Fórum Bríndice

Um canal ágil e fácil entre o fornecedor e o seu público-alvo

Há mais de 16 anos, a Bríndice Publicações e Propaganda realiza pesquisas e implementa serviços com um único objetivo: contribuir para o crescimento do setor de Brindes.

Além do tradicional Catálogo Bríndice e de muitos outros produtos e serviços oferecidos pelo Grupo Bríndice, a empresa está sempre atenta às novas ferramentas de comunicação e, após criar o endereço virtual www.brindice.com.br para estreitar relações e promover a efetiva integração do setor, acaba de oferecer mais um ágil e eficiente canal entre fornecedor e público-alvo: o Fórum Bríndice.

O Fórum Bríndice é um canal de discussão grátis e ágil cujo objetivo é promover debates sobre assuntos pertinentes ao setor de Brindes. E para participar é muito simples, porque basta acessar o link Fórum e enviar e-mails emitindo opiniões e questionamentos sobre o assunto que estiver em discussão no momento.

Além de debater os temas propostos pela Bríndice, cada participante também pode propor novos assuntos para serem abordados dentro do Fórum. Com mais essa ferramenta, a Bríndice pretende esclarecer dúvidas, profissionalizar ainda mais o setor e, claro, promover a boa relação entre cliente e fornecedor.

Entre e confira

www.brindice.com.br/forum

Como Construir uma Marca

O processo de construção de uma marca percorre diversos universos e acaba onde nasce: na mente humana. Para condicionar uma mente, é preciso ser persistente, consistente e, acima de tudo, muito criativo.

Estas palavras se traduzem em diversas ferramentas da comunicação das quais nos utilizamos para realizar a obra de construção de uma marca. Este processo de construção é um fator determinante para a existência da marca: deve durar enquanto a mesma existir. Ele é parte integrante da vida da marca e não somente do momento de sua criação e aplica-se a qualquer momento de sua existência, traduzindo-se em atividades de marketing e vendas, que visam modernizar constantemente sua imagem.

A forma como esta construção é conduzida determina a percepção da marca pelos diversos mercados / universos. Marcas fortes estão sempre presentes e se comunicam com seus consumidores através de um vocabulário próprio, repleto de simbologias gráficas e sentimentais que evoluem através dos tempos.

Como uma pessoa, a marca tem que ter caráter, personalidade, postura, alma, DNA. Uma marca não se limita às fronteiras do produto que a representa, ela carrega consigo esperança, anseio de mudança.

Estas são as “chaves” para aqueles que têm ou querem construir uma marca. No campo prático, os primeiros passos são marcados pela pesquisa de mercado, que servirá de fonte de inspiração para determinar os caminhos a seguir.

Em linhas gerais, este é o passo a passo:
– Pesquisa de Mercado
– Desenvolvimento do Conceito / Posicionamento da Marca/Produto
– Escolha do Nome
– Criação do Logo/Símbolo – se houver necessidade do registro como marca mista
– Registro da marca nos países onde ela será comercializada
– Criação e desenvolvimento do padrão de comunicação
– Criação e desenvolvimento das embalagens
– Planejamento de Marketing (propaganda, promoções, programas de incentivo de venda, eventos, etc)
– Criação e desenvolvimento das peças de comunicação incluindo apresentações, catálogos de vendas, material promocional, malas diretas, website, hot site, anúncios, comerciais, spots de rádio, outdoors, etc.
– Realização – implantação das ações de marketing
– Resultados
– Pesquisa de mercado
– Planejamento ….

Fonte: Sheila Farah – Neat – Construção de Marcas

O Cliente nem Sempre tem Razão

A máxima consumista regida pelo sistema capitalista em que vivemos que prima pela expressão “o cliente sempre tem razão” não pode ser levada ao pé da letra, uma vez que nem sempre o cliente é detentor da razão, principalmente quando a questão envolvida não diz respeito à mercadoria ou ao consumo de forma geral e, em assim sendo, o cliente quando não detentor da razão pode e deve, inclusive, ser punido.

Mas, na verdade, quando o cliente não está com a razão?

Pergunta simples e com resposta objetiva, o cliente tem a razão até o momento em que passa a ofender a liberdade de outrem, quer seja essa liberdade física ou até mesmo psíquica.

O cliente não tem razão, por exemplo, quando agride ou ofende empregado que segue ordem ou procedimento interno da empresa, dentro da razoabilidade e em respeito aos preceitos do Código de Defesa do Consumidor, lembram os integrantes do grupo de estudos da Indalécio Gomes Neto & Advogados Associados, Eduardo Gomes Freneda e Midori Lopes Miyata. Eles confirmam que a empresa não pode se omitir neste caso, até mesmo por questões de dignidade da pessoa humana e do trabalho, devendo sempre procurar ouvir seus empregados e traçar planos de proteção e bem-estar do ambiente de trabalho.

Várias podem ser as situações de constrangimento, como por exemplo, um desrespeito físico ou até mesmo um assédio moral ou sexual, destacando muitas vezes que a ofensa ao empregado pode partir, até mesmo, de negativa de recebimento de cheque de terceiro quando do pagamento de produtos ou consumo. Todavia, tal procedimento é estabelecido pela empresa e, em virtude disso, a empregadora deve dar suporte total a seus empregados para que não sofram retaliações de clientes insatisfeitos ou mesmo por péssima ou ausência de educação.

Fonte: Eduardo Gomes Freneda e Midori Lopes Miyata – integrantes do Grupo de Estudos Meio Ambiente e Infortunística da Indalécio Gomes Neto & Advogados Associados

O Branding na Embalagem em um Projeto para Exportação

Exportar é ultrapassar fronteiras. E como fazer isto quando nos deparamos com um mundo globalizado e extremamente competitivo?

