Contratos e termos de uso: preciso mesmo de um advogado?

Estabelecer os termos e condições de uso dos produtos e serviços de sua startup é um passo importante para proteger você e sua empresa, defendendo em caso de ações judiciais ou outras medidas legais. Sabemos que só de pensar em começar esta tarefa, os receios e chateações burocráticas vêm à mente. Porém, o importante é não se intimidar e vencer logo este passo tão necessário para o seu negócio.

Antes de começar, existem alguns princípios básicos que você precisa saber sobre como escrever termos e condições. Há tópicos que não podem faltar no seu texto. Este, por sua vez, segue um padrão que, depois de pronto, você mesmo poderá julgar se necessita ou não da revisão de um advogado.

É verdade que os termos e condições precisam ser escritos de forma clara e direta. Por isso, a essência do produto não é a complicação e o excesso de linguagem jurídica. Ao contrário do que muita empresa faz por aí, cria texto complexos que ninguém consegue ler. Não recomendo este caminho, sou a favor da transparência e um texto legível. Quanto mais fácil e compreensível for o seu texto, mais clientes se interessarão por ele e o entenderão com mais facilidade.

Se o contrato é muito longo e complicado, os consumidores são desestimulados a lê-lo, e correm o risco de sofrerem com insatisfação por falta de informação. Por causa destes fatores, é compreensível se a sua companhia optar por resolver esta etapa sozinha, sem a presença e o aval de um advogado e apenas posteriormente trazer um advogado para validar e identificar possíveis problemas.

O que deve ser contemplado?

As condições de navegação do seu site e os contratos de regulamentação das suas vendas e demais serviços nada mais são do que um acordo entre você e seu cliente. Isso representa o seu esclarecimento sobre o que oferece e o que as leis falam sobre esse tipo de serviço. Assim, cada um que entrar no seu site e comprar o seu produto sentirá que há um respaldo de segurança e confiabilidade entre as duas partes.

Os termos e condições devem ser compreensíveis, porém também é necessário utilizar um tom mais profissional. Por isso, se você souber bem o que deve incluir no texto, talvez seja mais fácil de requisitar um serviço de revisão profissional de um advogado, que possa conferir somente os termos de direito constitucional. Confira como preparar seus contratos com abordagens que não ele não pode deixar de conter:

Cobrança

A sua política de pagamentos, por exemplo, é uma das primeiras categorias a definir nos contratos e termos de uso. Cobrar um cliente atrasado é sempre uma tarefa desagradável para vendedor ou prestador de serviços. Por isso, com os seus direitos e deveres estabelecidos no contrato, você se isenta de ter que alongar-se no acerto de contas. Na seção de pagamentos, defina a maneira como suas dívidas serão cobradas – à partir do recebimento do produto ou antes do envio. Se o pagamento não for recebido ou for recusado, o comprador perde a posse de todos os itens. No caso de serviço, como, quando e com qual frequência será cobrado.

Transporte

Se você trabalha com mercadorias físicas, precisa esclarecer como será feita o envio e entrega do produto. Geralmente, o valor – definido pelo vendedor no momento da compra – é pago pelo comprador, depois, se o item é perdido durante o trajeto de entrega, o custo total, incluindo o transporte, deve ser devolvido ao comprador. Considere incluir despesas de envio internacionais, que podem dobrar o valor do transporte. No caso de danificação do produto durante o envio, de quem será a responsabilidade?

Política de cancelamento

No caso de compra de produtos, os itens à venda podem ter a opção de cancelamento. Uma opção é aceitar o cancelamento até que o pagamento seja processado, mas depois que o dinheiro cair, o que fazer? A maioria das lojas responsabiliza o comprador pela compra e custos. Nada te impede de fazer algo diferente.

SAC

Não se esqueça de incluir uma forma de atendimento para o seu cliente a fim de esclarecer dúvidas e atender às reclamações. Você pode explicitar que não há garantias de resolução, mas que cada caso será analisado individualmente e atendido conforme a demanda solicitação. Especifique também a forma como entrará em contato posterior com o consumidor e o tempo de resposta.

Isenção de responsabilidades

Inclua um item para deixar claro que a sua empresa não assumirá quaisquer danos registrados depois que o comprador já estiver em posse do produto. O vendedor não deve ser responsável por eventuais problemas de saúde ou de segurança, uma vez que o comprador já haverá recebido recebido a mercadoria, conforme a solicitação. No caso de serviço e SaaS (Software as a Service), até onde vai sua responsabilidade? Lembre a audiência de que os termos e condições são sempre passíveis de alterações, e crie o box com a opção “Li e concordo com o contrato e termos de uso”.

Apesar de ser filho de advogado, vale lembrar que eu não sou um, por isso não tenho conhecimento jurídico necessário para dar detalhes técnicos sobre este tema. Relato aqui, minha experiência pessoal, somado a inúmeras conversas e reuniões que tive com advogados sobre este tema. Recomendo que você tenha bons advogados assessorando sua startup, eles cobram caro, mas viabilizam colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilamente. Só não deixe de construir a sua startup por falta de dinheiro para pagar um advogado, se este for o seu caso, faça você mesmo e arrisque!

