Mitos de Marketing que você deve ignorar

Mitos de Marketing = Desculpas

As pequenas empresas têm muitas oportunidades para atrair seu cliente ideal quando colocam esses mitos de marketing de lado e criam um plano prático que trabalha para o seu negócio.

O meu mercado-alvo é mais velho, portanto, meios de comunicação social não vão funcionar

De acordo com um levantamento final de 2012 pelo Pew Research Center’s Internet & American Life Project, 52% dos boomers online e 32% dos idosos online estão usando sites sociais, sendo o Facebook o mais popular com 57% e 35%, respectivamente. Não perca a oportunidade de se conectar e construir relacionamentos com aqueles que apenas podem estar à espera de encontrar o seu negócio através da mídia social.

Um site mobile não é necessário para as pequenas empresas

Se o seu site não suporta um visitante móvel, você vai perder muitas oportunidades de ser visto pelo seu cliente ideal. Com a adoção de smartphones e tablets continuamente aumentando, o mobile marketing é muito importante para as pequenas empresas, especialmente para as empresas com um endereço físico. Sites responsivos permitem que as pequenas empresas implantem um site que responde a todos os dispositivos, se o visitante está em um navegador, smartphone ou tablet. Isso reduz o custo, porque você não precisa de dois sites e cria uma melhor experiência do usuário.

E-mail marketing não é mais eficaz

Construir a sua própria lista de emails e criar uma campanha de email marketing focada e bem executada ainda é muito eficaz, especialmente quando integrada em suas atividades de marketing de conteúdo. Aprenda a criar linhas de assunto de qualidade, as chamadas eficazes para a ação e o nicho certo com conteúdo específico. Email marketing pode melhorar o seu relacionamento com seus clientes e conduzir o seu rendimento.

Eu tenho um logotipo, portanto, eu tenho uma marca

Logos são um componente de uma identidade de marca, mas uma imagem de marca é algo muito mais complexo. Marca é a percepção que o mundo tem de você. Comunica a sua personalidade e influencia a opinião de quem você é e se eles querem fazer negócios com você. A marca é tudo que você é, o valor que você entrega e a experiência total do cliente. Cada imagem que você projeta precisa refletir constantemente a personalidade do seu negócio. Certifique-se de que sua marca é constantemente usada em todos os seus sites de mídia social e atividades de marketing.

O meu sobrinho pode construir o meu site

O seu website é a base para todas as suas atividades de marketing digital e ele precisa ser criado como uma ferramenta de marketing, e não como um projeto de tecnologia. Você certamente pode criar um site profissional utilizando um ferramenta gratuita ou de baixo custo, adicionando o seu logo, determinando sua paleta de cores e escrevendo um conteúdo de qualidade, mas as melhores práticas de compreensão em torno da organização do conteúdo e experiência do usuário é algo fundamental para garantir que seus visitantes encontrem o que estão procurando. Por todos os meios, se você pode tecnicamente criar seu próprio site, faça isso. Porém investa em uma pessoa de marketing para avaliar o layout do site, a organização do conteúdo, o SEO, as chamadas à ação e as páginas de destino.

O bom marketing funciona instantaneamente

Embora o marketing crie visibilidade e algumas táticas possam produzir resultados imediatos, o marketing é sustentado sobre o contato com seu público-alvo para garantir que eles saibam quem você é quando eles estão prestes a comprar. Marketing de conteúdo não é instantâneo. É preciso tempo para criar conteúdo de qualidade suficiente. Marketing é um investimento e como todos os bons investimentos, leva tempo para alcançar os maiores ganhos.

Marketing é propaganda

Marketing é educar o seu mercado-alvo sobre os seus produtos e serviços, e por que eles deveriam comprar de você. O meio utilizado para comunicar estas mensagens para o seu mercado-alvo pode incluir publicidade, mas para a maioria das pequenas empresas, o custo da publicidade tradicional supera o retorno. A publicidade online é mais rentável.

