco ainda avalia a possibilidade de desenvolver uma série de ações promocionais para divulgar a novidade.

No início do ano, a CBB já havia mostrado interesse em buscar novos investidores, exatamente para ajudar a resgatar a imagem da seleção brasileira. Hoje, a confederação conta com o patrocínio da Eletrobrás, que ocupa a parte mais importante do uniforme da seleção – status que pode ser alterado com o acordo firmado com o Bradesco. Outro importante apoio é o da Nike, que é fornecedora de material esportivo e parceira da seleção desde o início deste ano.

Por parte da Nike, ações estão sendo feitas para alavancar internacionalmente a nova estrutura da seleção brasileira de basquete. A companhia promoveu, entre os dias 12 e 15 de agosto, em Nova York, um festival de culto ao basquete e ao movimento cultural em torno dele. O evento foi considerado como preparação para o mundial da Turquia e também como uma forma de exibir o "repaginado" time brasileiro, que trouxe de volta à seleção jogadores renomados da NBA como Nenê, Varejão, Leandrinho e Tiago Splitter.

Vôlei
O Bradesco, que tem ligação com vários esportes nacionais, também patrocinava clubes da Superliga Brasileira de Voleibol, principal competição entre clubes de vôlei no País. A parceria mais famosa foi com o Finasa-Osasco, que rendeu bons frutos para o Bradesco e para o clube.

No ano passado, por motivos não divulgados, o banco resolveu encerrar o patrocinio e atualmente não conta com nenhum clube do esporte. O Bradesco também nunca patrocinou a Confederação Brasileira de Voleibol.

Por Arthur Quezada

Fonte: M&M Online

Franquias investem mais em internet e pesquisa

Pesquisa mostra ações ligadas à responsabilidade socioambiental

As franquias de alimentação elegem a internet como o principal canal de divulgação. É o que diz a pesquisa Panorama Global das Franquias do Setor de Alimentação feita pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) em parceria com a ECD Consultoria. Das franquias pesquisadas, 97,6% delas cobram fundo de promoção, o que representa em média 2,29% do faturamento do sistema.

O uso do cartão de fidelidade apresenta queda desde 2008, ano em que atingiu a marca de 55%, e 48% em 2009. Assim como a mala direta, que também deve continuar caindo já que há dois anos o índice era de 55% e no ano passado chegou a 54%. Para manter o relacionamento com o consumidor, as redes de franquia utilizam pesquisa. Em 2008, 73% das franquias faziam e em 2009 eram 76%.

Sobre os softwares de gestão, o estudo mostra que 100% das empresas pesquisadas incentivam o uso integrado à venda. Em 83% delas este serviço é obrigatório. Porém, 68,3% possuem o sistema de venda integrada. A maioria das franquias está alinhada com ações de responsabilidade socioambiental, já que 83% delas adotam essas práticas.

As mais praticadas são o controle de desperdício de alimentos (79,4%) e o consumo consciente de insumos (70,6%). Do total de empresas avaliadas, 82% valorizam e premiam a colaboração dos funcionários na gestão ou no desenvolvimento destas ações. Entre as outras práticas de responsabilidade social encontradas no estudo estão contratação de jovens aprendizes, acessibilidade nas lojas, diversidade no ambiente de trabalho e contratação de idosos.

Por Thiago Terra

Fonte: Mundo do Marketing

Ajinomoto oferece Sazón de porta em porta junto a Tupperware

Vendedoras darão uma unidade do produto na compra de uma tijela

A Ajinomoto ativa as vendas de porta em porta de Sazón em parceria com a Tupperware. As vendedoras de tijelas Actualité de 10 litros oferecem um Caldo Sazón para quem comprar o produto da Tupperware, além de receitas para o dia a dia.

Ao todo serão mais de 60 mil unidades de Sazón que serão distribuídas pelas vendedoras. A expectativa é converter as pessoas que provarem o produto em consumidoras da marca.