Fonte: Administradores

Mudança pessoal: qual o melhor caminho a ser seguido?

Toda mudança de vida requer um pouco de atenção. Nem sempre o caminho mais fácil, ou o que os outros indicam como certo, é o melhor caminho a ser seguido.

Todo processo de mudança pessoal deve ter como base uma reflexão sua sobre o que você não quer mais na sua vida, e ao mesmo tempo deve compreender sobre o que você acredita que possa lhe fazer feliz… Você precisa aprender a se ouvir, a se ver, a se sentir… De nada adianta mudar o caminho se não souber o que vai guiar as suas escolhas rumo ao que possa te fazer bem… de nada adianta mudar o caminho se as circunstâncias da vida é que vão te levar por ele… de nada adianta se não souber o que te fará bem…

Portanto, perceba-se como o principal personagem na sua vida, seja dono dela fazendo as escolhas necessárias e ao mesmo tempo aprendendo a deixar o passado no passado e abandonando os velhos hábitos… Se reconstrua se for necessário… Recomece de onde você está… não caia no erro de querer mudar sua personalidade para mudar de vida… se valorize da forma como você é e aquilo que quer mudar mude aos poucos se assim se sentir melhor…mas mude quando perceber ser necessário! Seja corajoso!

Comece agora a refletir e pergunte-se: as escolhas que faço, os hábitos que pratico, os comportamentos que tenho e a vida que levo me fazem feliz agora? E no futuro poderão me fazer feliz?

Reflita… Conheça-se… Planeje a mudança… Aja… e colha os frutos… mas para tudo isso comece DECIDINDO pelo o que te faz feliz e OUSE MUDAR…

Essas dicas servem para você aplicar em qualquer área de sua vida. Inicie agora a mudança… um passo de cada vez… mas caminhe com objetivos claros e foco nos resultados que decidiu obter.

Para mudar para melhor siga a fórmula que descrevo abaixo:

REFLEXÃO + PLANEJAMENTO + FOCO + DETERMINAÇÃO + AÇÃO = BONS RESULTADOS

Um grande abraço e até a próxima… 🙂

Fonte: Administradores

3 dicas para migrar da loja física para a virtual

Com a ascensão do e-commerce, expandir os negócios da loja física para a loja virtual ficou extremamente atrativo. Por isso, muitos empreendedores estão buscando conhecimento e capacitação para tal. É preciso ter em mente que as estratégias são diferentes, assim como sua atuação dentro do ambiente virtual. Veja algumas dicas:

1.Tenha ‘lábia’ na descrição
Sem o contato pessoal, quem vende o seu produto são as descrições e imagens. Aproveite sua experiência na loja física e pense nos principais argumentos utilizados para convencer um cliente, quais são suas dúvidas mais frequentes e curiosas. Faça uma descrição completa e acrescente estes elementos que farão toda a diferença.

2.Faça a escolha certa
Assim como você escolhe o imóvel em que vai abrir o seu negócio, você vai escolher a plataforma em que sua loja vai atuar. Este é um momento importante e é preciso avaliar bem os serviços oferecidos. Preze por um sistema de credibilidade, com uma boa carteira de clientes e que ofereça facilidades para você e seu público, bem como o crescimento de sua empresa.

3.Organize a logística
Como você nunca teve preocupações em entregar mercadorias, essa pode ser uma parte difícil, mas com boa organização é possível tirar de letra! Primeiro, você deve pensar na ‘apresentação’ do produto, disponibilize embalagens de diversos tamanhos e plástico bolha ou qualquer outro material para acomodar o produto, tenha etiquetas e fitas. Após isso, escolha bem a operadora de entrega, faça cotações e leve em conta a segurança. É importante, ainda, refletir em relação ao famoso ‘frete grátis’, pois você não pode sair no prejuízo!

Faça uma gestão de estoque para integrar as informações de suas lojas e invista em boas ações de marketing. Sucesso!

Fonte: Administradores

Pen drives personalizados estão cada vez mais requisitados

Para aqueles que não sabem, nos dias de hoje, os pen drive podem ser vendidos a valores bastante baixos, e podem ser utilizados com uma determinada frequência por empresas como por exemplo como brindes promocionais, no entanto, para que isto realmente seja interessante, é necessário que o pen drive seja personalizado, assim como também há pessoas que acabam por ter interesse em fazer com que o seu pen drive fique completamente diferente.

Para que assim não corram o risco de misturar, ou até mesmo de perder em locais onde há uma grande quantidade de pessoas, sendo assim, vamos entender agora mesmo como funciona o sistema de personalização de pen drives.

