VG Ondas é ativado com ação da Eficaz Comunicação

A Eficaz Comunicação foi a empresa escolhida para divulgar o empreendimento VG Sun Cumbuco, das construtoras Diagonal e Rossi. Pensando em atingir e surpreender o público-alvo, foi criada e executada a ação VG Ondas.

Durante dois meses, surfistas com pranchas e promotores com placas em formato de ondas, que formavam a frase “VG Sun Cumbuco. Ventos vão trazer você para cá”, chamaram a atenção de quem passava nos principais sinais de trânsito de Fortaleza (CE), que davam acesso ao estande de vendas e ao local do empreendimento.

Fonte: Promoview

Embalagem avisa quando o remédio está vencido

Visando evitar que pacientes distraídos utilizem medicamentos vencidos, a dupla de designers Kanupriya Goel e Gautam Goel criou uma embalagem que avisa, de forma bastante aparente, quando o remédio passou do prazo de validade.

A invenção chamada Self Expiring (Auto Vencimento, em tradução livre) faz com que o lacre também vença com o tempo, revelando imagens no lado exterior do medicamento que inibem o consumo.
A embalagem é composta por duas camadas, a parte superior com a tradicional data de validade e outra contendo uma tinta que escorre para a parte superior, conforme o tempo passa.

A ideia que ganhou destaque na premiação alemã, Red Dot Design Award, também poderia ser utilizada para inibir a venda de medicamentos vencidos no mercado negro.

Fonte: Promoview

Volkswagen anuncia o novo Golf no Campo de Marte

A Volkswagen realizou esta semana um importante lançamento e mostrou ao mercado o novo modelo do Golf e suas versões. O evento aconteceu na noite de 13/08, no Aeroporto Campo de Marte, localizado na Zona Norte da cidade. A TOD, agência de serviços de marketing, que atende a montadora alemã desde 2007, mais uma vez foi a escolhida para dar a boa-nova ao mercado.

O Campo de Marte serviu de palco para um show tecnológico que contou com projeção mapeada sobre o Novo Golf, pendurado a 90º (realizada pela UAU Mídia), bailarinos realizando uma coreografia aérea sincronizada com a projeção, enquanto um verdadeiro balé com outros quatro veículos Golf rompiam a pista em movimentos precisos e alta velocidade, o que foi o ponto alto do evento.

Entre as centenas de convidados que presenciaram, com exclusividade, estavam celebridades como Deborah Secco e Cássio Reis.

Para o encerramento do evento, o ator e cantor Tiago Abravanel esbanjou talento e alto-astral em seu show, celebrando mais uma conquista entre a parceria TOD e Volkswagen.
Apresentado sob a assinatura “O melhor da Volkswagen em um único carro”, o modelo hatch da montadora alemã está entre os lançamentos mais aguardados pelos consumidores.

Fonte: Promoview

Neuromarketing: ferramenta ou armadilha para empresas de bens de consumo?

Sempre falou-se muito sobre a importância da pesquisa de mercado para os profissionais de marketing identificarem os desejos e necessidades de seu target, seja para o lançamento de um produto, um simples evento, ou até mesmo na criação de uma nova marca. E por muito tempo os métodos tradicionais de pesquisa foram utilizados como verdadeiros “gurus”, em que seus resultados definiam o futuro de uma estratégia de marketing.

Já no século XXI, após criar o produto que mudaria a história da Apple e coloria a empresa em um novo patamar – o iPod –, Steve Jobs passou a ser um dos líderes mais admirados do mundo e suas declarações nunca foram tão ouvidas e idolatradas. Muitos escritores estavam com os olhos voltados à Jobs com o objetivo de escrever um livro com sua história e como ele conseguiu reinventar uma marca a ponto dela se tornar uma das mais valiosas do mundo (a Apple apareceu no ranking da Interbrand como a segunda marca mais valiosa do mundo, ficando atrás somente da líder histórica Coca-Cola). O fundador da Apple não acreditava em pesquisa de mercado, uma vez que o consumidor não sabe o que realmente quer.

A partir daí, deparei-me com dois grupos extremos: profissionais de marketing viciados em pesquisa e os que, simplesmente, não acreditam nela. O primeiro grupo é refém da ferramenta, acredita que a pesquisa trará muitas das respostas que precisa para não errar uma estratégia de marketing. Já o segundo grupo, formado por profissionais como Steve Jobs, ignoram a pesquisa por achar que os consumidores estão cegos e não sabem o que os motiva a comprar determinado produto ou marca. Todo tipo de pesquisa tem suas limitações e, os que não acreditam nela, é porque – muito provavelmente – desistiram de buscar novos métodos para aperfeiçoa-las (ou nunca chegaram a tentar).

