George Clooney cria a tequila Casamingos

Talvez você não saiba disso, mas além de ser um galã de Hollywood, o George Clooney também é fissurado por tequila. Então, em parceria com os amantes dessa bebida, Rande Gerber e Mile Meldman, ele decidiu criar uma tequila com uma qualidade difícil de encontrar por aí.
O resultado foi o lançamento de Casamingos, uma tequila que “não precisa ser apreciada com sal ou limão”. Aparentemente, a bebida parece ser boa mesmo pura ou com gelo. De acordo com algumas publicações na internet, as pessoas aprovaram.

Fonte: Promoview

Netza promove ações para o “Mini que Morde”

A Netza, agência de comunicação integrada que atua com ações de live marketing, desenvolveu um pacote de eventos para o lançamento do novo modelo da marca Mini, o Mini Paceman, que incluiu ação de marketing de guerrilha pelas ruas de São Paulo, test-drive, urbano e rodoviário, para a imprensa, e a festa de lançamento do carro para VIPs.

A agência, que já realizou diversos trabalhos para as marcas da BMW Group Brasil, foi responsável por mais esse grande momentSegundo Fabiana Schaeffer, sócia-diretora da Netza, cada etapa mostra a aproximação com o consumidor e como ele se identifica com os valores da marca.

“As ações exploraram o conceito not normal de Mini. Buscamos demonstrar via experimentação para os públicos em cada momento das ações, quanto o carro estava alinhado ao conceito “carro que morde”, criado pela DPZ”, diz.

Mini que Morde – Ação de Guerrilha

Nos dias 14 e 15/06, aconteceu a ação de marketing de guerrilha em São Paulo para o lançamento do Mini Paceman, que circulou pelas ruas de São Paulo em um roteiro que acompanhou o lifestyle do público-alvo, gerando curiosidade e burburinho.

O automóvel foi adesivado, simulando os “carros de teste”, e, também, foi decorado com uma focinheira de ferro. “O adereço reforça o conceito da BMW sobre o carro: o Mini que morde”, relatou Fabiana.

Lançamento à Imprensa

Outra ação desenvolvida pela Netza foi o evento oficial de lançamento à imprensa seguido de test-drive para jornalistas do setor automotivo, que aconteceu no dia 18/06, em um circuito misto de cerca de 60 km (urbano e rodoviário), proporcionando aos profissionais de imprensa a experiência de dirigir o novo modelo.

A agência foi responsável por toda a execução do evento, desde a proposta conceitual, criação dos materiais até o local para a coletiva. A apresentação do novo integrante da familia Mini e a passagem de briefing foi feita na Loja Decameron, que representou o design, o conceito urbano e moderno do Mini Paceman.

Evento de Lançamento para o Reveal do Carro

No dia 03/07, aconteceu a festa de lançamento do Mini Paceman para cerca de 400 convidados VIPs e F.O, no Espaço Infinitto, na Vila Leopoldina.

O evento, organizado pela Netza, teve a finalidade de mostrar o novo modelo da família Mini e destacar suas características tais como: Design, irreverência, potência, estilo, elegância, modernidade, urbano e único.

O planejamento e a organização do evento contemplaram um lançamento premium e ousado em um galpão reformado recentemente, com arquitetura “fabril” e toda a cenografia destacou o conceito “Mini que morde”, criando um clima underground-chic próprio da marca.

Ativações de marcas parceiras puderam ser percebidas nos drinks personalizados para o Paceman, na cabine de fotos “Mini Photobooth” e nos desfiles dos looks “Mini Collection” e “Mini by Puma”.

Um filme, feito especialmente para o reveal do carro, simulando uma corrida not normal e bem no estilo Mini, foi projetado no telão. Ao final, o novo Mini Paceman foi oficialmente apresentado a todos mostrando os diversos ângulos do carro.

“Com a ideia de que essa corrida acontecia em real time, os convidados se surpreenderam no momento do reveal do carro: com o Paceman aparecendo “domado” após circular pelas ruas de São Paulo”, revela Fabiana.

Fonte: promoview

Fifa e COL realizam oficina de marketing

A cidade de Marrakech recebeu no dia 02/07 os parceiros institucionais da Fifa e a Toyota, parceiro apresentador da Copa do Mundo de Clubes da Fifa Marrocos 2013, por ocasião da primeira oficina de marketing organizada conjuntamente pela entidade máxima do futebol e pelo Comitê Organizador Local (COL) do torneio.

A Fifa e o COL apresentaram aos patrocinadores a estrutura da competição, o programa de marketing, o plano promocional e a estratégia comercial (bilheteria e hospitalidade) do evento.
Os patrocinadores também tiveram a oportunidade de fazer uma visita guiada às instalações dos estádios de Marrakech e Agadir, que abrigarão os oito jogos do Mundial de Clubes entre os dias 11 e 21/12 deste ano. Com isso, puderam conferir a oferta de visibilidade e as diversas vantagens das quais as respectivas marcas se beneficiarão no Marrocos 2013.

