Geração Y. Ainda é um desafio para os profissionais de marketing e comunicação

Pesquisas colaboram para traçar estratégias promocionais para esse público multimidiático

Inquietos, os jovens nascidos entre os anos 80 e 90, conhecidos como Geração Y, são contemporâneos das novas tecnologias. De maneira geral, realizam muitas tarefas ao mesmo tempo: assistem à televisão, trabalham no computador, conversam por meio de chats e ouvem música. Também conhecidos como a geração do milênio se movimentam à vontade num mundo de normas e critérios muito diferentes da geração anterior. Alvo de interesse de diferentes marcas, a Geração Y representa também um público que merece permanente atenção já que podem ser dividido em perfis heterogêneos.

Uma pesquisa com 1.500 jovens brasileiros nascidos entre 1980 e 1990, realizada pela TRU Study traçou o perfil desta nova geração. Alguns traços chamam atenção: apenas 16% estão no mercado de trabalho e o dinheiro provém dos pais. Os gastos semanais desses jovens chegam a R$ 54,00. Ainda de acordo com a pesquisa, os jovens da Geração Y são mais tolerantes e menos preconceituosos: 95% acham que os idosos merecem respeito; 80% têm amigos de outras raças e 40% têm amigos com outra orientação sexual.

Considerando que se trata de um público que muda de comportamento e preferências com muita frequência, acompanhá-los ainda é um desafio para os profissionais de marketing que se comunicam com o mercado teen. Para atingir esses consumidores, portanto, é imprescindível a utilização adequada das ferramentas tecnológicas que estão incorporadas ao dia a dia deles e a elaboração de ações promocionais alinhadas aos seus gostos, desejos e valores.

Estudo do Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (Ibmec) dividiu os nascidos nas décadas de 1980 e 1990 em quatro categorias, de acordo com suas visões sobre o mercado de trabalho. A pesquisa mapeou em profundidade um grupo de estudantes de administração de várias instituições de ensino superior e mostrou que, apesar das semelhanças, eles apresentam comportamentos diferentes.

A economista Lúcia Oliveira, professora da graduação em Administração do Ibmec, constatou que os jovens da Geração Y podem ser divididos em quatro perfis distintos, conforme a visão sobre a vida e o trabalho: engajados, preocupados, céticos e desapegados. Os engajados aceitam as condições do mercado de trabalho sem questionamentos e centralizam a vida na carreira profissional. Os preocupados também dão excessiva importância à carreira, mas têm ambições mais modestas. Os céticos são críticos do mercado privado, por considerarem que há uma competição exagerada e nociva, e preferem as carreiras públicas ou acadêmicas. Os desapegados dão menos importância ao trabalho do que às atividades ligadas à família e ao lazer, e visam as empresas públicas.

Portanto, o planejamento de campanhas promocionais dirigidas para a Geração Y deve sempre considerar que o traço comum entre eles é, sem dúvida, o hábito de se comunicar, integrar e colaborar virtualmente. Essa constatação pode levar a decisões que devem ser consideradas, mas não necessariamente generalizadas, no momento da seleção dos brindes mais adequados para esses jovens. Eles podem ser conquistados quando presenteados com brindes tecnológicos. Pen drives, smart fones, jogos, MP3, MP4, MP5, acessórios para celulares e tantos outros que fazem parte do universo digital. Sempre lembrando que pesquisas acerca de diferentes perfis de comportamento e hábitos de compra são importantes ferramentas para a construção de todo e qualquer tipo de ação promocional dirigida a essa geração. Afinal, eles também gostam de praticar esportes, frequentar festivais e shows de música ao vivo, participar de maratonas estudantis e tantos outros eventos. Tudo depende do perfil. Eles são multimidiáticos e adeptos de muitas outras formas de viver, compartilhar e interagir.

Por Elisabeth Guimarães – Grupo Bríndice

Fontes:
Revista Exame
Ibmec

Storytelling. Narrativas promovem engajamento social e compartilhamento

Criação de conteúdo multifacetado faz a diferença na vida off-line do público
e promove retorno nos meios de comunicação on-line

Gêneros textuais são manifestações infinitas e tipos textuais abrangem um conjunto de cinco traços distintivos: narração, argumentação, exposição, descrição e injunção. Considerando que narração pode ser definida como exposição escrita ou oral de um acontecimento ou uma série deles, quando pensamos em storytelling, estamos diante de um novo gênero textual. Adotado em contextos específicos, na propaganda o gênero já é considerado como estratégia dos planos de comunicação tanto de empresas multinacionais quanto nacionais.