Preços mais baixos encorajam mais pessoas a comprar

Se isso fosse sempre verdade, ninguém iria comprar um BMW comparando com um Kia. Os compradores têm sua própria ideia do que é valioso para eles e muitos acreditam que “você obtém o que você paga”. É por isso que é tão importante direcionar o seu produto ou serviço corretamente para que você possa fornecer o valor máximo a um preço justo.

Inbound Marketing e Social Media são gratuitos

Embora seja verdade que você pode criar a sua presença na web com pouco ou nenhum dinheiro, Inbound Marketing exige a criação de conteúdo de qualidade, relevante e estar presente em sites de redes sociais para construir relacionamentos. Blogar, monitorar a reputação do seu conteúdo, curadoria e partilha, criação e otimização de seus perfis, responder a mensagens e comentários… tudo isso leva tempo. E apesar do Inbound Marketing ser demorado, vale a pena cada minuto que você colocar nele.

Resumo

Marketing é criar visibilidade para o seu negócio educando seus prospects e clientes sobre você, seus produtos e serviços, e como você pode ajudá-los a resolver um problema. Tudo que você faz para conseguir isso para a sua empresa é uma atividade de marketing. Marketing é realmente um investimento em tempo, criatividade, recursos e energia.

Quanto mais você puder investir, maior sucesso você terá.

Quais mitos do marketing você já ouviu falar e que deveriam ser adicionados a esta lista?

Via Social Media Today

50 dicas objetivas de marketing

Marketing é algo que deve ser constante, deve ser um hábito, deve ser algo quase religioso, quer dizer, algo que se reverencia com frequência.

As dicas, por melhores que possam ser, se não forem colocadas em prática e principalmente planejadas como algo sério, apenas serão um amontoado de ideias se conexão.

Neste diapasão, não siga a leitura se apenas a curiosidade te atrai. As dicas abaixo são bem diretas, objetivas e foram dadas pela Ordem dos Advogados dos EUA, a ABA.

A maioria delas é plenamente aplicável no Brasil e o principal ponto é: O que eu ou o meu escritório está disposto a fazer em prol do crescimento?

Sim, esta é a principal pergunta, pois a resposta deste questionamento balizará suas ações. Será você querendo o crescimento que ele acontecerá, pois para crescer é necessário dedicar-se, buscar, estudar, conhecer, estar presente, enfim, sem dor, sem ganho.

Então repito: Se não estás disposto a mudar, nem leia o restante do artigo. Faça outra coisa, vá ler piadas ou bobagens no facebook.

Agora, estás disposto a mudar? Quer fazer diferença? Quer ser diferente para encontrar resultados diferentes? Leia as dicas da ABA, elas valem a pena:

1) Alguns advogados acreditam que basta fazer um bom trabalho que os clientes virão. Isso não é verdade. Eles precisam ser lembrados;

2) Todas as semanas, contate de três a cinco pessoas que podem recomendar você a prováveis clientes, mesmo que esteja muito ocupado. Marque um almoço, um jantar, um café, um drinque. Isso funciona melhor exatamente quando você tem muito trabalho, em vez de pouco;

3) Em recepções de negócios, peça aos organizadores para falar aos convidados em nome da organização. É uma boa oportunidade para se tornar conhecido;

4) Se você tem um blog relacionado à sua área de atuação, forneça informações que sejam realmente úteis a seus prováveis clientes. Frequentemente, isso não inclui uma descrição de quão competente você é — nem a sua banca;

5) Envie cartões de datas comemorativas a clientes e potenciais clientes, como muita gente faz. O melhor é escolher uma data comemorativa que ninguém escolhe (ou inventar uma), mas que tenha alguma relação com sua área;

6) Pense muito sobre quem é realmente seu público-alvo. Avalie-o bem. Descubra quem são os tomadores de decisão em seu nicho de mercado. Conheça sua “clientela” e seus problemas jurídicos melhor do que ninguém;

7) Quando você se encontrar com um provável cliente, concentre-se nas necessidades imediatas dele. Pode não ter nada a ver com sua área. Pode ser que sua maior necessidade, no momento, seja encontrar um bom dentista. Se você conhece um, recomende. Se não, descubra um. Nutra a ideia de que você soluciona problemas;

