Apesar do crescimento do marketing digital, divulgar marcas em mídias impressas, como o Guia Bríndice, gera negócios.

Catálogos de brindes, como o Guia Bríndice, estão entre as ações de marketing promocional mais procuradas e eficientes.

Neste momento de recuperação da economia brasileira, o segmento de brindes vê seu mercado ainda mais aquecido em função da Copa do Mundo e de outros eventos que marcam o calendário promocional. Diante da possibilidade do aumento das vendas e com expectativas de faturamentos maiores do que o normal, as empresas precisam investir maciçamente na divulgação de suas marcas para sair na frente dos concorrentes.

Segundo pesquisas realizadas pela Ampro (Associação de Marketing Promocional) e MPI (Meeting Professionals International), com 100 empresas de diferentes setores, 63% dos entrevistados acreditam que as atividades promocionais devem ter uma verba maior agora e, 73% já incluem o marketing promocional em seu planejamento.

A novidade é que, devido ao surgimento de um novo tipo de consumidor, mais exigente e sempre conectado à Internet e às redes sociais, as empresas de brindes sentem a necessidade de repensar suas estratégias de divulgação, apostando no marketing digital como complemento às ações feitas em outras mídias.

Dessa forma, percebe-se que a divulgação virtual agrega, porém, tem papel diferente da publicidade em mídia impressa, que continua sendo fundamental em qualquer planejamento de marketing. Dentre os recursos impressos disponíveis, merecem destaque os catálogos de brindes, como o Guia Bríndice, que apresenta produtos do setor promocional de forma sofisticada e objetiva para o público comprador.

Renato Martins, diretor da Redd Promocional, confirma a eficiência do Guia Bríndice como vitrine para os compradores potenciais do mercado. “Anunciamos há cinco anos e sempre conseguimos resultados satisfatórios. O aumento de páginas em anúncio durante esses anos repercutiu no aumento de orçamentos, volume de vendas e uma maior exposição no mercado”, diz.

A diretora da Inarco, Rosely Berni Ugolini, empresa de brindes que anuncia no Guia Bríndice desde sua primeira edição, concorda com Renato. “Se anunciamos desde o 1º e continuamos a divulgar nossa marca no Guia Bríndice é porque acreditamos na força e na seriedade da publicação, que nos traz o retorno desejado”, explica.

Dedicado ao relacionamento entre compradores e fornecedores de brindes no Brasil, o Guia Bríndice é distribuído todos os anos, gratuitamente, para empresas e agências de propaganda do país inteiro. São mais de 27 mil exemplares do guia em cada edição e a próxima sai em julho.

Consulte o Portal Bríndice e veja como é fácil anunciar no Guia Bríndice.

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Como Anunciar

Audi faz Marketing com experiências de luxo

Montadora alemã completa 16 anos no Brasil com forte atuação também na web

Sentir o cheiro de um carro novo é uma sensação única e inesquecível para o proprietário. Ligar o motor, engrenar a primeira marcha e exibir um veículo com design sofisticado e futurista é o sonho de diversos apaixonados por automóveis. Para quem tem um Audi na garagem, isto não é mais um sonho. E assim é o Marketing da marca.

A montadora alemã chegou ao mercado brasileiro em 1994 e hoje celebra o crescimento de 73% nas vendas em janeiro deste ano em comparação com o mesmo mês de 2009. Com estratégias de relacionamento e experiências inesquecíveis ao longo de sua história no país, não surpreende o fato de que a montadora das quatro argolas emplacou, só no primeiro mês do ano, 214 carros. Para o segmento premium em que está posicionada este é um número respeitável.

No início desses 16 anos de atuação no Brasil, a Audi investia a verba de Marketing em ações tradicionais. Ou seja, como não havia o grande número de redes sociais e a internet não era parte essencial do plano de Marketing como hoje, o jeito era realizar e participar de eventos e festas, além de estar presente em mídia impressa especializada.