A palavra storytelling uniu o significado da palavra “history” – relacionada a fatos reais – e o significado da palavra “story” relacionada à ficção. Para uma marca, storytelling significa contextualizar fatos reais que compõe a história de uma marca numa estrutura que pode ser narrada (tell). Um novo desafio que também aponta para uma nova oportunidade de dialogar com o consumidor de forma diferenciada. Uma estratégia de relacionamento baseada numa poderosa ferramenta de compartilhamento de conhecimento, valores e emoção.

Os especialistas da área são unânimes quanto a um dos aspectos mais importantes na produção de storytelling: a relevância das narrativas. A ideia está em atribuir significados emocionais a conceitos de comunicação da marca por meio de um contexto narrativo. A narração pressupõe que o planejamento traçou objetivos bem definidos, com a clara intenção de despertar a curiosidade do público, a ponto de motivá-lo a desejar a continuidade da história. Tudo isso para aumentar o engajamento e o desdobramento da ação nas mídias digitais. Para tanto, a escolha do “roteiro” da storytelling não pode ser aleatório. A ideia é inserir a narrativa num contexto que emocione o público, de preferência que promova identificação com a ação e que cause alguma mudança na sociedade, inspirando valores. Assim, as marcas conseguem inserir o público para o centro da narrativa como protagonista da história. Esses são os aspectos que caracterizam a relevância das ações de storytelling.

Um exemplo de narrativa que provocou mudança social se refere à ação desenvolvida pela Coca-Cola, em 2012. De acordo com a Revista Exame, a partir do conceito que pretende “levar felicidade para as pessoas”, a Coca-Cola colocou um caminhão percorrendo as ruas e as comunidades carentes da cidade do Rio de Janeiro. Os moradores apertavam um botão e ganhavam garrafas da bebida, além de bolas de futebol, pranchas de surfe e outros brindes. Os conceitos que servem de base para as ações da marca estavam claros: refrescar o mundo, inspirar momentos de otimismo e felicidade, criar valores e fazer a diferença.

Até o fechamento desta edição, a estratégia que a Coca-Cola planejava para a Copa da FIFA no Brasil teria alguma semelhança com a iniciativa que realizou no último mundial, na África do Sul. A marca selecionou uma canção local, adicionou cinco notas para torná-la popular e criou um vídeo que mostrava celebrações de gols divertidas. Deu certo. A música Waving Flag atingiu 53 milhões de consumidores em todo o mundo, foi o single número um nas paradas de 16 países e o vídeo foi assistido mais de 80 milhões de vezes. Muito provavelmente, a marca mudará de ideia depois do brado retumbante que se ouviu nas ruas brasileiras no mês de junho de 2013.

O sucesso de uma ação storytelling está relacionado à criação de narrativas que demandem continuidade, que sejam multifacetadas, compartilháveis, promovam engajamento e acima de tudo façam a diferença na vida off-line dos consumidores. Esse novo desafio é no mínimo inusitado do ponto de vista criativo, considerando os traços distintivos que o gênero pressupõe. Profissionais de diferentes áreas, incluindo escritores de ficção, estão sendo convocados por agências especializadas para atenderem as demandas de marcas multinacionais e nacionais, que estão investindo na mais nova estratégia de comunicação.

Por Elisabeth Guimarães – Grupo Bríndice

Fontes:
Revista Exame
Administradores
Revista Forbes
Sandra Turchi

Com mercado em expansão, plataforma para vendas de brindes promocionais completa 31 anos como principal vitrine de produtos personalizados do Brasil Bríndice chega ao trigésimo primeiro aniversário entregando facilidade e velocidade para todo o setor promocional

O mercado promocional e de brindes no Brasil, já tão tradicional, segue seu crescimento. Estudo recente feito pela Ampro (Associação de Marketing Promocional) aponta que os investimentos no setor de live marketing movimenta R$ 43,9 bilhões por ano. A pesquisa “O Mercado de Live Marketing em números”, feita pela Ampro, mostra que a utilização e ofertas de brindes corporativos são prioridades em campanhas promocionais. 88% dos entrevistados investem em promoções, 77% em ativações, 83% em incentivo, 92% em eventos e 77% em trade marketing.

Os números levantados pela Ampo ratificam a existência do Grupo Bríndice que, neste mês de setembro, completa 31 anos de atuação no mercado de brindes personalizados, oferecendo ferramentas que auxiliam no dia a dia de empresas e fornecedores de brindes promocionais.

A empresa desenvolve o Portal Bríndice, vitrine referência para o mercado promocional. Em três décadas de atuação, o Grupo, por meio dos serviços que oferece, se tornou o principal canal de comunicação e relacionamento do setor, oferecendo aos anunciantes um mailing exclusivo, que compõe uma das maiores redes de contato entre públicos segmentados do país.