8) Organize um grupo de advogados de áreas diferentes, muitas vezes ex-colegas de faculdade, que se reúnem mensalmente para um jantar ou qualquer outra atividade. Descubra como se pode instituir uma relação do tipo “um por todos, todos por um”;

9) Desenvolva um plano de marketing em torno de atividades que você gosta. Descubra uma maneira de se tornar útil a pessoas que participam das mesmas atividades. Muitas vezes, isso pode ter alguma ligação com sua área;

10) Quando for escolher advogados que podem servir como fontes de recomendação, prefira seus contemporâneos. Advogados mais antigos normalmente já formaram um grupo de referência;

11) Não crie uma segunda personalidade, uma segunda aparência, na hora de fazer marketing. Seja você mesmo. Descubra maneiras de se apresentar de maneiras interessantes, sendo o que você é, e pronto;

12) Não se sinta compelido a dar um cartão de negócios a todos que encontra em uma recepção. Isso o faz parecer desesperado para fisgar clientes. Em vez disso, peça cartões das outras pessoas. Você pode contatá-las depois por telefone ou e-mail. Daí pode nascer um relacionamento;

13) Uma vez que tenha os contatos e saiba qual é a área de atuação do provável cliente, envie-lhe notícias que possam lhe interessar, com alguma pergunta (viu isso?) ou comentário (é preciso tomar cuidado…). A ideia é sempre desenvolver relacionamento primeiro;

14) Se há uma oportunidade de ser contratado para um recurso em tribunal superior, leia tudo sobre o caso e casos relacionados, trace uma linha de argumentos. Prepare-se para discutir o caso com a parte, sem anotações, por uma hora;

15) Tweets são mais lidos entre 13h e 15h, portanto, esse é um bom período para postar mensagens. É possível programar o horário de as mensagens serem postadas, por meio de serviços como o HootSuite. Mas é preciso evitar que qualquer mensagem seja postada em horários que você deve estar no tribunal, defendendo os interesses de um cliente. Nenhum cliente pode supor que você estava “twitando” em vez de trabalhando;

16) Se um advogado que pode ser uma boa fonte de referência tiver algum problema com a Justiça que não é da área dele, mas é da sua, ofereça-se para cuidar do caso gratuitamente;

17) Muitas vezes, as pessoas precisam ser convencidas de que seus problemas são realmente graves. Elas podem não ter noção disso. Da mesma forma, convencer uma pessoa de que ela não precisa de um advogado, quando ela realmente não precisa, também é um bom negócio. Desenvolve confiança;

18) Participe de eventos da Ordem e das seccionais. Advogados preferem recomendar colegas que conhecem. E se não conhecem e nunca veem você, não vão recomendá-lo;

19) Instale “Google Analytics” em seu website. Essa ferramenta detalha que termos levaram as pessoas a visitar sua página e quanto tempo permaneceram nela. Você também pode usá-la para identificar termos populares de busca e colocar esses mesmos termos, quando se relacionam à sua área, em seu site;

20) Preste serviços voluntários a grupos jurídicos e comunitários. Faça qualquer trabalho voluntário com dedicação e competência, mesmo que não goste dele;

21) Termine uma conversação com alguém em um evento de networking (desenvolvimento de relacionamentos) depois que você terminar uma declaração, em vez de quando a outra pessoa o fizer, de forma que ela não pense que você a está cortando;

22) Se você quer representar uma empresa com um departamento jurídico, seu trabalho é tornar o trabalho (e a vida) do diretor do departamento mais fácil;

23) A melhor fala: perguntas que fazem os outros falarem sobre eles mesmos. Conhecer bem o cliente e seus possíveis problemas jurídicos lhe dá uma grande vantagem competitiva;

24) Prefira falar em seminários e cursos (como os de educação continuada) que são interessantes o suficiente e que terão uma boa audiência. A não ser que tenha outras razões, que não as de marketing;