Navegando em um mar digital e sem crise
Os primeiros veículos a ferver o asfalto de estradas e ruas do país foram o TT, o A4 e o A3. Cinco anos depois de sua chegada, a montadora abriu uma fábrica em São Paulo para produzir apenas o Audi A3. Hoje, o poder da marca é tanto que, mesmo em um ano marcado pela crise mundial, 2009 trouxe bons resultados no que diz respeito ao desempenho das estratégias de Marketing.

Ao todo foram mais de 950 mil automóveis de linha premium entregues em todo o planeta no ano passado, principalmente por conta de mercados emergentes como a China, que respondeu por 160 mil vendas em 2009. De 1994 para cá, a Audi engatou a quinta marcha e embalou nas redes sociais. E esta foi a mudança mais importante nas estratégias, segundo Thiago Lemes (foto), Gerente de produto da Audi Brasil.

“A internet e as redes sociais nos possibilitam oferecer um contato maior com as características técnicas, os componentes e os equipamentos que compõem os carros, de maneira diferenciada”, diz Lemes, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Reconhecimento X responsabilidade
Para o especialista em mercado automotivo, André Belchior, qualquer campanha ou ação de Marketing em massa acaba por tirar um pouco as origens de uma marca premium. “É evidente que a ferramenta on-line é boa para as vendas, mas é massificado e não sei se dá tanto resultado para a Audi, empresa que tem um público-alvo muito elitizado, que aprecia ações pontuais”, salienta.

O sucesso e o reconhecimento da Audi acarretam em uma responsabilidade proporcional. Afinal, ser uma marca amada e admirada em todo o mundo tem seu preço. “É uma responsabilidade enorme. Chegar a este patamar foi difícil e o desafio é manter ou elevá-lo cada vez mais, encantando o cliente com uma tecnologia nova a cada lançamento”, explica Lemes.

Para que a Audi se tornasse uma referência em produtos de luxo no Brasil foi preciso um trabalho contínuo de branding. De acordo com Carlos Ferreirinha, especialista no mercado e presidente da MCF Consultoria, a principal ferramenta para este sucesso foi encurtar a diferença entre o mercado brasileiro e o mundial no que tange aos lançamentos. “Estes carros aliam tecnologia, inovação, emoção e história. É a tecnologia em harmonia com detalhes e design inspirador”, resume Ferreirinha.

Audi na teoria e na prática
O segredo da Audi para manter um relacionamento saudável com seus clientes são estratégias de CRM amplas e contato cada vez mais frequente e menos formal. Para isso, o Marketing da montadora alemã no Brasil busca manter-se próximo dos atuais proprietários. “Queremos ouvir os nossos clientes o máximo possível”, aponta o gerente de produto da Audi que, em Latim, significa “ouvir”.

Uma das estratégias de CRM, e talvez a mais eficaz, é o Audi Driving Experience. Neste evento, a Audi oferece test drive de todos os veículos de sua linha nas principais cidades do país. “Além da rede social, estamos presente fisicamente. É preciso mostrar o que é a Audi na prática”, instiga Lemes, da Audi Brasil.

E não é de hoje que a Audi surpreende a todos com sua comunicação diferenciada. Recentemente, a montadora colocou um robô talhando um modelo em um bloco de gesso em São Paulo. Em 2009, ao lançar o modelo A6, a Audi levou clientes e prospects de helicóptero ao trecho Sul do Rodoanel, que estava em construção, na capital paulista. Este ano, foi a vez do Terminal Audi (foto abaixo) invadir as principais cidades do país apresentando novos modelos em uma vitrine diferenciada durante cerca de 10 dias.

Ponto-de-venda e novo site
A máxima de que a maioria das decisões de compra acontece no ponto-de-venda é levada a sério pela montadora alemã. No Brasil, a Audi já iniciou um trabalho de reformulação no layout das concessionárias. O investimento alto teve como principal finalidade não ficar ultrapassada com relação ao mercado. O novo estilo das concessionárias apresenta um conceito mais clean, aberto, com maior visualização dos veículos.