Ao invés de simplesmente ignorar a pesquisa tradicional ou somente utilizar os métodos tradicionais (questionários quantitativos, entrevistas qualitativas em profundidade, discussões de grupo, entre outros), há alguns anos surgiu um novo método, a fim de minimizar os possíveis erros e “achismos” que nos deparamos após um relatório de pesquisa comum: o neuromarketing.

O neuromarketing surgiu justamente para ser um complemento dos métodos tradicionais de pesquisa, trazendo a ciência (por isso o prefixo “neuro” no termo) para atuar junto ao marketing, com o objetivo de realmente entender melhor nossos desejos, impulsos e reais motivações – e não simplesmente identificar nossas necessidades através de um simples questionário. Martin Lindstrom é o autor e pesquisador pioneiro no assunto, responsável pela maior pesquisa de neuromarketing já realizada no mundo até hoje, explicada com detalhes em seu livro “Buyology” (traduzido para “A lógica do consumo”). Mas como funciona?

O primeiro passo é entender como a ciência cruza o caminho do marketing. A Ressonância Magnética, utilizada para enxergar a atividade cerebral de um paciente – ou seja, quando uma parte do cérebro é ativada ou utilizada, o monitor ligado à maquina indica com uma cor vermelha qual parte do cérebro “respondeu” ao estímulo, seja ele um comercial de TV, uma mídia Out Of Home ou até mesmo o produto em si.

Cada local do cérebro humano é responsável por um sentimento diferente e, para isso, uma parte específica do cérebro responde esse estímulo. Por exemplo: ao realizar qualquer tarefa que lhe proporcione prazer – seja ela praticar um esporte, comer chocolate ou fumar um cigarro – a parte do cérebro estimulada é a nucleus accubens (mais conhecida como “ponto de desejo”), onde aparece na cor vermelha no monitor da IRMf (Imagem por Ressonância Magnética funcional).

Se você acha que apenas a Ressonância Magnética resume o Neuromarketing, você se enganou. Para rastrear as ondas cerebrais em tempo real, é utilizado o TEE (Topografia de Estado Estável). Com ele, é possível saber, segundo a segundo, o que um consumidor sente ao ver um product placement em seu programa de auditório preferido ou durante um comercial de 30 segundos no intervalo do jogo de futebol.

A combinação do IRMf e o TEE, juntamente com as análises de suas informações, oferecem aos profissionais de marketing uma poderosa arma como complemento à pesquisa tradicional. Quando vemos empresas gastando cada vez mais com os mesmos meios de comunicação de sempre e os consumidores cada vez menos interessados em seus produtos, o que os profissionais de marketing respondem? A concorrência está maior e mais acirrada? O consumidor está mais exigente? É claro que está! O consumidor está mais exigente porque ele busca uma marca que o entenda e que ofereça o que ele deseja.

O mercado há 10 anos era totalmente diferente e, daqui a 10 anos será completamente diferente também. A concorrência, o consumidor e a mídia não são desculpas para justificar o fracasso de tantos produtos. Segundo matéria do “Mundo do Marketing”, 22 mil produtos são lançados mensalmente no mundo e 80% deles fracassam. De acordo com o instituto de pesquisa “AC Nielsen”, em 4 anos (de 2008 a 2012) 54% produtos lançados nos setores de alimentos, limpeza e higiene pessoal não sobreviveram e foram retirados do varejo brasileiro.

As empresas e os profissionais de marketing precisam buscar (e rápido!) alternativas para que seus produtos e marcas não sejam “esmagados” nas prateleiras dos supermercados. A ciência se uniu ao marketing justamente para minimizar esses riscos. Junto com os métodos quantitativos e qualitativos de uma pesquisa, agora o marketing conta com um terceiro método; essa intercessão éo caminho para consumidores satisfeitos e, acima de tudo, fiéis.

A grande questão é: será que as empresas utilizarão o neuromarketing a favor do seu consumidor – oferecendo os produtos certos e melhorando sua experiência de compra – ou apenas a favor de si mesmas, com o objetivo de vender cada vez mais?

Fonte: Administradores

Vender produtos x vender valores: você sabe qual a diferença?

