A importância de uma campanha bem pensada

No meio de tantos diálogos sobre a responsabilidade social das empresas, no dia 01/08 o estilista Alexandre Wang vai ao sentido oposto a estes ideias e estreia um vídeo onde mostra o dia em que convida os consumidores a um galpão, e disponibiliza gratuitamente peças de sua coleção, advertindo que podem pegar o que puderem carregar. No vídeo é mostrada histeria, brigas e destruição do setting pelo público que buscava carregar a maior número de peças mesmo que fossem repetidas.

Quando vejo este vídeo me pergunto, onde ele quis chegar? É claro que distribuir peças e tornar um vídeo viral é algo que trará grande repercussão, mas nem sempre positiva, muitos comentários sobre esta campanha é de como ela foi degradante, levando as pessoas a se agredirem e irem ao extremo do consumismo e humilhação para conseguirem algumas peças de roupa e aparentemente nem mesmo o nome da marca conseguiu justificar a ação. A repercussão negativa em seu facebook, e pouca exibição da mídia sobre o assunto mostra que a campanha não foi efetiva e que possivelmente manchou a reputação que Alex Wang possui pelo seu brilhantismo.
Com tantas informações e estudos que possuímos hoje, sabemos da importância de causar um bom impacto diante da sociedade que está cada vez mais indignada com a agressividade das pessoas e das indústrias, e ultimamente muitas marcas polemicas vêm sendo constantemente processadas e apesar de ainda aparecerem na mídia, acabam por perder espaço no dia a dia do consumidor. De positivo nesta campanha de Alex Wang ficou apenas a lição de que devemos pensar muito na imagem que queremos passar para nossos clientes, e se estamos de fato sendo verdadeiros e entendendo a importância e responsabilidade que temos quando somos visados.

Fonte: Administradores

E quando nem o Marketing consegue resolver?

De tanto estudar Marketing e Administração, eu acabei criando uma espécie de mania. Aliás, a palavra certa seria uma obsessão por respostas.

Mas respostas sobre o que exatamente?

Bom, sempre que eu passo, ou fico sabendo, de algum lugar que precisou fechar, ou que por algum motivo deixou de atrair clientes, pode ser um simples comércio, um restaurante, uma academia, ou qualquer outra empresa, eu fico me perguntando, o que será que poderia ser feito para que este determinado local ficasse mais atrativo?

O que o marketing poderia fazer para criar uma demanda? Será que algum plano de divulgação mais amplo resolveria o problema? Será que a melhor solução seria mesmo fechar?

Confesso que por vezes, por mais que eu pense em ideias, planos e soluções, estas simplesmente não aparecem! Quando isso acontece, admito que fico realmente chateado, não é possível estudar tantos cases e conceitos, e mesmo assim ainda não achar uma solução para o lugar.

Porém, quando eu me lembro de um trecho do brilhante livro escrito por Seth Godin chamado A Vaca Roxa, esse sentimento negativo costumar passar logo. Para melhor entender a situação, vou explica-la desde o começo.

Antigamente, nos primórdios do Marketing, a regra que vigorava no mercado era a seguinte: crie um produto qualquer, e quando eu digo qualquer, é QUALQUER um mesmo, divulgue-o insistentemente no mercado de massa e fique sentado esperando os lucros.

O processo era bem simples mesmo, pois ainda não existiam opções suficientes no mercado para que as pessoas pudessem comparar se compensaria levar esse ou aquele produto, elas simplesmente tinham a necessidade e compravam.

Era a época gloriosa do Ford T, o lendário carro que foi um sucesso de vendas mesmo saindo de fábrica com apenas uma única cor disponível.
Mas agora os tempos são outros! O marketing de massa perdeu espaço para as infinitas mídias existentes e a população está cada vez mais criteriosa e exigente, se o público não perceber valor nos produtos que a empresa vende, ou se estes não forem a opção mais barata, dependendo do caso, a marca é automaticamente descartada.

Ou seja, hoje, para que um produto ou uma empresa exista, primeiro é necessário identificar uma demanda de mercado, E NÃO O CONTRÁRIO!

A fase de querer criar qualquer coisa e pedir para que algum profissional de marketing se encarregue de empurra-la garganta abaixo do consumidor já passou! Tudo aquilo que está no meio termo, o comum, o não notável, não atrai mais a atenção das pessoas.

O Marketing na verdade deve ser o próprio produto que a empresa vende, ou o propósito da organização em si, o que o profissional de marketing faz, dentre outras coisas, é tornar conhecido ou mais atrativo esses benefícios já pré-identificados em pesquisas junto ao público, e não empurra-los pra cima dos consumidores com diversas propagandas de massa no anseio de que alguém se interesse por elas.

O mais do mesmo, hoje, não resolve mais. Ninguém quer outra padaria igual a do seu José, e nem uma pizzaria igual a do seu Pedro. Se não for pra ter um produto diferente, uma proposta diferente, ou qualquer outra coisa que seja diferente, o negócio dificilmente atrairá a atenção das pessoas por muito tempo.