Uma segunda oficina, voltada aos apoiadores nacionais da Copa do Mundo de Clubes da Fifa, será organizada em paralelo ao sorteio da competição, previsto para o começo do mês de outubro.

Fonte: Promoview

O segredo do crescimento está na gestão de pessoas

Há seis anos, eu não hesitei em fundar uma companhia que fosse diferente no estilo de gestão. Com uma grande ideia e pessoas próximas que apoiaram e acreditaram que poderia dar tudo certo, fundamos uma empresa de tecnologia com a gestão voltada ao bem estar e satisfação dos colaboradores.

Na época, esse estilo de gestão, muito bem difundido em companhias norte-americanas, era algo bem inicial no Brasil. Eu sempre me perguntei o porquê de algo que funcionava tão bem em outros países não ter o mesmo incentivo no mercado brasileiro. Sempre quis saber qual a grande dificuldade por aqui. Depois de um tempo pesquisando e analisando fatos sobre o assunto, notei que um dos empecilhos era a própria cultura corporativa do brasileiro.

No Brasil, as companhias partem do pré-suposto que os funcionários são meros empregados, que são pagos mensalmente e possuem a obrigação de trabalharem bem e felizes, com o pouco que é oferecido. Já nos Estados Unidos, as empresas, principalmente as mais novas (criadas na última década) já nascem com um espírito de união e comprometimento diferentes. O capital humano é muito mais valorizado do que no Brasil. As pessoas são estimuladas a serem criativas, comprometidas e a se sentirem bem no ambiente do trabalho. Os empregadores sabem que essas são as verdadeiras características que um colaborador precisa ter ressaltadas e que, com certeza, fazem toda a diferença no dia a dia de trabalho.

Se analisarmos as empresas de internet do Vale do Silício enxergamos alguns pontos em comum: são companhias novas, fundadas há poucos anos, com o perfil de colaboradores jovens (uma média de idade de 25 a 30 anos), que apresentaram um crescimento acelerado e contínuo e uma gestão voltada ao bem-estar dos funcionários. Estas companhias apresentam características que vão desde horários flexíveis até ambiente físico que estimula o lazer e a descontração.

Há diversos exemplos de empresas bem sucedidas que apostaram nesse tipo de gestão. Nos EUA, podemos citar como exemplos o Google e a SalesForce. No Brasil, a Locaweb foi uma das primeiras a apresentar práticas diferenciadas e a se destacar no mercado pela atuação e na gestão.

Essas foram uma das minhas inspirações no início de carreira, quando queria ser presidente de uma companhia diferente. Hoje, após seis anos de fundação da Acesso Digital figuramos o segundo lugar no ranking das melhores empresas para se trabalhar de TI e Telecom do Brasil, perdendo apenas pela “musa” inspiradora Google.

Minha história e a trajetória da Acesso Digital é um exemplo de que não é preciso ter grandes investimentos para diferenciar no mercado e propor benefícios de qualidade de vida para os colaboradores. A minha aposta para o crescimento da companhia sempre foi e será o valor do capital humano. Pessoas estimuladas, motivadas e impactadas são os maiores diferenciais que uma empresa pode contar, além de garantir o crescimento em um mercado cada vez mais competitivo. As pessoas são o verdadeiro motor da companhia. Se as pessoas crescem, a empresa crescerá consequentemente.

Fonte: Administradores

Cooperação ou competição?

Apesar de vivermos em um mundo tão competitivo, quando a competição na empresa vira obsessão todos da equipe têm a perder, pois a cooperação e o trabalho em equipe são vitais para o sucesso de qualquer organização.

O equilíbrio entre cooperar e competir é fundamental. Quando os critérios de gestão são meritocráticos, claros e lógicos, o trabalho de equipe é valorizado, mas os melhores acabam se destacando já que o funil do crescimento profissional é muito estreito.

Porém, se não for houver bom senso, a competição acaba sendo prejudicial para o profissional e para todos que se relacionam com ele no ambiente de trabalho. Um exemplo prático ocorre quando vários colaboradores disputam entre si um novo cargo gerencial. Em uma empresa sem regras claras a disputa vira uma guerra e o vencedor acaba ficando sem clima para assumir o cargo e alcançar bons resultados. Em uma empresa meritocrática as pessoas continuam a trabalhar em equipe e vencerá quem apresentar os melhores resultados e, claro, se enquadrar melhor no perfil e nas habilidades que o cargo exige.

Para ser competitivo na medida certa, é preciso, antes de tudo, cooperar e saber produzir em equipe, mas ao mesmo tempo deixar claro para todos que você tem ambição de crescer na empresa e na carreira.

Ser melhor a cada dia, treinar, estudar, e se dedicar com afinco, só ofende aos medíocres. Ao alcançar grandes resultados agindo assim, você construirá a reputação de uma pessoa competitiva, mas ética.

Eduardo Ferraz é consultor em gestão de pessoas há 21 anos e especialista em treinamentos usando como base a neurociência comportamental.

Fonte: ClienteSA