25) Durante um evento, não se instale em uma mesa durante toda a noite. Aproveite para circular, se sentar em outras mesas por uns momentos, conhecer mais gente;

26) É preciso abandonar o sofá da casa. Sair, frequentar lugares, se encontrar com pessoas e fazer relacionamentos, para que a probabilidade de sucesso seja alta. Há dias em que é preciso ficar em casa. Mas a consistência é a chave;

27) Se você tem um website (se não tem, deveria ter), tenha um blog também. Coloque conteúdo novo diariamente, porque os algoritmos do Google dão mais proeminência a sites com conteúdo novo, original. O conteúdo não precisa ser um longo artigo ou relatório de pesquisa. Um parágrafo ou dois, com um link recente para alguma coisa interessante e relevante para sua prática, irá lhe trazer a mesma quantidade de tráfego — senão mais — que um artigo longo;

28) Fazer relacionamentos com advogados de assessorias jurídicas de empresas é muito importante, porque eles podem lhe dar trabalho. Mas não se limite a eles. Os colegas na prática privada também podem ser boas fontes de recomendação e, um dia, podem ir para a assessoria jurídica de uma grande empresa;

29) Arrume algum tempo, pelo menos uma vez por semana, para escrever pequenos testemunhos de apoio a pessoas com as quais trabalhou e respeita no Linkedin (ou por outros meios). Não espere que eles lhe peçam, antecipe-se;

30) Desenvolva uma fama de ser boa pessoa. Alguém com quem os outros sempre podem contar. Essa é a melhor ferramenta de marketing. Às vezes, leva anos para desenvolvê-la. E segundos para arrasá-la;

31) Frequente associações nas quais é bem-vindo, não aquelas que se transformam em clubes fechados;

32) Antes de uma reunião com um cliente em potencial, confira a situação jurídica de sua empresa ou organização em diversas fontes e tenha uma ideia de suas possíveis necessidades jurídicas. Leia relatórios trimestrais, confira websites, cheque em algum mecanismo de busca notícias sobre a empresa ou organização;

33) Nunca critique uma empresa mencionando seu nome em um blog. Você nunca sabe se a empresa poderá considerar contratá-lo um dia;

34) Promova o trabalho que você gostaria de fazer, não o trabalho que o ajuda a pagar as contas;

35) Mantenha seu escritório em um lugar que seja conveniente para o cliente. Um escritório perto do tribunal pode ser conveniente para você, mas não para o cliente. Muitas vezes, sequer tem estacionamento gratuito;

36) Leia o noticiário econômico de sua cidade, para ter uma boa ideia dos problemas jurídicos que não estão sendo resolvidos, bem como problemas jurídicos que as empresas poderão ter em breve;

37) Vá a eventos com espírito franciscano: “é dando que se recebe”. Fique atento para descobrir o que pode fazer pelos outros. Em nome do marketing. Recompensas virão;

38) Se sua comunidade oferece cursos gratuitos, seja um professor voluntário em uma área que complementa sua área. Isso é especialmente bom para advogados com um público-alvo muito amplo, como criminalistas e advogados de família. Advogados empresariais/tributários podem dar aulas sobre constituição de empresa em cursos de negócios;

39) Participe de grupos com poucos advogados como membros;

40) Distribua brindes com sua logomarca em exposições (uma ideia bem americana). Certifique-se de que serão úteis;

41) Se você representa consumidores, abra seu escritório no primeiro andar de um prédio, com uma certa aparência de ambiente público. Esse tipo de cliente desconfia da formalidade;

42) Cheque a lista de presença em eventos empresariais, para identificar pessoas com as quais gostaria de se encontrar. E comece a pensar na melhor forma de abordagem. Uma é fazer uma pergunta direta, sem introduções, sobre um tema de interesse do possível cliente. As apresentações podem vir depois;

43) Trabalhe como professor adjunto ou substituto. Você aperfeiçoa suas qualificações e seus ex-alunos serão ótimas fontes de referência;

44) Pense em boas perguntas para fazer a pessoas interessantes que encontra em eventos ou qualquer situação de networking. Por exemplo: Como você entrou nessa área? No que você está trabalhando agora? Como sua empresa está se saindo nesses tempos de crise? (ou) Como sua empresa está enfrentando essa crise?