Acredito que as pessoas criaram essa falsa ilusão de sucesso por essa herança do passado, entretanto, agindo dessa forma, você estará dependendo mais do fator sorte do que de qualquer outra coisa.

É exatamente por isso que às vezes eu não consigo achar respostas para minha mania de querer encontrar soluções para empresas sem nenhum propósito, sem nenhum diferencial, sem nenhum brilho.

É claro que é possível criar um propósito ou algo que dê uma vida extra para uma empresa, porém, às vezes, a marca/empresa em questão ficou tão desgastada, precisa de tantos ajustes, que o mais fácil seria mesmo começar tudo de novo.

Fonte: Administradores

Marketing em massa “Facebook”: até onde vale a pena e será que estamos sabendo aproveitar?

Fiz uma pergunta crucial pra mim mesmo: onde está o diapasão e eficácia das marcas no Facebook? Pense.

Continuando, se você faz uma campanha publicitaria de certo modo atrativa aos usuários para divulgar a marca, mas que no fim o resultado não levou o cliente a gôndola que posteriormente ao Check-out? Se a resposta foi, "não sei", "talvez", "acredito que sim", Pare de gastar seu dinheiro neste método de marketing, está só desperdiçando, tempo, trabalho e foco.

O que mais vejo é certas publicidades que não trazem o objetivo do produto com o intuito que realmente deve ser levado em conta que é a captação de clientes reais que somarão aos ponteiros econômicos da empresa. Exemplos do tipo de post que vimos muito na “máquina”; "sexta-feira chegando", "Isto sim é bom, eu quero!!!", "Este sim é top", "Vou comprar umm!" "Este vai ser meu! Quer um?" "quem gostou curti, compartilha" e por aí vai. Não deixando, é claro, de trazer uma sátira, uma indução a uma ação ou um evento, assim chamando atenção para a visualização que logicamente, todas seguidas de suas marcas no rodapé, ao fundo, foto do produto atrativa de pessoas usando, táticas comum de motivação de compra e etc.

Mas se isto ainda não soma aos lucros reais da sua empresa está na hora de repensar, está valendo a pena? Investir tanto em marketing de fixação de “marca”? Este trabalho mal colocado, ou mal entendimento de como expor sua ideia, seu produto sem uma estratégia co-pensada da elevação dos números. Não vai passar de um simples fortalecimento sem retorno. Que ao meu ver nem de longe é lucrativo para um bom empreendedor, uma empresa não vive só de fixação da marca e sim de créditos reais, de valores em caixa, capitalizados ao longo de trabalhos executados.

Dica: você empresário, empreendedor não caia na ilusão de alguns consultores de marketing “recém-formados, consumidos por vícios de ferramentas criadas ao longo de suas carreiras, de promoção entre outras inúmeras ferramentas mal colocada, sem medição de resultado final”. Chegam estes em reuniões com relatórios de likes, views, followers e fãs. Pois ai é onde queria chegar o “x” deste post e sua intenção de alerta!! Se realmente é interessante a busca “incessante” por estes pré-questionamentos, requisitos de medida de público atingido, este tipo de gráfico não é de quão eficácia para todo tipo de projeto.

Então amigos está na hora de começar a se policiar e não se deixar levar por esta máquina Facebook, pois o que temos que analisar realmente, é qual é o foco da minha empresa? Qual objetivo? Onde quero chegar? Saiba como trabalhar a notícia, para induzir o público a ter interesse em chegar a aquisição de seu produto indo até sua empresa, acessando seu Website efetuando a compra entre demais situações de conclusão de marketing com resultado positivo. Medido por números reais e não substanciais ou probabilidades assim concretizando a sua campanha com eficácia.

Fonte: Administradores

O que é essencial para crescer?

Autor: Orlando Oda

O foguete espacial é projetado para atingir uma determinada missão, alcançando um ponto no espaço para lá colocar em órbita um satélite, ou seja, ele nasce sabendo a distância que deve atingir e o objetivo de sua existência. Da mesma forma, tudo na vida tem um objetivo, uma razão de ser, de existir. Muitas vezes, quando criamos uma empresa não temos a noção exata sobre esta questão tão importante. É uma coisa até meio óbvia, mas se a empresa não tiver o propósito certo, se não for necessária ao mundo, ela não tem que existir.