No fundo, o objetivo é mostrar na prática o slogan “Esportividade, sofisticação e progressividade”. “Para que o cliente acredite na marca, não basta apenas falar. Ele quer sentir o cheiro, passar a mão no banco de couro ao entrar no carro e dirigir”, ensina Lemes.

Além dos lançamentos da Audi, a procura por modelos seminovos foi levada em consideração na recente reformulação do site, assinada pela agência Urban Summer. No endereço eletrônico da Audi Brasil, os internautas interessados em comprar estes veículos podem fazer uma busca segmentada dos modelos disponíveis nas concessionárias do país.

Prestígio entre as celebridades
A Audi possui uma credibilidade tamanha que faz com que os últimos modelos lançados sejam requisitados por celebridades de todo o mundo em diferentes países. Prova disso é que a montadora alemã forneceu veículos para fazer o transporte de artistas internacionais em visita ao Brasil no ano passado e em 2010.

Entre as celebridades que tiveram o traslado patrocinado pela Audi no Brasil, destaque para a banda Oasis e a cantora Beyònce, que exigiram um modelo Q7 (foto), e o músico B.B. King, que utilizou o A6 para chegar ao local de suas apresentações este ano, no Brasil.

Essas e outras atividades ajudaram a Audi a construir uma história de sucesso e se tornar um case no mercado nacional e mundial. “A marca alcançou o reconhecimento máximo de montadora de luxo no Brasil”, avalia Carlos Ferreirinha em entrevista ao Mundo do Marketing.

Por Thiago Terra

Fonte: Mundo do Marketing

ALE faz promoção nas redes sociais

A rede de combustíveis ALE coloca em prática mais uma ação de marketing promocional, desta vez na web. A marca aproveita o lançamento do filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, e faz uma uma promoção na qual convida os consumidores a seguirem o coelho branco, fazendo alusão ao personagem da ficção.

A promoção “Siga o Coelho Branco” é um jogo realizado em redes sociais. Durante cinco dias, a ALE postará charadas no Twitter, no Facebook, no Orkut, no Flickr, no You Tube, no blog da marca e no site Livro Para Voar.

Cada dica leva a uma palavra ou expressão-chave que, no dia seguinte, leva a outra dica numa rede social distinta. As dez primeiras pessoas que conseguirem montar a frase premiada com as palavras descobertas ganham um par de ingressos para assistir ao longa em salas IMax 3D, Cinemark ou Cinemark 3D, além do livro com a história original.

Fonte: Promoview

SuperUber cria araras digitais para marca de roupa

Clientes da Lucy in The Sky poderão contar com as interfaces interativas na esoclha de modelos de roupas

A loja Lucy in The Sky, do Shopping Iguatemi passa a contar com uma novidade produzida pela SuperUber. Trata-se de araras virtuais com todas as peças disponíveis no estoque. A ferramenta permite que as roupas sejam escolhidas pelas clientes por meio de uma interface, com animações e personagens do "mundo Lucy in the Sky".

Porém, a experiência multimídia não acaba por aí. Dentro dos provadores, já com as peças escolhidas em mãos, as clientes veem paisagens animadas em janelas digitais enquanto provam os modelos. O conceito multimídia ficou a cargo de Liana Brazil, Russ Rive e Marcelo Pontes.

Fonte: m&m online

Radiografia e perspectivas para o consumo

O Observador apresenta os hábitos de compra do brasileiro

As mudanças no comportamento do consumidor brasileiro, o crescente poder de compra da nova classe média e a entrada de vez da internet como canal de informação e de venda formam a base de um cenário que as empresas precisam entender para faturar. Este cenário é materializado no estudo O Observador, realizado pela Cetelem em 13 países.