45) Peça a pessoas que trabalham na organização de eventos para apresentá-lo a pessoas que você acha que deveria conhecer;

46) Se você recomenda um advogado a um cliente, avise o colega que ele será procurado por uma pessoa, com um caso tal. A tendência é que ele retribua o favor, na próxima oportunidade. Com o tempo você saberá quem pode ou não fazer parte de seu grupo de recomendações;

47) Trabalhar com uma assessoria de imprensa, se tornar uma fonte de repórteres em sua área de especialização, são providências que produzem ótimos resultados para o advogado e para a banca;

48) Diversos advogados de um escritório podem ir juntos a um evento, mas apenas um deve falar e todas as comunicações devem ser preferencialmente pessoais. Muitas vezes, as pessoas contratam advogados, não bancas;

49) Quando chegar o momento de falar sobre você, fale sobre o que você faz, não sobre o cargo que ocupa; e

50) Não conte vantagens sobre você mesmo, porque nunca será levado a sério. Ninguém contrata um advogado que não leva a sério.

Fonte: http://www.conjur.com.br/2013-jul-11/confira-50-estrategias-marketing-recomendadas-ordem-eua

Quebre as suas regras e reinvente-se

Muitos seguem uma rotina de vida que só é possível alcançar determinado sucesso se os ventos soprarem a favor, e não é bem assim que deveria acontecer. Algumas pessoas esperam acontecer ao seu tempo outras preferem batalhar e ir de encontro a esse tal “tempo”, o que quero dizer é o seguinte: – Quebre as regras, reinvente-se! Não fique à espera de algo que você tanto sonha para ter em suas mãos.

Mais prazeroso de que ter seus sonhos realizados é a forma de como foi conquistado, e isto também deve incluir tanto as histórias de sucesso como também aquelas inúmeras tentativas que você passou para até então alcançar o esperado.

Não deixe de iniciar, se você tem claro o objetivo de onde se quer chegar, por que não começar? E digo mais, o mais importante que começar é terminar, comesse quantas vezes forem necessárias, mas nunca deixe de iniciar algo, o aprendizado torna-se fortalecido para as suas próximas etapas. Mas qual é o melhor momento para começar algo em sua vida? Que tal agora mesmo?

Nas empresas ou comércios em geral, você pode facilmente reparar que em toda a sua volta estão às oportunidades, organizações inteiras que virão à vida se tiver um corajoso e determinado suficiente para contribuir com iniciativas. Já pensou a respeito?

Você enxerga inúmeras possibilidades a sua volta, e só imaginar como ficaria você não está iniciando, apenas imaginando o que acontecesse se alguém tomasse tal iniciativa. É por isso que histórias simples de sucesso de alguém que simplesmente foi lá tomou a iniciativa e fez por acontecer, e muitos acabam pensando… Puxa eu tinha pensado nesta ideia, ou lembra que eu comentei com você que poderia fazer isso? …. Infelizmente poderia, mas por falta de iniciativa outro foi lá e fez.

Iniciar é um ato intencional, deve partir somente de você, o estímulo deve acontecer de dentro para fora, então você parte para ação. Ninguém atente um telefonema por coincidência, ou acaba lendo um e-mail por acaso, não é? Você teve a iniciativa de pegar o telefone quando tocava ou de abrir a inbox e ler um a um dos e-mails de hoje, porque iniciativas de mudanças e melhorias na sua empresa ou departamento seriam diferentes?

Mas também não seja um daqueles que apenas iniciam uma grande ideia e depois abandonam, acompanhe de perto, faça seus cases de sucesso, estabeleça metas e planeje um cronograma de implantação, mas mude, quebre suas regras de vez em quando, mas mude reinvente seu modo de ver as coisas perspective as mudanças e benefícios para você e sua empresa. Mas nunca deixe de mudar, não caminhe em círculos, inove sua maneira de inovar cada vez mais, fazer a diferença é difícil, mas tente! Inicie, estimule-se!

