Terceirizar vendas, por quê não?

Autor: José Teofilo Neto

As empresas já terceirizaram serviços de limpeza, segurança, restaurantes, RH, TI, e os exemplos não param por aqui. No começo sempre se assiste aquela enxurrada de lamentações e previsões pessimistas. E hoje, quais áreas voltaram atrás naquelas decisões? Podem ter trocado de fornecedores. Mas fazendo as contas, somando prós e contras, todas ganharam com a terceirização. Empresas especializadas tendem a aprimorar suas habilidades, procurando as melhores práticas, não podendo ser fracas na única coisa que oferecem ao mercado.

O mesmo já está acontecendo com a área comercial, a última a aceitar que em certas situações alguém pode fazer melhor. As recusas em terceirizar incluíam questões estratégicas, pois, afinal, alguém de fora conheceria nossas fraquezas, nossas margens, enfim, nosso maior bem que é a carteira de clientes. Mas por que remar contra a maré?

Gestores comerciais certamente convivem com uma considerável carteira de clientes inativos e também com clientes que por mais que se faça, sempre acabam ficando na parte C da curva ABC de faturamento. A cada avaliação no desempenho de vendas, sempre há a promessa de sua equipe de vendas de eliminar ou minimizar esta situação.

Porém como deixar de vender para os clientes Top porque sua equipe estava atrás daqueles que compram pouco, quando compram? E mais, correndo riscos de afetar o faturamento e perder bônus por não alcançar as metas?

A resposta está clara: terceirizar esta parte da carteira de clientes (inativos e curva C) que pouco compra ou que deixou de comprar, lembrando que os custos de relacionamento são altos e não justificamos mesmos esforços dispendidos aos demais clientes.

Contando com um parceiro que se dedicará exclusivamente aos clientes destas carteiras, procurando recuperá-los, alavancando mais vendas em valores, em quantidade, em qualidade e com foco em trabalhar visando obter o máximo de resultados, os gestores de vendas serão liberados para cuidar de questões maiores, mais estratégicas e investirão seu precioso tempo àqueles clientes que são o essencial do faturamento.

Como acertar na terceirização

Terceirizar não pode ser um ato de esperteza. Só pode terceirizar quem conhece bem o seu negócio, sabe que resultados esperar e principalmente esteja disposto a colaborar para o sucesso da terceirização.

A empresa escolhida saberá de antemão os desafios que terá de enfrentar. A melhor forma é agrupar os clientes numa espécie de "regional de vendas", que seguirá todas suas políticas comerciais e empresariais.Com funcionários treinados nos seus produtos, fará contatos de vendas em nome de sua empresa e será remunerada com o mesmo % que você aplica aos demais canais de vendas.

Agindo assim você afastará a concorrência… blindando toda sua carteira arduamente conquistada no decorrer de vários anos. Simples assim.

José Teofilo Neto é especialista em vendas e prestador de serviços focados em televendas para carteiras de baixo desempenho ( [email protected]).

Fonte: ClienteSA

Legislação sobre Concursos culturais sofre mudanças

Uma portaria do Ministério da Fazenda (422/13), em vigor desde sua publicação no dia 18/07, traz restrições aos concursos culturais promovidos pelas marcas no Brasil.

Ela regulamenta a Lei nº 5.768, de 1971, que dispõe sobre a distribuição gratuita de prêmios mediante sorteios, vale-brindes ou concursos a título de propaganda. O texto tem potencial para provocar mudanças de estratégias nos departamentos de marketing dos anunciantes brasileiros. Isso porque, ele pretende deixar claro quais as situações que podem ser consideradas como concursos culturais, e quais são definidas como promoções comerciais.
A portaria quer evitar formas mascaradas de se fazer publicidade da marca sob a forma de concursos culturais. O texto informa diversas situações que não poderão mais ser consideradas como concursos.

É importante ressaltar que essas iniciativas não estão proibidas: elas apenas deixam de ser consideradas como concursos culturais e assumem a figura jurídica de promoção comercial.

De acordo com o texto assinado pelo ministro Guido Mantega, não são mais permitidos, por exemplo, concursos culturais em redes sociais. Isso significa um golpe em estratégias como as que buscavam ampliar o número de “likes” no Facebook por meio de concursos.

Ações realizadas na televisão também terão restrições, já que não serão consideradas como concursos culturais as iniciativas que exijam algum tipo de pagamento por parte do consumidor.

Também está proibida a vinculação de qualquer concurso cultural a datas comemorativas, como Dia dos Pais (a próxima data comercial), Dia das Mães, Dia das Crianças, aniversários de cidades e Estados, e também a campeonatos esportivos.

Sabe-se que muitas estratégias para o Dia dos Pais já previstas estão sendo revistas pelas agências. Outras importantes mudanças que devem afetar as estratégias das marcas são proibição da divulgação do concurso em embalagens de produtos, seja do anunciante promotor ou de terceiro, e o fim das premiações que envolvam produtos ou serviços da própria marca promotora.

Confira o texto completo da portaria aqui.

Com a tipificação de promoção comercial, essas ações ficam sujeitas, como todas as outras promoções em troca de prêmios que já acontecem no Brasil, à aceitação do “pedido de autorização para a realização de distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda”.

