Novo filme mostra a história real de um empreendimento que contou com o apoio do BNDES

Está no ar, no hotsite Conte com o BNDES, o novo filme para web da campanha institucional do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Este é o quarto de uma série de cinco filmes que mostram histórias reais de empreendimentos e projetos que foram realizados com apoio do financiamento do BNDES. A campanha é assinada pela nova/sb, agência comandada por Bob Vieira da Costa e Silvana Tinelli.

O novo filme mostra a história real de um empreendimento que contou com o apoio do BNDES e beneficia toda sua região. O ex-dono de uma pequena padaria descobriu uma fonte de água mineral em seu sítio, em Aquiraz, Ceará, e buscou financiamento do BNDES para viabilizar a exploração e criar uma pequena indústria. A mineradora emprega moradores locais e é responsável pela criação de outras empresas que fazem a distribuição da água produzida pela indústria. Este e os demais filmes da campanha estão no hotsite Conte com o BNDES [www.bndes.gov.br/contecombndes]. Entre eles, está o case da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. O maior acervo de obras literárias nacionais e sobre o Brasil, recebeu apoio não-reembolsável de R$ 17,2 milhões do Fundo Cultural do BNDES. O novo espaço abriga a coleção acumulada ao longo de 80 anos pelo bibliófilo José Mindlin e sua esposa Guita. Qualquer usuário poderá pesquisar, consultar, descarregar, imprimir, copiar e distribuir o texto integral de artigos, imagens e outras informações.

A campanha institucional do BNDES – Banco Nacional do Desenvolvimento que está sendo veiculada desde junho, é composta por dois filmes para TV, cinco filmes para web (quatro deles já estão no ar), hotsite, banners de internet, anúncios de revista e spot para rádio. "Queríamos mostrar na campanha que o BNDES não é acessível apenas para grandes empresas, pequenos e médios empresários também podem se beneficiar com o financiamento do banco. Por isso escolhemos pequenos negócios na campanha, mostrando que também é possível para eles e muitos outros conseguirem o financiamento", explica Ricardo Furriel, VP de Criação da nova/sb.

Fonte: Cidade Marketing

Correios: Carteiros iniciam entregas com smartphones

Os Correios já iniciaram o uso dos smartphones para atualizar em tempo real as informações sobre as entregas de encomendas. A primeira fase do projeto Mobilidade nos Correios abrange o serviço SEDEX 10 e está em fase de conclusão. Cerca de 2 mil carteiros estão usando o sistema nos seguintes Estados: Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul, Ceará e Espírito Santo, além do Distrito Federal. A segunda fase do projeto, em processo de contratação, prevê a utilização da ferramenta para os demais serviços de entrega sob registro.

Com o uso do aplicativo pelo carteiro, o cliente tem informações na internet no exato momento em que a entrega acontece. Além disso, o uso do aplicativo reduz o tempo de trabalho interno devido à simplificação dos processos. Para garantir a segurança dos trabalhadores dos Correios e dos dados dos clientes, todos os smartphones utilizados pelos carteiros contam com mecanismo de segurança que bloqueia remotamente seu funcionamento em caso de furto ou roubo. O projeto Mobilidade dos Correios é uma das ações de revitalização da empresa, que buscam fortalecer a ECT como empresa pública e oferecer serviços mais adequados e eficientes para a população.

Fonte: Cidade Marketing

Pepsi e Burger King se unem em promoção ´Pode Ser Turbinado´

A PEPSI® e a rede de fast food BURGER KING®, famosa mundialmente por preparar hambúrgueres grelhados como churrasco, lançam pela primeira vez a promoção "Pode Ser Turbinado". Nos meses de setembro e outubro, os consumidores poderão trocar tampinhas do refrigerante por produtos grátis na rede BURGER KING®, na compra do combo WHOPPER® Simples*. UMA tampinha de PEPSI® + combo WHOPPER® Simples* dá direito a um sundae. Na compra de um combo WHOPPER® Simples* + DUAS tampinhas, o cliente ganha mais um sanduíche WHOPPER® Simples*. Quem juntar TRÊS tampinhas de PEPSI® + combo WHOPPER® Simples* ganhará outro sanduíche WHOPPER® Simples** + PEPSI® free refil, que permite repetir gratuitamente, durante até 30 minutos, o refrigerante à vontade.