Fonte: Administradores

Eike Batista e Barão de Mauá: o que há em comum?

No século XIV um industrialista se destacou num Brasil cafeeiro, certamente foi um dos maiores empresários da história do Brasil. Estou falando de Irineu Evangelista de Sousa, Barão e Visconde de Mauá. Para alguns, e eu me incluo nesses, foi o maior empreendedor já nascido no Brasil. Especialmente pela sua origem humilde e ascensão meteórica. Mauá, com 40 anos, já era uma das pessoas mais influentes do Império Brasileiro, período histórico em que mudar de classe social era muito difícil.

No tempo presente, porém, o empresário da vez é Eike Batista. Primeiramente surgiu como um ídolo para uma geração de jovens empreendedores e uma oportunidade de investimento para uma legião de investidores. Vale lembrar que Eike conseguiu investimentos de “todo o Brasil”, desde o BNDS e André Esteves até as “simples” pessoas físicas, ou seja, quase todo mundo acreditou nos “seux sonhox”.

Eike Batista, no entanto, possui algumas coisas em comum com o mítico Barão de Mauá. A primeira delas é a inveja. Sim, Eike e Mauá podem se orgulhar de terem sido uma das pessoas mais invejadas desse país. Quando Eike Batista apareceu no programa “fantástico” da Rede Globo mostrando seu jatinho, sua vida de bilionário e a forte convicção de que seria o homem mais rico do mundo… pronto! Desde o banqueiro milionário até o limpador de pára-brisas, todo mundo teve inveja do Eike. Na verdade, dizem que essa é uma característica do brasileiro. As pessoas se incomodam com quem sai da “curva da média”. Quem cresce mais do que os demais acaba incomodando. E sendo assim, a inveja cria o desejo de que o “destoante” volte ao “normal”. Será?

Mauá também foi muito invejado, inclusive pelo Imperador. Houve uma época em que se dizia: “No Brasil há um Rei e um Imperador!”. O Imperador era D. Pedro II e o Rei, Mauá. Porém, aquele que havia sido o homem mais rico do país, mais rico, inclusive, que o próprio Império foi à falência por volta de 1878. Completamente endividado, Mauá escreveu um livro intitulado “Exposição aos Credores”, onde explicou os motivos da falência de cada um dos seus empreendimentos. Dentre alguns dos motivos, Mauá indicou erros próprios, problemas estruturais do país e inveja de terceiros. No entanto, ele vendeu suas empresas e antes de morrer conseguiu sanar todas as suas dívidas, honrando, dessa forma, todos os seus compromissos.

Novamente falando do presente, no dia 19/07/13, Eike Batista publicou uma carta semelhante ao texto publicado por Mauá. Eike indicou erros próprios, disse que confiou demais em pessoas erradas, e assim como o Barão, indicou que honrará todas as suas dívidas com os credores. Fazer os investidores recuperarem o dinheiro aplicado talvez seja impossível (infelizmente), mas será que assim como Mauá, Eike ao menos pagará a todos os seus credores?

Empreender constitui risco. Grandes retornos necessitam de grande exposição ao risco. Os negócios de Eike e Mauá, devido às suas magnitudes, eram arriscados. Dessa forma, a derrocada de ambos, na verdade, indica uma situação natural do ato de empreender. As pessoas só gostam de casos de sucesso, no entanto, os de fracasso podem nos ensinar muito mais. Acredito que não podemos desqualificar as competências empreendedoras de Eike e Mauá, visto que poucos chegaram até onde eles chegaram. Suas experiências contribuem para nos mostrar que todos estamos sujeitos a erros, e absolutamente, ninguém é perfeito.