Não importa qual sua idade, tenho certeza de que algum dia na sua vida você já atuou no papel de cliente. Sinto lhe informar, mas dessa verdade ninguém poderá escapar, todos nós já fomos ou seremos clientes. Ponto.

Desde o primeiro dia em que nascemos, já somos clientes de um hospital, e essa relação permanece até o nosso ultimo dia de vida, no velório, quando somos clientes de uma funerária.

No Brasil ser cliente não é fácil. Além de sermos constantemente mal tratados, ainda pagamos caro, muito caro por isso. Todos nós já tivemos problemas com atendimento.

Quando estamos do lado do cliente, sabemos perfeitamente o que queremos: respeito, atenção, eficiência, encantamento e mais uma infinidade de mimos, porém, quando vestimos o crachá da empresa, ou seja, quando passamos para o outro lado do balcão, esquecemos completamente desses detalhes.

Quando agimos como clientes, entendemos o lado do cliente, mais do que isso, exigimos que as outras pessoas também entendam o nosso lado de cliente, mas, quando somos funcionários, quando falamos como corporação, acabamos desprezando esse relacionamento, responsabilizamos o cliente como se ele fosse o grande culpado por nossos problemas, por nosso baixo salário ou nosso alto nível de stress.

Mas afinal, o que acontece?

Dentre os profissionais que atuam na área de atendimento e vendas, há, inegavelmente, a falta de compreensão em entender certos princípios que regem uma venda.

Na área de marketing, tentamos ensinar a enorme diferença que existe entre vender produtos e vender valores. Gostaria de chamar sua atenção para esse tema, pois um bom consultor cobraria um considerável valor para te explicar isso.

Imagine que daqui a 15 dias você fará um churrasco. Como uma pessoa que não gosta de deixar as coisas para a ultima hora, você logo começa a elaborar a lista de convidados, dá preferência aos seus melhores amigos e quem sabe, convide até o seu patrão e a sua adorável esposa.

Com a lista de convidados pronta, você resolve ir até o açougue mais próximo para comprar aquela picanha, afinal, os seus convidados merecem comer o que há de melhor não é mesmo?

Após enfrentar toda aquela fila típica de um bom açougue, você se depara com aquele desconhecido açougueiro. Em sua visão de cliente, você não estará enxergando aquele pedaço de carne como uma carne qualquer, você, na verdade, está comprando o churrasco da família, já está até pensando se irá fazer a picanha mal ou bem passada e em quais acompanhamentos ela provavelmente ficará melhor.

Já o açougueiro, atuando sob a ótica da empresa, provavelmente estará te vendendo apenas mais um pedaço de carne, tão iguais aos que ele irá vender durante todo o resto do dia.
Esse é um típico exemplo da diferença entre vender produtos e vender valores. A grande magia por trás de um bom atendimento, e que por sinal também é a grande dificuldade dos profissionais de marketing, é tentar fazer o vendedor enxergar a venda sob a ótica do cliente.

Vamos a um próximo exemplo, desta vez um real, e que aconteceu com este que vos escreve.

Imagine uma funcionária que trabalha em alguma secretaria de uma empresa de ensino, e que, portanto, fica responsável pela entrega de certificados de conclusões de cursos.

Como você bem sabe, fazer um curso hoje exige uma extensa dedicação, não só pela parte financeira, como também pelo enorme tempo empregado.

Na visão dessa funcionária, esse certificado pode se tratar de um simples pedaço de papel, e como tal, não receberá nenhuma atenção especial, será um rascunho qualquer.

Já para os alunos, o certificado não é um simples papel, é a realização de um sonho, uma jornada que exigiu muitos sacrifícios, como deixar filhos em casa, ou escolhas, como postergar o sonho de trocar o carro ou reformar a casa.

Percebam como uma simples mudança de visão sobre os fatos pode fazer toda a diferença no resultado final de um atendimento.

Infelizmente, como já comentei em Não quer trabalhar? Ceda seu lugar para outro!, o grande problema no setor de atendimento ao cliente é que, na grande maioria dos casos, quem trabalha nesses setores simplesmente não esta lá por escolha própria, e sim, por necessidade.

Como não poderia deixar de ser, treinar pessoas que não querem trabalhar onde estão trabalhando é sempre mais difícil, e por esse motivo, ao que tudo indica, muitos exemplos para esse post ainda irão surgir.

Fonte: Administradores