"Estamos muito animados com esta parceria com a PEPSI®. Ela reforça o comprometimento do BURGER KING® em proporcionar aos nossos consumidores uma experiência inovadora, dinâmica e que, agora, vai entregar prêmios saborosos", explica Ariel Grunkraut, diretor de Marketing da marca BURGER KING® no Brasil. "A parceria inédita entre a PEPSI® e o BURGER KING® irá oferecer uma experiência surpreendente aos nossos consumidores. Estamos juntos proporcionando uma promoção turbinada de benefícios, e que reforça que com PEPSI®, pode ser muito bom", afirma Nora Mirazon, diretora de marketing da PepsiCo.

Em seu sites, PEPSI® e BURGER KING® disponibilizarão uma ferramenta de geolocalização com o mapa de todas as lojas participantes. Para saber a mais próxima, basta digitar o CEP ou endereço e a busca indicará o caminho mais curto a ser percorrido.

Os consumidores podem acessar www.pepsi.com.br ou www.burgerking.com.br para conferir as condições de participação, lojas e produtos participantes e saber mais sobre a promoção e seu regulamento.

*O combo Whopper é composto por: WHOPPER® Simples com Queijo + refrigerante + batata média.

**WHOPPER® Simples com queijo.

Fonte: Cidade Marketing

Microcervejeiros lutam por tributação diferenciada

Perto de se beneficiar de uma mudança na legislação que permitirá maior variedade de ingredientes na fabricação da cerveja, os produtores artesanais da bebida agora têm pela frente o desafio de pleitear uma tributação mais suave e adequada ao perfil de pequenos empresários. Por produzir bebida alcoólica, não são contemplados pelo Simples Nacional, regime diferenciado para micro e pequenas empresas. Portanto, arcam com o mesmo volume de impostos aplicados às grandes fabricantes do setor. Os cervejeiros dialogam com o Congresso Nacional por uma legislação que solucione o problema. Até o momento, os avanços são poucos.

"A batalha é que a gente seja tratado de acordo com o nosso tamanho. São de 240 a 250 produtores de cerveja instalados no Brasil. As dez maiores empresas dominam em torno de 99% do volume total produzido. O restante dos fabricantes não representa 1% da bebida fabricada", informa André Junqueira, presidente da Associação das Microcervejarias do Paraná (Procerva-PR) e dono da Cervejaria Morada Cia. Etílica. Segundo ele, a carga tributária para o setor atinge 60% do valor do produto.

O fato de os produtores artesanais trabalharem com matérias-primas mais caras, aumenta o custo dos microcervejeiros e não permite colocar a bebida a um preço atraente no mercado. "O litro dentro da fábrica de cerveja industrial custa R$ 0,30 a R$ 0,40. Nas nossas, R$ 2 a R$ 3 por causa da matéria-prima. Na hora de vender, a cerveja artesanal custa cinco a dez vezes mais que as variedades tradicionais. Em outros países, essa diferença não ultrapassa 30% a 50%", destaca. Para Marco Aurélio de Faria Pereira Júnior, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais do Distrito Federal (Acerva Candanga) e que se prepara para lançar a marca Máfia Beer, os gastos impedem que o mercado de sabores diferenciados se fortaleça. "Hoje, para pagar o custo de produzir 60 mil litros por ano, uma microcervejaria leva em torno de cinco anos. Quem monta é porque é apaixonado pelo assunto", opina.

O presidente da Acerva Candanga cita como exemplo o mercado do Distrito Federal, que, segundo ele, é incipiente. "Brasília é um mercado muito restrito. São três ou quatro empresas que trabalham com produção para eventos de pilsen, uma variedade leve que agrada a todos. Não temos cervejaria de produção comercial a não ser a Stadt Bier, que tem alguns sabores diferentes. As fábricas são no interior de Goiás em razão da tributação mais baixa", explica Marco Aurélio Faria Júnior.

O cervejeiro Marco Antônio Falcone, dono da Cervejaria Falke Bier, de Minas Gerais, e vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral (Sindbebidas-MG) acompanha as discussões em Brasília sobre a tributação para microcervejarias. De acordo com ele, o diálogo avançou mais na esfera estadual do que em âmbito federal. "O Rio Grande do Sul e Santa Catarina criaram uma legislação específica para baixar o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]. São Paulo está a caminho e em Minas Gerais também está sendo discutido. Quanto aos tributos federais, estamos em mobilização há algum tempo sem nenhum resultado", admite. Falcone lembra que em 2011, quando foi aprovado o reajuste das tabelas de enquadramento das micro e pequenas empresas no Simples Nacional, o setor esperou em vão ser contemplado pelo regime. Na época, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) apresentou emendas para inclusão das microcervejarias e das vinícolas. Entretanto, os líderes dos partidos fecharam acordo para que os temas de emendas fossem discutidos posteriormente no Senado. Goergen afirma ter recebido, na ocasião, garantia da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, de que o Projeto de Lei n° 467/2008, apresentado por ela quando senadora e que trata da inclusão, teria a tramitação acelerada. "[O projeto] não andou na velocidade acordada, mas é o que está caminhando mais rápido", diz.