O digníssimo Barão de Mauá honrou seus compromissos e entrou para a história brasileira como um dos maiores empreendedores nascidos no país. Eike Batista, também já entrou para a história, no entanto, fica a dúvida: será que assim como o Barão, Eike pagará a todos os seus credores? Teremos que esperar para saber. Ao menos temos a certeza de que, no que se refere à área de negócios, estamos assistindo a um dos momentos mais auspiciosos da história brasileira!

Fonte: Administradores.com

Redes sociais: por que contratar um especialista?

A fan page da sua empresa está pronta, as imagens estão customizadas, as abas estão desenvolvidas e os álbuns estão repletos de fotos sobre o que sua empresa tem de melhor para mostrar. Para gerenciar todo o trabalho nas redes sociais um funcionário ou um freelancer foi escolhido para postar conteúdos e ficar “de olho” no que está acontecendo. Se este é o cenário atual das suas redes sociais, é melhor repensar a forma como sua empresa lida com a presença nestas mídias.

Estamos aqui para falar de um quesito fundamental para quem é responsável por fazer gestão de redes sociais: o comportamento e a postura profissional. O x da questão não está no trabalho a ser desenvolvido pelo colaborador e nem na capacidade do mesmo, mas no comportamento, na maturidade, na responsabilidade com o perfil e no comprometimento com o trabalho, que exige acompanhamento contínuo.

O analista de mídias sociais ou social media, como é chamado o profissional responsável pela área, não deve ser um candidato que esteja buscando sua primeira experiência profissional ou apenas goste de Internet, por exemplo. Um bom social media precisa ter passado por um processo de aprendizagem, onde possa ter adquirido experiência profissional e desenvolvido habilidades com este convívio, como: postura, iniciativa, criatividade, liderança, entusiasmo, jogo de cintura, entre outras.

O social media é responsável pela gestão de conteúdo da sua empresa, ou seja, por administrar o relacionamento entre empresa e seguidores/fãs. É ele que também irá monitorar, por meio de ferramentas, tudo o que está sendo falado sobre a marca. Depois disso, os relatórios serão documentos importantes para definir novas estratégias para a empresa, assim como descobrir novos mercados, produtos e serviços, ou mesmo, a lidar com as vontades do consumidor para reverter reclamações em soluções.

Por isso, só por ser jovem, ter facilidade com tecnologia, possuir perfis em diversas redes sociais e gostar do Facebook não é o bastante para ser responsável pela página de uma empresa na Internet. Diariamente recebemos erros graves cometidos nas redes sociais, que vão da falta de atendimento ao vocabulário inadequado, posturas antiéticas, comentários preconceituosos e até ofensas e ameaças. A culpa é do consumidor? Exceto em casos de “troladores”, não. Mas sim, da postura que este perfil adotou frente ao seu público.

Por isso, a escolha do profissional ou da agência que fará a gestão das redes sociais da sua empresa deve ser um processo cuidadoso, que envolve conhecimento teórico, prático e técnico da

equipe, domínio da atividade do cliente, criatividade para engajar seguidores e fãs, planejamento e produção de conteúdo relevante e diário, além e não menos importante, jogo de cintura, agilidade, rapidez na apuração, raciocínio rápido para administrar imprevistos, monitoramento, etc.

Quando o responsável pelas redes sociais da sua empresa é um profissional sem preparo ou mesmo sem postura, a reputação de uma companhia, que leva anos para ser construída, pode ser destruída em poucos caracteres, às vezes até menos de 140. Além de ter a imagem manchada, também pode correr o risco de virar “meme” entre os usuários.

A Internet e a redes sociais são poderosas ferramentas para disseminar conteúdo, se expor, trocar experiências, apresentar ideias, sugestões e, acima de tudo, e o que poucas empresas perceberam, trocar opiniões com consumidores e clientes, ouvi-los e fazer com que eles se tornem parte do cotidiano e das ações das empresas.

Agora, quem sua empresa vai incumbir de conversar direto com o cliente?

Talita Scotto é sócia-diretora da Agência Contatto, especializada em produção de conteúdo online e offline, gestão de redes sociais e assessoria de imprensa.

Fonte: Administradores.com