“São mais de 30 anos atuando neste mercado fantástico e nossos produtos têm ajudado muitas pessoas. O Portal Bríndice, por exemplo, recebe 6500 visitas por dia e são mais de dois milhões de visitas por mês, com tempo de permanência médio de cinco minutos por usuário. Além disso, 66% das visitas mensais são feitas por novas empresas, o que mostra a força da ferramenta que desenvolvemos e que é um grande chamariz para todo o setor promocional e de brindes personalizados”, explica Marcelo Bigarelli, Diretor de SEO do Grupo Bríndice.

Para quem procura comprar brindes personalizados, o portal traz imensa facilidade e rapidez, com ferramenta de busca de produtos, orçamentos otimizados, calendários de datas promocionais, notícias e um design moderno e de fácil navegação.

Em apenas um clique, os interessados em adquirir brindes personalizados podem cotá-los em diferentes fornecedores, distribuidores e atacadistas de todo o país, de uma só vez, sem precisarem se utilizar de ferramentas de buscas da internet, ganhando tempo e podendo escolher o melhor preço ou o fornecedor com o melhor produto.

Essa facilidade faz do Portal Bríndice a maior vitrine virtual de brindes do Brasil e um importante instrumento na busca de brindes promocionais e personalizados de todo o mercado, tornando-se um canal que agrega credibilidade dos fornecedores e traz confiança aos compradores. São mais de 30 mil brindes de 250 anunciantes expostos.

Sobre o Grupo Bríndice

No mercado há mais de 30 anos, o Grupo Bríndice é referência no mercado de brindes personalizados e produtos promocionais. O Portal Bríndice, é a maior vitrine do setor, agregando milhares de brindes personalizados, oferecidos por centenas de fornecedores.

O Grupo Bríndice conta um mailing exclusivo, que, por meio dessa rede, trabalha como mediador entre fornecedores e compradores de todo o país.

Website: http://www.brindice.com.br

Quantos Vendedores tem a sua Empresa?

Uma das principais orientações do marketing é a de tratar cada mercado da forma mais próxima das suas características individuais. Desta forma, desenvolvemos produtos adequados a cada mercado, investimos em mídia e procuramos falar a linguagem típica do segmento onde atuamos. Esta é a principal razão do sucesso de um grande número de empresas. Contudo, esta regra simples e amplamente absorvida pelas empresas não se aplica à estrutura comercial.

Continuamos a verificar a existência de organizações comerciais que primam pela uniformidade. Quando verificamos o funcionamento comercial de inúmeras empresas, constatamos que dois pontos ficam explícitos: a empresa delega à sua força de vendas o contato com o mercado e os principais executivos estão afastados do processo de negociação direta com os clientes. Estes dois aspectos são fundamentais para identificar se uma empresa é voltada para o mercado ou não.

Quando a empresa tem a expectativa de que os vendedores resolvam todos os problemas de comercialização está abrindo mão da sua atividade fim que é "conhecer as peculiaridades do mercado em que atua para mover-se rapidamente frente as contínuas modificações propostas pelos clientes, concorrentes e novas tecnologias". Se os principais executivos não participam direta e ativamente da negociação com os clientes estão, não só "deixando de formar o vínculo necessário entre cliente e fornecedor" mas, principalmente, "perdendo a oportunidade única de identificar quais as dificuldades que a equipe de vendas enfrenta no mercado". Esta situação se agrava sobremaneira quando são utilizados representantes comerciais. Este profissionais têm como seu maior patrimônio o relacionamento com os clientes e são também empresários que procuram minimizar custos operacionais e maximizar os resultados. Portanto, há um conflito de interesses entre a empresa, que sabe da necessidade de ampliar o atendimento ao cliente, e o representante, que não tem interesse em aumentar seus custos (visitas) para o mesmo retorno. Mesmo assim, temos inúmeras empresas organizadas de forma rígida e linear perante o mercado.