Para o deputado, o enquadramento de estabelecimentos como microcervejarias e vinícolas no Simples é adequado apesar de tratar-se de produção alcoólica. "[A produção] tem um objetivo cultural, gastronômico", acredita. Segundo Goergen, tentativas de entendimento com a Receita Federal não tiveram bons resultados e agora ele aguarda uma audiência com o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. "A posição da Receita é muito em cima do fato de se tratar de bebida alcoólica", afirma. Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de comunicação da Receita informou que não se pronunciará sobre o tema no momento.

Fonte: Cidade Marketing

Incentivos fiscais no Brasil – “Lei do Bem”

A gestão de incentivos fiscais e financiamento para pesquisa, desenvolvimento e inovação é fonte importante no fomento e na contribuição para o desenvolvimento econômico e ganho tecnológico dos países. Com o Brasil não é diferente.

Com um novo cenário econômico onde o país se tornou vitrine de investimentos nos últimos anos, a necessidade de estimular as empresas a apostarem em pesquisa e desenvolvimento para serem mais competitivas se tornou imprescindível. Assim, surgiu uma das principais ferramentas de incentivos fiscais no Brasil: a “Lei do Bem” (Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, Capítulo III, artigos 17 a 26).

Regulamentada pelo Decreto nº 5.798 de 07 de junho de 2006 e tendo como base os princípios de pesquisa e desenvolvimento do Manual de Frascati (metodologia elaborada pelos membros da OCDE para a definição e análise da pesquisa e desenvolvimento), a Lei do Bem prevê a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. O governo federal visa, assim, aproximar as empresas das universidades, institutos de pesquisa e micro-empresários que são beneficiados indiretamente com esta oportunidade.

Requisitos da Lei do Bem

Para ser possível as empresas usufruírem da Lei do Bem, estas devem trabalhar com regime de lucro real, ter lucro fiscal durante o ano de referência e conseguirem comprovar a sua regularidade fiscal (CND ou CPD-EN). Dentre as principais vantagens da utilização da Lei, podem ser apontadas: a possibilidade de reinvestir os valores deduzidos na área de P&D; a melhoria contínua dos produtos, serviços e processos; a maior competitividade no mercado; a geração de inovação – que alavanca o crescimento das organizações – além da empresa passar a ser considerada inovadora pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação).

Como oportunidades, salienta-se o fato da Lei do Bem se aplicar diretamente no abatimento dos impostos IRPJ e CSLL, além da possibilidade de abatimento de 50% no IPI de máquinas e equipamentos destinados a P&D; e a possibilidade de depreciação e amortização acelerada. Deste modo, as empresas conseguem em média 25% de retorno sobre os dispêndios em projetos elegíveis que se enquadram nos parâmetros de P&D.

Resultados MCTI

O relatório divulgado pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) em Dezembro de 2012 apresenta os números das empresas que pleitearam o incentivo referente ao exercício de 2011.

Quadro com números:

Lei do Bem

Número de Empresas Participantes

962

Número de Empresas Habilitadas

767

Número potencial de empresas a aproveitar dos incentivos

7000

Este relatório deixa evidente algumas deficiências peculiares em relação à cultura do Brasil quanto aos incentivos fiscais, pois o número de empresas que buscaram o incentivo ainda é ínfimo perto do potencial de mais de 7.000 empresas que se enquadram nos requisitos exigidos pela Lei. Entre 2006 e 2011, um total de 1475 fez aproveitamento do incentivo. Porém, apenas 46 empresas pleitearam todos os anos, ou seja, 3% do total.

MAPA DE REGIÕES MCTI

Através do mapa percebemos que as regiões mais desenvolvidas economicamente são as que possuem um maior número de empresas buscando abaterem seus impostos. Isso reflete perfeitamente o ganho que o estado tem quando os empresários da região são conscientes dos benefícios que obtêm quando se aproveitam deste tipo de incentivos fiscais (desenvolvimento econômico, melhoria de produtos, geração de empregos, melhores salários, desenvolvimento tecnológico entre outros).

Fonte: Administradores