Ao completar cinco anos, a edição brasileira, desenvolvida em parceria com a Ipsos, destaca a evolução do comportamento do consumidor durante o período, além de apontar as principais tendências para 2010. Apesar de apenas 18% dos 1.500 entrevistados em 2009 afirmarem que já compraram pela internet, 43% dos consumidores dizem pretender utilizar a web como fonte de informações para suas compras.

Dos que já utilizam a internet como fonte de informação, eletrodomésticos, TV, hi-fi ou vídeo e lazer e viagem aparecem empatados e são pesquisados por 11% dos internautas. Em seguida surgem as buscas por produtos culturais (10%), móveis (7%), carros novos (6%), ferramentas para trabalhos gerais do tipo “faça você mesmo” (4%), produtos financeiros (3%) e alimentação (2%).

Aumento de gastos não essenciais
Em 2010, os consumidores pretendem comprar móveis e eletrodomésticos, que aparecem empatados com 34% no ranking de intenção de compra. Em seguida, estão os gastos com lazer e viagem, com 28%. O resultado mostra um crescimento nos gastos com itens não essenciais. A categoria vestuário, por exemplo, é a segunda mais citada no quesito “compras recentes”.

Dos entrevistados, 59% afirmaram ter comprado roupas nos últimos 90 dias. Em 2005, esse número era de 39%. Vestuário perde apenas para alimentação, citada por todos os entrevistados como a categoria mais consumida no período. “A ascensão da classe C, junto com o acesso ao crédito, foi responsável por acelerar o consumo. Cada vez mais, essa grande classe média passa a consumir”, explica Marcos Etchegoyen, Diretor Geral da Cetelem Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Em relação à pretensão de compra para 2010, aparecem ainda telefone celular (21%), computador para casa (17%), TV, hi-fi e vídeo (16%), carro (17%), decoração (13%), ferramentas do tipo “faça você mesmo” (10%), propriedades (10%), equipamentos esportivos (7%) e moto (8%).

Sustentabilidade é conhecida pela maioria
Segundo o Observador, a sustentabilidade não pode deixar de ser entendida pelas empresas como uma forte tendência. “A maioria (89%) já fala de sustentabilidade, mas não sabe se vai pegar ou não. Como o varejo utilizará isso? É necessário entender os consumidores”, diz o Diretor Geral da Cetelem Brasil. Para conhecê-los, o levantamento divide os pesquisados em quatro grupos em relação à sustentabilidade: conscientes, comprometidos, iniciantes e indiferentes.

A definição dos grupos é feita a partir de 13 comportamentos de consumo: evitar deixar lâmpadas acesas em ambientes desocupados, fechar a torneira enquanto escova os dentes, desligar aparelhos eletrônicos quando não estão em uso, planejar a compra de alimentos, pedir nota fiscal, planejar a compra de roupas, usar o verso das folhas de papel já utilizadas, ler o rótulo antes de decidir a compra, separar o lixo para reciclagem, não guardar alimentos quentes na geladeira, comprar produtos feitos com material reciclado, comprar produtos orgânicos e apresentar queixa a algum órgão de defesa do consumidor.

Entre as classificações, os indiferentes somam 11% e são aqueles que adotam, no máximo, dois dos 13 comportamentos citados. Os iniciantes são a maioria (65%) e adotam de três a sete comportamentos. Já os comprometidos (20%) adotam entre oito e 10 comportamentos, enquanto os conscientes (4%), de 11 a 13.

“A relação com a sustentabilidade precisa ser estudada, é um grande ponto de atenção. Surge uma declinação a um consumo diferenciado. Este consumidor, quem sabe, pode estar disposto a pagar preços diferentes ao sentir que consome de forma consciente”, acredita Etchegoyen, da Cetelem Brasil. Veja outros dados do Observador 2010.

Por Sylvia de Sá

Fonte: Mundo do Marketing