A estrutura convencional encontrada é: diretor comercial, gerente de vendas, supervisor e vendedores. Este formato uniforme não atende mais as particularidades de cada mercado, não permite um atendimento diferenciado aos melhores clientes e é obstáculo sério à nova dinâmica comercial que está acontecendo no mercado.
O grau de concentração de compradores em andamento principalmente no varejo, as fusões entre empresas industriais, de serviço e bancos, reduzem substancialmente o número de jogadores no mercado. Manter uma estrutura de vendas tradicional atuando neste cenário é caminho direto para o fracasso. Além disso, um número crescente de clientes não aceita mais negociações com vendedores ou representantes.
Os contratos são discutidos pelo período de um ano e diretamente com a diretoria do fornecedor. Tornou-se urgente reorganizar as formas de acessar o mercado. A utilização das estruturas convencionais já não atende as demandas dos clientes e das próprias empresas. É preciso tratar cada segmento de mercado pelas suas características próprias, conhecer os critérios de compra de cada organização e fazer a abordagem comercial levando em conta estes critérios. Necessitamos remodelar as formas como os clientes são abordados. Todos na empresa devem ter clientes próprios, trabalhar como vendedores. As empresas que já utilizam esta modelagem têm obtido resultados compensadores.
O diretor comercial deve ter um grupo de clientes diretos, trabalhar como vendedor junto a estes clientes, "sentir" o processo da venda.
Da mesma forma, gerentes e supervisores devem atuar como vendedores junto a um grupo selecionado de clientes. Aliando a experiência com a prática no mercado, os executivos podem contribuir de forma decisiva para melhorar os resultados da empresa.

Se você é um executivo da área comercial, financeira ou industrial, procure lembrar qual foi a última vez em que trabalhou como "vendedor" da empresa, em que do seu desempenho dependeu o fechamento de um negócio.

As Regras de Ouro do E-Mail

Há muito tempo que o e-mail deixou de ser um meio alternativo de comunicação e transformou-se em uma ferramenta indispensável para o trabalho e o relacionamento pessoal. Mas para que essa ferramenta seja utilizada em todo o seu potencial, é preciso que os usuários sejam treinados para tirar melhor proveito de seus recursos.
Assim como na telefonia, a comunicação on-line possui regras que norteiam a interação entre remetentes e destinatários de mensagens eletrônicas. Pequenas gafes são cometidas por novatos e veteranos do mundo on-line. Por isso, a atenção à etiqueta se faz redobrada dependendo do objetivo da correspondência. Um pedido de favor, por exemplo, pode cair diretamente na cesta de lixo do computador, caso algumas regras não sejam observadas.
A primeira regra é a Identificação do Remetente. Para ter certeza de que o procedimento está correto, basta preencher seu nome e e-mail de retorno nas configurações do software e enviar uma mensagem para si mesmo como forma de teste. Muitos e-mails voltam ou geram confusão por estarem indevidamente preenchidos ou, ainda, identificados por nome de terceiros.
A segunda regra é o Assunto. É preciso anunciar de maneira clara e objetiva o assunto em pauta. Parece óbvio, mas muitos remetentes deixam esta lacuna em branco ou repetem o nome do destinatário. Um campo "Assunto" preenchido corretamente, além de atrair a atenção, ajuda o destinatário a catalogar melhor as mensagens para futuras consultas.
A terceira regra é a Objetividade, que deve ser uma preocupação constante. Hoje, os profissionais têm pouco tempo a perder. Textos longos, que necessitam de uma leitura muito atenta, normalmente são ignorados. Evite floreios, sem perder a cordialidade. Explique apenas o que for necessário para o entendimento do assunto em pauta. Dependendo do destinatário, não mande arquivos anexados, pois muitas empresas proíbem a visualização de arquivos anexados como medida preventiva contra vírus. Mas, se o destinatário já o conhece e confia no material que recebe de você, envie em arquivos anexos informações que não são prioritárias, mas podem acrescentar algo, caso haja maior interesse pelo assunto. Sempre que possível, referencie um web site para obtenção de maiores detalhes sobre o tema. Deixe claro, desde o início, do que se trata a mensagem, para que o destinatário priorize seu interesse.
A quarta regra é o Bom Senso. Não engane o destinatário! Evite utilizar sinais de prioridade para chamar a atenção indevida, pois este artifício deve ser utilizado somente quando a mensagem realmente é importante. E o importante muitas vezes depende do ponto de vista do destinatário. Um pedido de emprego é importante para quem o envia, mas certamente não é tão importante para quem o recebe, por melhor que seja o profissional em questão.
Como quinta regra, é prudente observar a Redação. Num e-mail, onde não há contato verbal ou visual, é muito comum ocorrerem erros de interpretação por uma das partes. Uma brincadeira pode ser interpretada como uma ofensa, uma crítica como brincadeira e assim por diante. Portanto, cuidado com o que escreve. Se o tom é de brincadeira, é prática comum na Internet adotar o uso de "smiles" ao longo do texto, representados pelos símbolos ":-)" ou por palavras entre parêntestes (risos) e (hehe), entre outros. Também muito importante é evitar o uso de LETRAS MAIÚSCULAS ou muitos pontos de interrogação (!!!!!), pois causam a impressão de se estar gritando.

Leia na próxima matéria:
“O que fazer quando o e-mail possui arquivos e será enviado para vários remetentes