A Caixa e o Ministério da Fazenda, por meio de sua Secretaria de Acompanhamento Econômico, são os órgãos responsáveis pela autorização aos pedidos.

As empresas ficam sujeitas ainda ao pagamento de uma taxa que incide sobre esse pedido, imposto de renda e apresentação de uma série de comprovações tributárias da empresa (companhias que não pagaram impostos, por exemplo, não podem realizar promoções).

“Muitas empresas, até mesmo por mero desconhecimento legal, estavam realizando promoção comercial sem a devida autorização, apenas chamando a ação de concurso cultural”, explica Isabela Guimarães Del Monde, sócia do escritório Patrícia Peck Pinheiro Advogados.

Mas, na prática, muitos anunciantes usavam o artifício de concurso cultural para evitar o pagamento da taxa e para não precisar esperar o tempo gasto na aprovação do pedido para executar as promoções.

As novas regras para determinar o que é um concurso cultural já estão valendo, e, caso uma empresa promova irregularmente uma ação que envolva uma das situações descritas pela portaria, ela poderá ser punida em 100% do valor dos prêmios ou ficar proibida de fazer concursos por dois anos.

A Caixa e o Ministério da Fazenda avaliam que podem ocorrer questionamentos judiciais, já que o texto é uma portaria, e não uma lei.

Fonte: Promoview

Convenção da Dislab sob o comando da H/Tropiano Eventos

Há três anos distribuindo genéricos e similares, a Dislab buscou uma forma diferente de comemorar. “Aprender para ser mais” foi o tema escolhido para os três dias de eventos (de 18 a 20/07), que, além de traçar novas metas e mostrar os resultados de algumas campanhas, também trouxe um treinamento de capacitação em vendas, oferecido pela Multilab.

O encontro, realizado no Stream Palace Hotel, teve a participação de mais de cem pessoas, todas elas parte da força de vendas Dislab e contou com a organização e produção da H/Tropiano Eventos e Promoções.
Os participantes foram recebidos com um delicioso almoço e recepcionados por lindas recepcionistas, e, ao final destes três dias, uma noite descontraída com o tema “Comida de Boteco”, trouxe muita descontração para o evento.
Esta convenção cumpriu o seu objetivo de comemorar não apenas com festas e confraternizações, mas também com informações relevantes sobre a arte de trabalhar com vendas, ideal para uma empresa que busca continuar crescendo de forma sólida, oferecendo sempre o melhor aos seus clientes. Afinal, crescimento requer aprimoramento constante.

Fonte: Promoview

Vending machine libera café ao bocejar

A Douwe Egberts, marca holandesa fabricante de café, chás e outros alimentos, instalou no Aeroporto Internacional Oliver Tambo, na África do Sul, uma vending machine que distribuiu café grátis no momento em que as pessoas mais precisavam: quando estão com sono.

Para conseguir uma boa dose de cafeína, bastava parar na frente da máquina e bocejar. Um sistema de reconhecimento facial percebia o exato momento do bocejo. A ação de marketing promocional chamou a atenção de várias pessoas, que puderam consumir a bebida e começar de forma agradável o seu dia.

Fonte: Promoview

TIM é hostilizada no Mineirão

Uma ação de marketing promocional da companhia telefônica TIM nos arredores do Mineirão virou alvo, mas quase sempre com bom humor, de torcedores do Atlético-MG no dia 24/07.

Cerca de 62 mil torcedores, de grande maioria alvinegra, se dirigiam ao estádio para a decisão da Copa Libertadores da América contra o Olimpia, do Paraguai. Muitos deles não puderam deixar de notar cerca sete garotas e um rapaz vestidos de azul…

Tratava-se de uma ação promocional da operadora de telefonia TIM, companhia reconhecidamente da cor azul, para a venda de chips de telefones celulares com uma roleta premiada. Para muitos atleticanos, porém, apenas uma oportunidade de provocar o maior rival, o Cruzeiro.
“Quem se interessa pelo jogo nem percebe a gente vestido de azul”, disse Luis, instalado com mais duas colegas a cerca de 400 metros do Mineirão e na principal via de acesso ao estádio. “Eles gritavam ‘de azul não pode’, a maioria é só na brincadeira”, acrescentou Fernanda, também divulgadora da promoção. Duas das promotoras, por ironia, são atleticanas.

Há exemplos no futebol brasileiro e internacional de empresas que mudaram as cores para evitar qualquer tipo de problema com o rival. No Rio Grande do Sul, o Banco Banrisul, de logotipo azul, se transformou em vermelho e branco na camisa do Inter.

Dona das cores vermelho e branco, a Coca-Cola, em outro período da história, teve o azul presente na camisa do Grêmio. A rival, com o refrigerante Pepsi Twist, precisou evitar o verde na camisa do Corinthians.

Fora do Brasil, o exemplo mais marcante nesse sentido ocorreu na Turquia, onde as rivalidades futebolísticas costumam ir às últimas consequências. Para patrocinar o Besiktas, que é preto e branco, a rede de lanchonetes McDonald’s deixou o vermelho e amarelo de lado, já que fazia menção ao arquirival Galatasaray.

Fonte: Portal Terra.