O ponto fundamental é verificar na concepção da empresa se ela será útil. E olha que nem estamos falando de um plano estratégico de negócios. Penso que se uma empresa não for importante para a sociedade não há razão para nascer, crescer, progredir. Assim sendo, a chave para garantir a sobrevivência e o crescimento da empresa está em ser e continuar sendo necessária ao longo de toda a sua existência. Cabe ao administrador direcioná-la no sentido de continuar sendo sempre indispensável. Com essa resposta na ponta da língua, é hora de seguir os cinco passos fundamentais para sua empresa crescer:

– Seja útil: Antes de mais nada, a empresa precisa produzir produtos e/ou serviços que possuam pelo menos duas características fundamentais: eliminar a dificuldade, o desconforto, o medo, a infelicidade ou o descontentamento do consumidor e; proporcionar facilidade, conforto, segurança e principalmente satisfação ao cliente. Quanto mais a empresa atender estas duas características, mais chances ela terá de crescer; mais valor ela agregará ao seu produto ou serviço. Não se preocupe tanto com a "margem de lucro" ou com o "meu ganho". Preocupe-se com o valor que está entregando através do produto ou serviço.

– Traduza o propósito de servir: A empresa precisa ser útil para transformar propostas e metodologias de trabalhos simples em ações que possam ser percebidas pelos clientes com uma real intenção de encantar o consumidor, de modo que este sinta confiança e facilidade de uso no seu produto ou serviço. Lembre-se que confiança é algo que se demora a conquistar, mas que pode ser perdida por pequenos deslizes. Mantenha-se atento.

– Cuide de seus funcionários: As primeiras pessoas que precisam perceber a vontade que a empresa tem de servir são os seus próprios funcionários, pois são eles que irão representar a empresa perante os clientes. Estabeleça canais de comunicação aberta com os seus colaboradores. Programe atividades como café da manhã, palestras, vídeos, cursos, etc. Estabeleça uma política de qualidade. Kaplan e Norton, autores da metodologia BSC, já diziam: "O que não é medido não é gerenciado". Pesquisar, registrar e monitorar os dados transformando-os em índices (satisfação de clientes, reclamações, satisfação interna) é indispensável.

– Cuide dos clientes atuais: Muitas empresas se atem mais à conquista de novos clientes do que à fidelização dos que já possuem. Os clientes são a razão de existir uma empresa e é graças a eles que podemos sobreviver, crescer e honrar os nossos compromissos. O custo de aquisição de um novo cliente é muito maior do que o de ampliar a sua base de clientes existente. Além disso, o que "vende" é a boa referência dada pelo cliente atual, é o tão famoso "QI" (Quem Indica).

– Invista em marketing e publicidade: Não basta produzir o melhor produto ou serviço se você não comunicar isso aos seus clientes e potenciais clientes. Para a empresa crescer é necessário que as pessoas percebam a vontade de servir e principalmente a qualidade de seus produtos ou serviços. Se o público não perceber não irá comprar. Mas, lembre-se que o fundamento da propaganda "não é vender", é levar uma mensagem, uma oferta que faça com que o cliente perceba que a empresa tem o propósito de ser útil às pessoas.

Quem me ajudou a entender todos esses propósitos foi Konosuke Matsushita, fundador da Panasonic. Em seu livro "Modo de ver e analisar os fatos", ele dizia que "uma empresa que só pensa em lucros próprios, não se responsabilizando pelo bem estar da comunidade, pode prejudicar muito a sociedade e não ter progresso". Penso que uma empresa deve ter o propósito de compartilhar a sua prosperidade e o seu destino com a sociedade. Portanto devo afirmar que a empresa é da sociedade, da comunidade a que pertence. Se a sociedade ou a comunidade perceber que numa empresa não existe vontade de servir ao público, certamente ela acabará falindo.

Em suma, devemos entender que a empresa não é de seu fundador ou proprietário. A empresa é da sociedade, da comunidade a que pertence. Vale lembrar que a sociedade e a comunidade são formadas por pessoas, portanto, a empresa nasce para servir as pessoas, nasce para ser útil às pessoas. E, como um foguete, precisa saber exatamente para que serve e a quem serve. Porque como dizia o poeta inglês William Shakespeare, para quem não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

Orlando Oda é administrador de empresas e presidente do Grupo AfixCode.

Fonte: ClienteSA

Sabores do mundo inspiram linha Gourmet de Hellmann’s

Já está disponível nos mercados das regiões Sul e Sudeste mais uma inovação de Hellmann’s. A nova linha Gourmet da marca apresenta três variedades, inspiradas em sabores e aromas mundiais, que vão garantir uma experiência única para os amantes de maionese.

Com um toque de aceto balsâmico e equilíbrio do agridoce, a opção Itália é ideal para combinar com carnes vermelhas e saladas. A variedade Grécia, com azeite de oliva, traz sabor intenso e aromático, sugerido para receitas com peixes e vegetais. Extra cremosa e com sabor suave e tradicional, a maionese inspirada em Nova York é perfeita para harmonizar com hambúrgueres, sanduíches e grelhados.
Feita com ingredientes selecionados, o desenvolvimento da linha contou com um esforço conjunto entre os times de marketing e de chefs para levar à mesa do consumidor produtos diferenciados em sabor.

Um dos destaques são as calorias reduzidas, que variam entre 39 e 57 kcal por colher de sopa.

Fonte: Promoview