Como funciona:

O que acontece, é claro, que podemos encontrar uma grande quantidade de empresas que são especializadas na personalização de objetos independente do material que é utilizado neste, no entanto, a forma que pode ser considerada como mais comum de personalização de pen drives é através do laser, sendo que para isto poderá se colocar por exemplo as inicias ou até mesmo o nome completo, ou quem sabe o logo tipo da empresa, fazendo com que assim, as pessoas sempre que forem utilizar o pen drive, se lembrem da sua empresa.

Assim como também há a forma de personalização com adesivos, que podem ser encontrados em diversos lugares, e dependendo do tipo de ferramenta que você possui em casa, poderá ser utilizado as impressões dos computadores com inicias do seu nome, desenhos que sejam do seu interesse, entre outras.

E por fim, não podemos deixar de citar, que também é possível verificar a personalização dos pen drives diretamente em gráficas ou outras empresas que trabalhem de forma especifica para a personalização, fazendo com que o adesivo seja feito sob medida, e claro que não podemos nos esquecer ainda que há empresas que podem fazer formatos diferenciados de pen drive personalizados, com por exemplo com a inicial do seu nome, ou então com um desenho que seja do seu interesse, no entanto é importante lembrar que se trata apenas de uma capa, e não de uma proteção específica.

Fonte: Administradores

Acerte no alvo

Notícias, pesquisas, relatórios, newsletters, boletins, sugestões de clientes, e-mails. O varejista recebe tanta informação que tem cada vez mais dificuldade de filtrar o que é bom para o negócio ou a carreira. Tentar absorver e analisar tudo toma tempo, energia e pode reduzir a competitividade

Separando o joio do trigo

O que realmente importa? Acompanhar todos os indicadores da empresa, não perder de vista as notícias econômicas, ler as pesquisas de mercado, se aprofundar nos estudos sobre o consumidor, dedicar tempo para os e-mails, torpedos, jornais, livros técnicos, sites? Ufa! Certamente não é possível dar conta de tudo. Mas existem maneiras de aproveitar parte das informações em benefício próprio e da empresa. A palavra de ordem é foco: entender bem o que se quer, para buscar ou aproveitar aquilo que realmente interessa. Você já faz isso?

O dia começa com a caixa de entrada repleta de e-mails que só começarão a ser respondidos após as reuniões programadas. Os livros e as revistas já estão em casa para uma leitura mais atenta. Uma espiada nos sites e no Facebook é inevitável. E o que não pode ficar para trás é o relatório de vendas, a pesquisa de preços, a proposta do fornecedor, o plano dos consultores. Com uma ou outra adaptação, essa é a rotina da maioria dos profissionais do setor, sobretudo dos gestores e executivos. Desse cenário caótico, pode-se concluir ao menos uma coisa: é impossível processar tanta informação.

Lucas Barcelos, assessor da diretoria e sucessor da rede Super Bom, com 11 lojas em Campos dos Goytacazes (RJ), recebe diariamente uma série de newsletters com notícias em seu e-mail, que checa no computador e também no celular. "A maioria delas nem leio", confessa. Só passa pelo filtro o que vem de fontes conhecidas e nas quais ele sabe que pode confiar. Mesmo assim, ainda seleciona os assuntos que terão maior impacto em seu trabalho. "Privilégio informações como participação de mercado dos produtos, aquisições entre empresas e matérias sobre relacionamento da indústria com os supermercados", exemplifica o varejista, que também dedica atenção especial aos dados de mercado disponibilizados semanalmente pela Nielsen para redes que, a exemplo do Super Bom, compartilham informações de vendas com a consultoria.
Quem também se preocupa em selecionar bem o tipo de informação que pode ajudar na tomada de decisões é Erlon Ortega, diretor comercial da rede Serve Todos, com 6 lojas no interior paulista. "Todo fornecedor traz uma série de dados, e até hoje nenhum me mostrou pesquisa dizendo que o produto dele não vende", brinca. Como nem tudo cabe no sortimento, Ortega analisou o desempenho de alguns produtos e percebeu que o público da rede costuma procurar itens com forte campanha em televisão. Desde então, pede essa informação sempre que um fornecedor apresenta uma novidade.

Manter o foco em informações capazes de alterar o rumo das decisões é, de fato, condição essencial para não cair nas armadilhas do excesso de informação.

Quem confirma é Marlos Barbosa, CEO da OThink, consultoria de gestão empresarial que cria soluções práticas para a realidade de cada cliente. "Quando os gestores tocam um processo utilizando quantidade de informação maior do que a empresa tem capacidade de absorver e gerenciar, acabam gastando energia em pontos que não são críticos à situação que precisam resolver", explica. Entre as consequências negativas, esse erro pode significar demora na definição de algo importante e perda de competitividade em relação a concorrentes com estruturas mais profissionalizadas. "Em um ambiente competitivo e com margens apertadas, as empresas não podem se dar ao luxo de desperdiçar energia e tempo de seus executivos", reforça o CEO da OThink.

Fonte: Mercado Moderno