Muitos pontos devem ser considerados quando se quer exportar. O reconhecimento do país para onde se quer exportar é um ponto fundamental neste processo. É preciso reconhecer o mercado de destino, suas regras e costumes.

A embalagem neste contexto deve respeitar alguns quesitos, deve ser original e carregar consigo os valores da marca de forma clara e direta.

Uma embalagem bem feita agrega um valor inestimável que é percebido tanto no ato da comercialização quanto ao longo do tempo, e tem impacto definitivo na construção da marca.

É impossível falar de embalagem sem falar de conteúdo, pois para exportar, tanto embalagem quanto conteúdo devem estar em sinergia.

Veja a marca França, por exemplo, é sinônimo de champagne, perfume, moda e baguetes… O mundo todo consome estes produtos sem questionar… Esta fama foi construída através dos esforços dos industriais e empresários franceses, que buscam incessantemente a inovação e a melhoria de seus produtos, e do governo que apóia a formação deste conceito.

Outro ponto que devemos ter em mente em um projeto para exportação é que estamos envolvidos em um processo maior que é o da reconstrução da marca Brasil, e é com esta responsabilidade que devemos conduzir a nossa entrada nos mercados externos para que ela seja definitiva e sustentável.

Sheila Farah – diretora de Neat – Construção de Marcas

Os novos jargões do mundo empresarial

As 20 expressões mais usadas na área de gestão de pessoas

Constantemente, palavras "importadas" de diferentes segmentos invadem os escritórios e a rotina dos executivos e uma das maiores “saias justas” que um profissional pode passar é não entender o que está sendo discutido em uma reunião de negócios. Muitos fingem que entendem, até discorrem sobre o tema e acabam fazendo comentários totalmente equivocados. Outros, ouvem e ficam quietos por vergonha de admitir que não sabem o que está sendo falado.

Desconhecer algumas expressões não significa estar ultrapassado, mas estar atualizado e antenado com as novidades passa a ser pré-requisito importante para a ascenção profissional de qualquer executivo. João Pedro Caiado, presidente da Human Development Organization International, especialista em serviços de headhunter e coaching, diz que para se manter atualizado sobre os termos e acompanhar a velocidade das informações, pesquisa e leitura são fundamentais. "O profissional deve acompanhar as mudanças e estar antenado às novidades para não se expor negativamente em reuniões importantes", afirma o consultor.

Para auxiliar os profissionais neste assunto, o especialista conversou com executivos de diversas áreas e relacionou os 20 principais termos que um profissional necessita conhecer:

1. COACH – facilitador; instrutor; entidade (pessoa, equipe, departamento, empresa, etc.) que atua como agregador das capacidades de cada elemento da cadeia (equipe, departamento etc.);
2. EMPOWERMENT – dar poder ao grupo/equipe;
3. BENCHMARK – (marcos referenciais) – processo sistemático usado para estabelecer metas para melhorias no processo, nas funções, nos produtos, etc, comparando uma empresa com outras. As medidas de benchmark derivam, em geral, de outras empresas que apresentam o desempenho "melhor da classe", não sendo necessariamente concorrentes;
4. E-PROCUREMENT – utilização da Internet para automatização dos processos de compra e gestão de bens e serviços necessários à atividade da empresa;
5. HOUSEKEEPING – técnica para iniciar e manter os processos de Qualidade e Produtividade Total em uma empresa;
6. ON THE JOB – No dia-a-dia do trabalho. Ex: treinamentos on the job. Utilizar a rotina, dentro das tarefas práticas de um indivíduo sem levá-lo para a sala de aula. Como um estágio prático supervisionado diretamente;
7. TEAM BUILDING – dinâmica de grupo em área externa, na qual os participantes são expostos a várias tarefas físicas desafiadoras, as quais são exemplos comparativos dos problemas do dia-a-dia da empresa. Tem como finalidade tornar uma equipe integrada;
8. DOWNSIZING – redução dos níveis hierárquicos em uma organização, com o objetivo de aproximar os níveis operacionais da alta direção;
9. JOIN-VENTURE – associação de empresas, não definitiva, para explorar determinado negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica;
10. MARKET SHARE – participação no mercado;
11. OUTPLACEMENT – investimento de uma empresa na recolocação de ex-funcionário em outra organização;
12. OUTSOURCING – terceirização de todas as atividades que não fazem parte do negócio principal de uma empresa;
13. TURNOVER – rotatividade, movimentação, giro, circulação; medida da atividade empresarial relativa ao realizável em curto prazo, vendas;
14. CORE BUSINESS – relativo ao próprio negócio ou especialidade no negócio que faz;
15. B2E – BUSINESS-TO-EMPLOYEE – relação entre a empresa e o funcionário;
16. BUDGET – porcentagem do faturamento da empresa destinada a ações de MKT, vendas, novos negócios, etc;
17. KAIZEN – processo de melhorias contínuas, com bom senso e baixos investimentos;
18. ABSENTEÍSMO – do francês absentéisme, derivado do inglês absenteeism, de absentee, ou pessoa que falta ao trabalho, à escola etc. Que vive ou está, via de regra, ausente;
19. JUST-IN-TIME – metodologia com base nas pessoas, cuja filosofia é eliminar tudo aquilo que não adiciona valor ao produto. O objetivo é fornecer exatamente as peças necessárias, nas quantidades necessárias, no tempo necessário.
20. STOCK OPTIONS – incentivo que permite aos funcionários comprarem ações da empresa em que trabalham por um preço abaixo do mercado.

Fonte: João Pedro Caiado – consultor em recursos humanos, e especialista em serviços de headhunter e outplacemente