Por Thiago Terra

Fonte: Mundo do Marketing

Iveco disponibiliza ferramenta para customização de caminhões em site

Consumidores podem escolher acessórios e cores para automóveis que podem ser comprados ou compartilhados em redes sociais

A Iveco disponibiliza em seu site uma ferramenta que permite a customização do caminhão modelo Tector. Com o serviço, internautas devem fornecer informações sobre o tipo de carga com que trabalham, o tipo de piso em que deverão rodar e a cabine que preferem. Depois ele ainda escolherá detalhes como cores, acessórios e até estampar o logo da sua empresa no conjunto do automóvel.

A imagem do modelo personalizado poderá ser compartilhada em redes sociais. Caso haja interesse de compra, o consumidor deve clicar na opção “Intenção de Compra”, que encaminhará seu pedido para a concessionária Iveco mais próxima para a negociação.

A iniciativa online faz parte da atual campanha de Marketing da empresa que valoriza a flexibilidade de configurações do Iveco Tector com o mote “Tem sempre um Iveco Tector perfeito para você”. O modelo à venda desde março de 2009 fez a participação da montadora passar de 3% para 6% no segmento.

Por Rayane Marcolino

Fonte: Mundo do Marketing

“Envolva o consumidor ou morra”

Mídias sociais requerem marcas sociais

A frase que dá título a este editorial é de Brian Solis, autor do livro “Engaged”, em palestra para convidados do IG, durante o Digital Age 2.0. Para ele, o envolvimento dos consumidores vem da criação de um conteúdo relevante para pessoas que têm interesses em comum. A missão do Marketing, com isso, é capturar a atenção das pessoas que estão nas redes sociais e engajá-las.

Assim como tem acontecido com muitos novos especialistas de Marketing ao redor do mundo, Solis também questiona o modelo atual do Marketing. Ele, no entanto, vai além. Departamentos financeiros e de recursos humanos também terão que se adaptar a nova realidade que as redes sociais impõem. Tudo terá que ser mensurado. Para o Marketing, é preciso acrescentar o P de pessoas aos quatro de Philip Kotler.

Antes, as marcas eram necessariamente ilhas, com comunicações unilaterais, massivas e processos engessados. Faz tempo que a confiança do consumidor nas marcas vem caindo. As mídias sociais requerem marcas sociais. Agora, elas têm que construir pontes para se relacionar com seus clientes e potenciais compradores. E não adianta mudar apenas a plataforma e continuar com o mesmo posicionamento, com o mesmo discurso e com a mesma estratégia. É preciso segmentar a audiência para poder falar com tudo mundo de forma diferente, um a um.

Hoje, as campanhas de comunicação, de acordo com Solis, precisam ter vida. Precisam conectar as pessoas às marcas. Elas não podem ser um tiro de canhão esporádico. É preciso ser constante. As marcas devem se conectar com as pessoas on-line, o tempo todo. E isso não é tão difícil, como muitos pensam. Cada vez mais as pessoas estão na internet. Isso não é novidade. Mas elas partilham suas preferências, falam sobre suas características e dão todas as informações que as marcas precisam para conhecê-las e ficar amigas delas, afirma Clara Shih, autora do livro "The Facebook Era, também no Digital Age.

Ao criar um relacionamento individual nas redes sociais, a marca acaba engajando não só uma pessoa, mas seus amigos. Não é mais novidade que o foco mudou da divulgação de produtos e serviços para o relacionamento. É preciso humanizar a marca, aponta Guy Kawasaki, Diretor da Garage Technology Ventures. E aí, Alexandre Canatella, CEO da Cybercook, dá a dica. “Temos que olhar para a antropologia, não para a tecnologia”. Em uma analise básica, entender o comportamento das pessoas serve para conhecer necessidades e desejos. E o que é Marketing, se não isso, e muito mais?

Por Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing

Fonte: Mundo do Marketing