Warner celebra “Friends” com Central Perk no Reino Unido

Quase dez anos após Ross, Rachel, Monica, Chandler, Phoebe and Joey terem visitado a conhecida casa de café Central Perk pela última vez, a Warner Bros resolveu ressuscitá-la aos consumidores do Reino Unido.

Com os preparativos para o vigésimo aniversário do início da série Friends, uma das mais famosas atrações da TV americana, dois Central Perk surgiram em Liverpool e em Chester.

Lá eles servem comida fresca e muito café, e ainda tem copos de papel personalizados do programa americano que são distribuídos como souvenirs. Não sendo o bastante, os clientes podem assistir a performances acústicas de bandas ao vivo, bem como Phoebe costumava a cantar sua música “Smelly Cat”.

Fonte: Promoview

PremieR pet leva “display falante” ao ponto de venda

Com distribuição exclusiva de seus produtos em canais especializados – pet shops e clínicas veterinárias–, a PremieR pet investe permanentemente na realização de campanhas e ações de marketing promocional diferenciadas de merchandising nos pontos de venda.

Para divulgar o primeiro alimento exclusivo para cães castrados no Brasil, a empresa acaba de lançar mão de uma nova ferramenta: o display falante.

Recurso de uso ainda eventual no varejo brasileiro, o display falante possui um dispositivo eletrônico com chip digital. É acionado por sensor infravermelho no momento em que o consumidor passa na sua frente e emite uma mensagem de voz de até 50 segundos.

A mensagem da PremieR pet convida o cliente a conhecer o produto inédito no mercado brasileiro, fala um pouco sobre suas características e destaca a formulação exclusiva e seus benefícios. Quem “fala” é o cãozinho Bob, um simpático buldogue francês que estampa as embalagens do produto.

De acordo com o gerente de marketing responsável pelas áreas de produtos e trade marketing da PremieR pet, Fernando Suzuki, a empresa decidiu instalar 230 displays falantes em alguns dos principais pontos de venda das regiões brasileiras.

O objetivo é diversificar a comunicação e abordar diretamente os consumidores sem a necessidade de promotoras de vendas, com uma mensagem breve e direta sobre o lançamento.

“Consideramos a ferramenta inovadora e vantajosa para um produto como o nosso, que é inédito no mercado brasileiro. De uma forma leve, comunica aos consumidores um conceito pioneiro no segmento pet, num formato diferente do que as pessoas estão habituadas a ver nos pontos de venda”, afirma o executivo Suzuki.

As ações de merchandising do lançamento PremieR Ambientes Internos Cães Castrados incluem ainda folhetos, wobbler, cartazetes, além de brindes de campanha, como chaveiros e camisetas.

Fonte: Promoview

Kia Sorento entra para a Liga da Justiça

Resultado da parceria entre a Kia Motors e a DC Entertainment, o Kia Sorento Justice League foi revelado na Comic-Con, em San Diego, EUA.

O Sorento representa o último de uma série de oito carros da marca com o tema da Liga da Justiça. O responsável pela concepção deste Kia Sorento temático, foi o desenhista de quadrinhos e copublisher da DC Entertainment Jim Lee.

Vale lembrar que este carro faz parte da campanha “We Can Be Heroes” e está incluído em um leilão beneficente no eBay. O leilão estará disponível até o dia 27/07, no site. Até agora, a campanha conseguiu arrecadar mais de 2,3 milhões de dólares (R$ 5,15 milhões), e ajudou mais de cinco milhões de pessoas na África.

Fonte: Julio Cesar/UOL.

Shell vai premiar o melhor motociclista do Brasil

Estão abertas as inscrições para a promo “O Melhor Motociclista do Brasil 2013“. É uma ação de marketing promocional educativa que estimula a pilotagem segura da motocicleta e premia o melhor condutor com uma máquina italiana Ducati Monster 796 ABS.

O modelo, lançado no Brasil neste mês, é o grande prêmio para que motociclistas busquem conhecimento e respondam corretamente a 20 questões sobre segurança, pilotagem defensiva e manutenção preventiva. A ação promocional é patrocinada pelo óleo lubrificante para motocicletas da Shell e organizada pela revista Duas Rodas.
“A ação tem o objetivo de disseminar conhecimentos para uma pilotagem consciente, e, consequentemente, associa as marcas a práticas responsáveis. Fazemos isso de uma maneira natural, porque é preciso buscar informações para responder corretamente ao questionário”, explica Marcelo Assumpção, da organização.

O questionário é respondido on-line e encerrado com a criação de uma frase. Dez participantes que gabaritarem o questionário serão selecionados pela frase para provar suas habilidades em uma pista montada no próximo Salão Duas Rodas, em outubro, na capital paulista.

As inscrições pode ser feitas até o dia 15/09 pelo site da Duas Rodas.

Fonte: Promoview

Cadê o espetáculo do crescimento?

Seis anos depois do lançamento de sua primeira versão e com gastos acumulados na casa dos trilhões de reais até este momento, o Programa de Aceleração do Crescimento parece não empolgar muito a plateia com o seu espetáculo do crescimento econômico: chegamos ao terceiro trimestre de 2013 com uma inflação anualizada acima de seu limite superior de controle (6,5%) e com grande probabilidade de crescimento real negativo do PIB para o segundo trimestre deste ano, em função da forte desaceleração da indústria e de um crescimento modesto do setor de serviços.

Diante do exposto, as grandes questões que ficam são:

1. Apesar dos investimentos públicos feitos em infraestrutura por meio do PAC e do PAC 2, por que ainda existem diversos gargalos estruturais que impedem o pleno desenvolvimento das atividades econômicas? E

2. Por que um país que possui o quinto maior mercado consumidor em potencial do mundo não consegue atrair investimentos privados para a formação bruta de capital fixo, a fim de aumentar capacidade produtiva e permitir, assim, que seja atendida a demanda reprimida de uma nova classe média ávida por consumo em quantidade e qualidade?

Em relação ao primeiro questionamento, parece que a resposta está na imprecisão dos planos que sustentam as ações do PAC, pois falta a devida pormenorização dos projetos em carteira no momento de sua concepção, o que resulta em sucessivas revisões de cronogramas e orçamentos desses projetos. Em síntese: por falta de planos de gerenciamento de projetos adequados desde o início, obtém-se menos gastando mais num mesmo período de tempo.

Ainda em relação ao PAC, há que se observar uma predileção por projetos megalomaníacos em detrimento de soluções menos dispendiosas e mais condizentes com as necessidades regionais e locais. Um exemplo disso está na construção de grandes usinas na região norte de nosso país, que sofrem com sucessivos atrasos de cronogramas em decorrência de riscos não previstos ou subestimados, como gargalos logísticos para suprir as obras e ocupações indígenas, quando projetos de pequenas centrais hidrelétricas muito bem poderiam atender as necessidades nacionais com menos investimentos, menos perdas com transmissão de energia elétrica por grandes distâncias (afinal de contas, é o centro-sul o principal mercado consumidor de energia) e menos impactos ambientais.

Quanto ao segundo questionamento levantado, frise-se a insegurança que investidores estrangeiros ainda têm em relação ao nosso país por entenderem que existem constantes mudanças de regras no ambiente de negócios local, como as que vêm ocorrendo nos setores de petróleo e gás e mineração, reduzindo, destarte, o retorno sobre os seus investimentos de longo prazo. Some-se a isso a falta de confiança na equipe econômica que assessora o Governo Federal. Em vista disso, ocorre uma verdadeira farra do boi de capitais especulativos em nosso país, que se aproveitam da inanição da equipe econômica do Governo Federal para lucrarem no curtíssimo prazo.

Por fim, um elemento que é decisivo para a falta de robustez do desenvolvimento econômico (e social) brasileiro é a deficiência de nosso sistema educacional. Nossas escolas públicas carecem de professores, infraestrutura e currículos alinhados com as necessidades de formação de cidadãos conscientes e qualificados para transformar a pátria grande em grande pátria. Faltam escolas técnicas e universidades e sua distribuição é desigual, sendo maior a concentração nas capitais estaduais e menor nas cidades do interior. Além disso, ainda existe distanciamento entre o meio acadêmico e iniciativa privada e sociedade. O resultado dessa soma de fatores é o déficit de formação de mão de obra qualificada para atender o mercado e do surgimento de ilhas de saber, muitas vezes, incapazes de atender as demandas sociais. Isso sem falar no distanciamento de nosso país em relação aos países líderes em inovação tecnológica.

Portanto, urge a cooperação entre Poder Público, empresas e sociedade para planejar, implementar e monitorar ações de curto, médio e longo prazos para conduzir o Brasil ao espetáculo do crescimento que tanto foi alardeado nos últimos anos. Afinal de contas, quando o assunto é desenvolvimento econômico-social, não deve haver espaço para demagogia, já que o resultado de um discurso vazio será sentido por esta e pelas próximas gerações. Conhecimento e boa vontade não faltam dentro e fora da Administração Pública. Basta saber (e querer) contar com as pessoas certas nos lugares certos no tempo certo. A isso, chamamos Administração Pública Gerencial.

Um forte abraço a todos e fiquem com Deus!

Fonte: Administradores